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domingo, 19 de junho de 2016

Menino de 11 anos é amarrado e carbonizado na Estrutural - favela de Brasília, localizada no inicio do Plano Piloto

O pai do menino teria registrado ocorrência de desaparecimento um dia antes de a polícia encontrar o corpo

A polícia investiga o assassinato cruel de um garoto de aproximadamente 11 anos, na favela da Estrutural. O corpo da vítima foi encontrado neste domingo (19/6), amarrado e carbonizado. A suspeita é de que se trata da mesma pessoa cujos familiares registraram ocorrência por desaparecimento no sábado (18/6). 

O pai  do menino foi ao local e teria reconhecido parte da bermuda.  O caso é investigado pela 8ª Delegacia de Polícia. 

O catador de papel Francisco de Assis Costa, 43, registrou ocorrência de desaparecimento do filho na tarde de sábado (18/6), na 4ª Delegacia de Polícia do Guará. O garoto sumiu depois de sair de casa para jogar bola. “Hoje cedo saí para procurar ele de novo. Fui na casa onde ele costumava ir e disseram que não tinham visto ele. Mas falaram que havia um corpo aqui”, relata Francisco. O pai do menino o reconheceu pela bermuda.

Quando os investigadores entraram na casa, onde vive um casal e o filho – não se sabe até o momento se é menor de 18 anos – viram vestígios de sangue, apreenderam uma arma e levaram o rapaz para delegacia.

Maurício estava no terceiro ano e, às vezes, ajudava o pai a trabalhar no lixão. Ele tem cinco irmãos por parte do pai.


Fonte: Correio Braziliense 

 

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Achiles Lollo, outro assassino italiano, terrorista e parceiro de Cesare Battisti, abrigado pela esquerda brasileira




PT e PSOL abrem as portas do Congresso a um assassino para calar a voz de perseguidos políticos da Venezuela. Não há limites para a abjeção dessa gente
Vejam esta foto. É  cara do humanismo do PSOL.
                         O jovem Virgilio Mattei, pouco antes de morrer carbonizado no atentado praticado por Lollo, um dos criadores do PSOL
 
Esquerdistas do Congresso Nacional, com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) à frente, vão abrir nesta quinta as portas do Parlamento brasileiro para um assassino, num movimento asqueroso para esconder a violência política na Venezuela e abafar a voz das vítimas da ditadura e da truculência. É nojento. Quem informa é o repórter Leonardo Coutinho, em reportagem na Veja.com. – Congresso brasileiroserá usado como palco de propaganda chavista Querem saber? Nem um nem outro me surpreendem. Como não costumam surpreender os esquerdistas. Vamos ver.

Estão no Brasil as venezuelanas Lilian Tintori, mulher de Leopoldo López, ex-prefeito de Chacao, e Mitzy Capriles, casada com o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma. Ambos estão na cadeia. São presos políticos do regime do tirano maluco Nicolás Maduro. Elas já estiveram com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), e com o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso. 

As duas farão uma visita à Câmara dos Deputados e pediram uma audiência à presidente Dilma Rousseff. Duvido que seja concedida.  Muito bem. E o que fizeram Lindbergh e Valente? Convidaram para falar na Comissão de Direitos Humanos do Senado e de Relações Exteriores da Câmara um sujeito chamado Tarek William Saab. Ele exerce o cargo de “defensor do povo” do governo Maduro. É uma espécie de face política das milícias armadas do chavismo.

Saab apoiou e, dado o cargo que exerce, foi um dos organizadores da repressão aos protestos de rua em 2014, que deixaram 40 mortos — algumas das vítimas foram alvejadas pelas milícias. Também defendeu a lei que permite que o governo abra fogo contra os manifestantes. Para arremate do lixo moral, Saab fala no Congresso nesta quinta, no mesmo dia em que Lilian e Mitzy chegam à capital federal.

O esperado
É claro que não esperava coisa muito diferente nem de Lindbergh nem de Valente.
O senador, oriundo do PCdoB, é hoje petista. Os dois partidos apoiam ditaduras sanguinárias mundo afora. Como esquecer que a própria presidente Dilma Rousseff levou a Venezuela para o Mercosul?

Quanto a Valente… Bem, a intimidade do PSOL com assassinos não é recente, não é? Um dos fundadores da legenda é o italiano Achille Lollo, que mora no Brasil. Trata-se de um terrorista italiano que, em 1973, despejou gasolina sob a porta de um apartamento, na Itália, e ateou fogo. Estavam no imóvel um gari, sua mulher e seis filhos. Morreram uma criança de 8 anos, Stefano, e seu irmão mais velho, de 22, Virgilio. O gari era de um partido neofascista. Como Lollo não gostava do neofascismo, então ele resolveu incendiar crianças, entenderam? Um verdadeiro humanista!!! É com essa gente que o psolista constrói o seu humanismo. Podem vomitar.

Num debate, certa feita, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), tive a chance de lembrar a Valente as relações de seu partido com aquele outro “valente”, o assassino (o post está aqui).

A cada dia, sinto mais nojo dessa gente. E o povo brasileiro, felizmente, também.

Encontros
As mulheres dos dois presos políticos já pediram uma audiência com a presidente Dilma, e outra com o vice, Michel Temer. Nesta quarta, Mitzy esteve com o senador tucano José Serra (SP), que defendeu o encontro: “Se houvesse mais inteligência política, eu não tenho dúvidas de que o governo deveria pelo menos receber as famílias de opositores presos”, disse o tucano.

A mulher de Ledezma se encontrou ainda com o ex-presidente José Sarney: “A posição dele foi absolutamente democrática. Recebemos dele um apoio solidário e firme”. Sobre a expectativa de ser recebida por Dilma, disse estar confiante em razão do passado da petista, adversária do regime militar: “Estamos no Brasil buscando a solidariedade de um povo irmão”. A dos brasileiros, elas certamente têm; a de Dilma, acho que não terá.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo – Revista VEJA