FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2015
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
Dilma assegura salário de R$ 158,3 mil para Graça Foster.
Com a denúncia da Venina Velosa,
sobre o caso da ladroagem na Petrobras, o jornalista Políbio Braga revela no seu blog, informações interessantes que passam batido
no meio de tantos escândalos na Companhia. A ex-gerente da Petrobras Venina
Velosa, além de denunciar as ladroagens na Companhia, já de conhecimento dos
meus leitores, entrou com o processo trabalhista contra a Companhia
reclamando entre outras coisas do assédio funcional. O que chamou atenção, no
entanto, é o
nível de salário que Venina recebia na Petrobras, segundo o processo trabalhista revelada, ela
recebia salário de R$ 69,1 mil como
gerente da Companhia.
A revelação do salário da Venina
Velosa no processo trabalhista e tornado público por ela própria, fez o jornalista Políbio Braga
buscar informação sobre o salário dos níveis mais altos da Petrobras:
Presidente:
R$ 158,3 mil
Diretores: R$ 145,7 mil
Gerentes: R$ 69,1 mil
CEO das subsidiárias internacionais: R$ 167,3 mil
Diretores: R$ 145,7 mil
Gerentes: R$ 69,1 mil
CEO das subsidiárias internacionais: R$ 167,3 mil
Ao salário nominal, devemos
acrescentar os "jetons" que recebem em
participações nos Conselhos de Administração de mais de 130 subsidiárias da
Companhia. Os dados não são transparentes sobre os "jetons" que os diretores recebem nos Conselhos das
subsidiárias.
Não vamos
comparar o nível de salário dos diretores e gerentes de companhias no setor de
petróleo ao redor do mundo, pois que no Brasil a Petrobras é uma empresa de
economia mista regulado pelo regime próprio. O salário dos diretores e empregados das companhias de petróleo no
mundo todo ganham salário que
ultrapassam em muito o nível do salários da Petrobras.
Ao contrário do que
acontece no mundo todo, os diretores da Petrobras, não é recrutado pela
capacidade comprovada na área de atuação de cada diretoria, mas pela indicação política. A nomeação dos diretores da Petrobras
entra na cota de indicação de cada partido de sustentação. É o uso de costume
que vem desde a constituição da Petrobras. De qualquer forma, o salário do presidente e diretores, bem
como CEO das subsidiárias, fogem completamente do
teto de salário estabelecido pela Constituição que é de pouco mais de R$ 35 mil
à partir do próximo ano.
Explica-se a manutenção da Graça
Foster na presidência da Petrobras pela Dilma. O primeiro e mais importante motivo é tentar blindar a Dilma que
já foi presidente do Conselho da Administração da Petrobras, gestão em que foi
autorizada a compra superfaturada da refinaria Pasadena. O segundo motivo é de ordem pessoal,
que é de assegurar um ganho nada
desprezivo da Graça Foster, R$ 158,3 mil mensal
nos próximos 4 anos, para a sua companheira de guerrilha.
O fato é que Dilma assegura o
emprego de R$ 158,3 mil para a sua companheira Graça Foster.
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A defesa do Estado Islâmico é uma prova de coerência: a condutora da política externa da canalhice jamais desperdiçou alguma chance de envergonhar o Brasil
Instituída
no governo Lula, a política externa da
canalhice foi encampada com muita animação por Dilma Rousseff. Ao longo de oito anos, o padrinho
sempre escolheu o lado errado. Nesta terça-feira, ao baixar em Nova York, a
afilhada confirmou que nunca perde alguma chance de envergonhar o país que
presta. Ao comentar a ofensiva militar
americana contra o Estado Islâmico, Dilma
solidarizou-se com a turma da caverna e garantiu que, embora não pareça, até decepadores de cabeças aceitam convites
para um diálogo civilizado. “Lamento
enormemente os ataques na Síria”, recitou em dilmês primitivo. “Nos últimos tempos, todos os últimos
conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos
dois lados”.
O choro de Dilma depende da
nacionalidade do morto. Ela não derramou uma única e escassa lágrima
pelas incontáveis vítimas do bando de fanáticos. Não deu um pio sobre a
decapitação ─ em ritos repulsivos
filmados pelos carrascos e transformados em programas de TV ─ de dois
jornalistas e um agente humanitário. Não
emitiu nenhum sinal de desconforto com os massacres intermináveis, os estupros selvagens,
a rotina
da tortura, a pena de morte por heresia
aplicada a quem não se subordina aos dogmas da seita. A presidente só “lamenta enormemente” a perda de aliados
na guerra irremediavelmente perdida que move desde a juventude contra o
imperialismo ianque.
Erguido
durante a entrevista coletiva convocada
pela doutora em nada, o
monumento ao cinismo foi implodido por uma nota subscrita por Ban Ki-Moon,
secretário-geral da Organização das Nações Unidas. Além de endossar os
bombardeios americanos, Ki-Moon lembrou que os devotos da barbárie só serão
contidos por mais operações militares semelhantes às executadas pelos Estados
Unidos. Sem ter lido o documento, Dilma avisou que o besteirol seria reprisado
em seu discurso na ONU. Caso cumpra a promessa, todos os presentes entenderão
por que um representante do governo de Israel, inconformado com o ostensivo
apoio do governo lulopetista ao Hamas, qualificou o país de “anão diplomático”
Entre o governo constitucional
paraguaio e o presidente deposto Fernando Lugo, Dilma
escolheu o reprodutor de batina. Também se juntou aos patifes da vizinhança na
conspiração que afastou do Mercosul o Paraguai e permitiu a entrada da
Venezuela chavista, fez todas as vontades do
bolívar-de-hospício que virou passarinho, arranjou até um estoque de papel higiênico para adiar o naufrágio de Nicolás
Maduro, curvou-se aos caprichos do lhama-de-franja que reina na Bolívia,
presenteou a ditadura cubana com o superporto que o
Brasil não tem e transformou a Granja do Torto
em residência de verão de Raúl Castro. Fora o resto.
O apoio enviesado ao Estado
Islâmico é também uma prova de coerência. Só poderia agir assim quem fez há pelo menos 12 anos a opção
preferencial pela infâmia.
Fonte: Blog do Augusto Nunes
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Dilma Rousseff resistirá?
Talvez.
Para
melhorar sua articulação política e, no limite, blindar-se
contra um pedido de impeachment, ela manterá sua dependência de Lula
No início
de 2014, quando a presidente Dilma
Rousseff liderava com folga as pesquisas eleitorais, assessores dela
gostavam de dizer reservadamente, a jornalistas e a empresários, que o segundo
mandato de Dilma no Palácio do Planalto sepultaria
a sombra de seu padrinho político e antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva. Em julho, com o início oficial da campanha eleitoral, a
reeleição de Dilma mostrou-se mais complicada. As dificuldades da campanha se
agravaram com o mau momento da economia, e o PT começou a trabalhar com um
cenário provável de derrota de Dilma, fosse para Marina Silva (PSB) ou para
Aécio Neves (PSDB). Em meio ao desespero, a solução foi recorrer justamente a
ele, Lula, para bater pesado nos adversários do petismo e se transformar, pela
segunda vez, no fiador de sua afilhada.
Essa “dívida de gratidão” já seria suficiente para manter Lula como uma peça
importante do segundo mandato de Dilma. Há
ainda outro fator determinante na relação do padrinho com a afilhada. O petrolão colocou sob alerta a base de apoio ao governo no
Congresso. Vários políticos foram citados pelo ex-diretor e delator
Paulo Roberto Costa como beneficiários do esquema de desvios de verbas. Entre
eles, líderes de partidos. Já no início
de 2015, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deverá enviar ao
Supremo Tribunal Federal (STF) a lista
oficial com os pedidos de abertura de inquérito. A oposição planeja entrar com pedidos de
cassação de mandato assim que esses inquéritos forem instaurados.
Dilma terá de evitar a aproximação do escândalo da rampa do Planalto (há ministros e ex-ministros
citados) e o esfacelamento do bloco de apoio ao governo no
Legislativo. No limite, o risco máximo para Dilma é a oposição, liderada pelo PSDB,
reunir forças e estofo jurídico para um pedido de impeachment. Tanto esse
cenário causa temor a Dilma que, na última segunda-feira, dia 22, ela
declarou que “essa história de
impeachment não cabe no Brasil nesta década”, uma referência ao processo
que em 1992 afastou Fernando Collor.
É justamente esse contexto de turbulência e incerteza que duplica o poder de Lula. Dilma jamais foi uma grande articuladora política – nem fez questão de ser. O primeiro mandato dela apresentou uma série de trapalhadas nessa área e, a julgar pela dificuldade dela para montar o novo ministério, o segundo mandato tem tudo para repetir o desastre. O PMDB, parceiro preferencial do PT, está mais fortalecido por ter sido determinante, no início de dezembro, pela aprovação da Medida Provisória que, na prática, alterou a meta de superávit primário e salvou o balanço final das contas públicas. Os petistas, liderados por Lula, consideram ter sido fundamentais para a reeleição de Dilma, pois não pouparam esforços para defender sua candidatura nas ruas, nas redes sociais, nos sindicatos e nas empresas públicas. Em privado, líderes desses dois partidos reclamam do tratamento que receberam do Planalto nos últimos quatro anos e querem mais interlocução e mais espaço.
O problema central é que o petrolão atingiu em cheio PT e PMDB, além do PP, nos últimos anos uma espécie de sigla satélite do Planalto, disposta a tudo em troca de cargos e de verbas. Muitos dos nomes indicados por esses partidos para compor o novo governo podem estar, direta ou indiretamente, ligados ao esquema de corrupção. Começar um novo mandato e logo ser obrigada a demitir um ministro ou um chefe de estatal por causa de suspeitas de irregularidades mergulharia a nova gestão numa crise logo de cara.
As nomeações de Dilma podem travar ainda mais sua articulação política. Ciente das dificuldades dela e também de olho na possibilidade de ser o candidato do governo e do PT à sucessão em 2018, Lula passou o final de 2014 em atividade. Nos próximos meses, somente ele será capaz de acalmar os aliados, que ainda suspiram de saudades, e de manter os petistas sob controle. Lula esteve em Brasília para reuniões com a afilhada e interferiu de maneira decisiva na escolha de Joaquim Levy para a Fazenda. Divulgou um vídeo na internet dando conselhos a Dilma e dizendo que “o povo quer ser mais ouvido”. Essa deverá ser a maneira de Lula capitalizar a dependência que Dilma terá dele no início do novo mandato, ora se aproximando para defendê-la dos inimigos, ora passando “pitos” públicos nela, para manter certa distância regulamentar de um eventual fracasso de Dilma II.
É justamente esse contexto de turbulência e incerteza que duplica o poder de Lula. Dilma jamais foi uma grande articuladora política – nem fez questão de ser. O primeiro mandato dela apresentou uma série de trapalhadas nessa área e, a julgar pela dificuldade dela para montar o novo ministério, o segundo mandato tem tudo para repetir o desastre. O PMDB, parceiro preferencial do PT, está mais fortalecido por ter sido determinante, no início de dezembro, pela aprovação da Medida Provisória que, na prática, alterou a meta de superávit primário e salvou o balanço final das contas públicas. Os petistas, liderados por Lula, consideram ter sido fundamentais para a reeleição de Dilma, pois não pouparam esforços para defender sua candidatura nas ruas, nas redes sociais, nos sindicatos e nas empresas públicas. Em privado, líderes desses dois partidos reclamam do tratamento que receberam do Planalto nos últimos quatro anos e querem mais interlocução e mais espaço.
O problema central é que o petrolão atingiu em cheio PT e PMDB, além do PP, nos últimos anos uma espécie de sigla satélite do Planalto, disposta a tudo em troca de cargos e de verbas. Muitos dos nomes indicados por esses partidos para compor o novo governo podem estar, direta ou indiretamente, ligados ao esquema de corrupção. Começar um novo mandato e logo ser obrigada a demitir um ministro ou um chefe de estatal por causa de suspeitas de irregularidades mergulharia a nova gestão numa crise logo de cara.
As nomeações de Dilma podem travar ainda mais sua articulação política. Ciente das dificuldades dela e também de olho na possibilidade de ser o candidato do governo e do PT à sucessão em 2018, Lula passou o final de 2014 em atividade. Nos próximos meses, somente ele será capaz de acalmar os aliados, que ainda suspiram de saudades, e de manter os petistas sob controle. Lula esteve em Brasília para reuniões com a afilhada e interferiu de maneira decisiva na escolha de Joaquim Levy para a Fazenda. Divulgou um vídeo na internet dando conselhos a Dilma e dizendo que “o povo quer ser mais ouvido”. Essa deverá ser a maneira de Lula capitalizar a dependência que Dilma terá dele no início do novo mandato, ora se aproximando para defendê-la dos inimigos, ora passando “pitos” públicos nela, para manter certa distância regulamentar de um eventual fracasso de Dilma II.
Fonte: ÉPOCA On Line
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O Brasil precisa que a Oposição volte as ruas e com força total até a saída definitiva da Dilma – ante de tudo, porém, precisa que a Oposição parlamentar permaneça unida
A oposição continuará nas ruas?
Sim. Denúncias de corrupção na Petrobras, mais força no
Congresso e a maior votação já obtida pelo PSDB inflamam o combate ao governo
Dilma
A votação alcançada pelo senador
Aécio Neves (PSDB-MG) na eleição presidencial deste ano – a maior de um candidato derrotado após a redemocratização – revigorou a oposição. Os 48,36% dos votos obtidos por Aécio aproximaram
os oposicionistas de parcela da sociedade descontente com o governo. O encontro
de ressonância nas ruas e o desenrolar das denúncias relacionadas à Petrobras
deverão estimular Aécio e companhia a adotar uma postura mais combativa que no
primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff (PT). “A oposição tem de ser proporcional à indignação da sociedade com a
corrupção e com a baixíssima qualidade da gestão do PT. Faremos oposição com
muita intensidade”, diz Duarte Nogueira, deputado federal e presidente do
PSDB paulista.
A aposta para tornar real a
promessa de confronto permanente está na nova composição do Congresso Nacional. No Senado, a oposição contará
com reforços renomados a partir de fevereiro. Três ex-governadores de grandes Estados do país – José Serra (PSDB-SP), Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Antonio
Anastasia (PSDB-MG) – chegarão à Casa, com o
atual deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO), conhecido pelo estilo combativo.
Ao lado de Aécio Neves, Aloysio Nunes (PSDB-SP), Álvaro
Dias (PSDB) e José Agripino (DEM-RN), eles formarão um grupo que pretende mostrar seu cartão de visitas já na
CPI da Petrobras. Ela protagonizará os trabalhos do Congresso no primeiro
semestre.
Na Câmara, Casa em que o PSDB
cresceu 22%, a ideia é aproveitar a alta taxa de renovação para adaptar a
estrutura do partido às mudanças de uma sociedade mais conectada e engajada na
política. “Fomos o único grande partido
que cresceu, de 44 para 54 deputados. Dos que chegam, 29 são novos na Câmara. A
maior parte tem entre 25 e 40 anos. Eles contribuirão com sangue novo e
ajudarão nessa nova linguagem de comunicação com a sociedade”, diz o
deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG).
Impressionados
com o poder das redes sociais na mobilização popular durante as eleições
presidenciais, os tucanos pretendem
criar um comitê para tentar manter a interlocução criada com movimentos sociais.
É algo que sempre faltou ao PSDB, não só durante a eleição. “Este novo momento que o PSDB vive se deve à vitalidade que a
campanha de Aécio deixou como herança. Sou fundador do partido e não me lembro
de um momento recente em que estivéssemos tão animados. Recuperamos a
autoestima dos tucanos, que andaram anos acuados”, diz Pestana. A outra ideia do
PSDB para os próximos quatro anos é criar um governo paralelo.
Mesclando nomes técnicos e políticos, o partido organizará dez grupos para
verificar o cumprimento dos compromissos firmados pelo PT durante a
campanha.
A chegada de partidos como o PSB à oposição deverá ajudar PSDB, DEM e PPS a aprovar pedidos de CPI e causar problemas ao governo. Algo que, no primeiro mandato de Dilma Rousseff, dependeu de rachaduras na própria base aliada. A última grande vitória da oposição no Congresso aconteceu no distante dezembro de 2007. Numa sessão histórica, o Senado derrubou a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O fim do tributo tirou R$ 40 bilhões do orçamento às vésperas da enorme crise econômica internacional que se avizinhava.
A chegada de partidos como o PSB à oposição deverá ajudar PSDB, DEM e PPS a aprovar pedidos de CPI e causar problemas ao governo. Algo que, no primeiro mandato de Dilma Rousseff, dependeu de rachaduras na própria base aliada. A última grande vitória da oposição no Congresso aconteceu no distante dezembro de 2007. Numa sessão histórica, o Senado derrubou a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O fim do tributo tirou R$ 40 bilhões do orçamento às vésperas da enorme crise econômica internacional que se avizinhava.
Nas eleições seguintes, em 2010, os principais nomes da oposição no Senado
foram derrotados e, na Câmara, PSDB e DEM minguaram. O ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, embalado por uma popularidade na casa dos 80%, além de
eleger a presidente Dilma, conseguiu fortalecer o governo no Congresso e
trabalhou contra as reeleições de adversários, como os senadores Arthur
Virgílio (PSDB-AM), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Marco Maciel (DEM-PE) e
Heráclito Fortes (DEM-PI). Desde então, a oposição nunca mais conseguiu impor
ao governo petista derrotas contundentes no Parlamento.
Se parecem animados com a chegada de fortes quadros no Senado e com o crescimento na Câmara a partir do ano que vem, os oposicionistas já apresentam as primeiras dificuldades para permanecer unidos. Na disputa pela presidência da Câmara, em fevereiro, enquanto PSDB, PV e PPS apoiarão a candidatura do deputado Júlio Delgado (PSB-MG) ao comando da Casa, o DEM anunciou que estará ao lado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Caminhar unida deve ser um dos principais desafios da oposição em 2015, caso queira mesmo encarar a forte máquina governista.
Se parecem animados com a chegada de fortes quadros no Senado e com o crescimento na Câmara a partir do ano que vem, os oposicionistas já apresentam as primeiras dificuldades para permanecer unidos. Na disputa pela presidência da Câmara, em fevereiro, enquanto PSDB, PV e PPS apoiarão a candidatura do deputado Júlio Delgado (PSB-MG) ao comando da Casa, o DEM anunciou que estará ao lado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Caminhar unida deve ser um dos principais desafios da oposição em 2015, caso queira mesmo encarar a forte máquina governista.
Fonte: Leopoldo Mateus – Revista Época
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