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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Deputado Bolsonaro e Cel Ustra - Que ruja o obuseiro - Nacional Democracia - Brilhante Ustra: foi-se o homem, fica o exemplo!



Mentiras não esconderão a Verdade para Sempre



  




VÍDEO: Carlos Alberto Brilhante Ustra- Que ruja o obuseiro

BOLSONARO E USTRA 



Imagine você, abrir o jornal e ler a seguinte notícia:
Dilma Rousseff, ex-integrante do grupo terrorista Var-Palmares, responsável pelo atentado a bomba que em 1968 matou o soldado Mario Kozel que era sentinela na porta do Quartel do II Exército em São Paulo, praticou as “pedaladas fiscais” para pagar programas sociais, segundo afirmou Luis Inácio Lula da Silva, ex-presidente que enriqueceu durante os oito anos em que ocupou o posto máximo do executivo nacional.

Ou então, algo assim:
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, conhecido nos tempos em que era terrorista como “Jorge” e que participou de um assalto em 1970 a um carro pagador em Canoas – RS, se reuniu recentemente com empresários em Uberlândia para tratar de regimes especiais de tributação para os setores atacadistas.

Todas as afirmações acima são absolutamente verdadeiras. Tanto as relativas ao passado quanto às do tempo atual. Imagine agora que todas as vezes que algum órgão de imprensa citasse qualquer uma das pessoas acima nomeadas fizesse referência ao seu passado quer seja com as informações acima ou a outras relativas ao mesmo período? 



 Depoimento  à Comissão da "Verdade", quando enfrentou com a VERDADE , entre outros,  Cláudio Fontelles, que o acusava de assassinatos no DOI/CODI II Exército. 
A sessão foi suspensa.,
Depois que o seu 2º livro A Verdade Sufocada - a História que 
a esquerda não quer que o Brasil conheça - 10ª edição foi apresentada para o público

Apesar de tentarem esconder, é público e notório que Dilma e Fernando participaram ativamente de atividades terroristas.  É exatamente isso que é feito com o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. Ele foi escolhido pelos ideólogos da esquerda brasileira para ser um símbolo negativo dos anos em que o Brasil combateu e venceu a luta armada comunista. As notícias sobre a morte do Coronel Ustra ocorrida  após uma brava luta contra o câncer invariavelmente procuraram denegrir a sua imagem. Os que acusam o Coronel Ustra o fazem baseado no “depoimento” de “testemunhas oculares”.

Nos meus anos de advocacia criminal, tanto atuando na defesa quanto na assistência do Ministério Público, aprendi a sempre ver com cautela os depoimentos de “testemunhas oculares”. Há alguns anos, nomeado por um juiz para patrocinar a defesa de um cidadão que não podia arcar com a contratação de um advogado, confirmei tal premissa. Cinco “testemunhas oculares” afirmaram durante os depoimentos na delegacia e na instrução processual terem visto meu cliente segurar uma pessoa para que sua esposa desferisse sete tiros na vítima ceifando a sua vida. Durante a instrução em plenário, verificou-se que as cinco testemunhas jamais haviam visto o momento do crime. E quem inocentou meu cliente foi justamente o filho da vítima, que até então não havia sido ouvido por qualquer autoridade. Foi feita justiça e meu cliente foi absolvido!

Citei tal exemplo para demonstrar que “testemunhas oculares” na maioria das vezes não são confiáveis. Alguns anos do período militar foram marcados pela luta armada. Os dois lados combateram e sangue foi derramado tanto entre os militares, quanto entre os terroristas, que na época gostavam de chamar a si mesmos de guerrilheiros e hoje preferem se autodenominar “guerreiros da liberdade e da democracia”. Sangue inocente também foi derramado. Recentemente faleceu o General de Divisão aposentado Sylvio Ferreira da Silva, a última vítima ainda viva do atentado no Aeroporto de Guararapes, em Recife. Esse atentado ocorreu em 25/07/1966 quando terroristas integrantes da luta armada explodiram uma bomba naquele Aeroporto No atentado morreram o Almirante Nelson Gomes Fernandes e o jornalista Edson Regis de Carvalho. Além das mortes, outras 14 pessoas ficaram feridas. 

O atentado tinha por objetivo matar o então candidato à Presidência Arthur da Costa e Silva. Você viu algum órgão da imprensa noticiar com destaque o falecimento do General Sylvio? Foi feita alguma referência ao fato de que ele havia sido mutilado por tal atentado ocorrido em solo brasileiro? Claro que não! Não interessa mostrar os dois lados da história. No Brasil dominado pela esquerda, a história tem sido reescrita unilateralmente e não interessa que a população conheça o passado dos nossos atuais dirigentes.

Entretanto, e a despeito da vontade da esquerda dominante, tal situação tem mudado, graças ao advento da popularização da Internet e das Redes Sociais. A verdade tem vindo a tona e é reconfortante ver que parcela significativa dos internautas brasileiros não aceitam mais as mentiras que a esquerda tenta nos impingir. Basta conferir-se os comentários postados pelos internautas nas matérias relacionadas ao óbito do Coronel Ustra para confirmar-se tal fato. Não é a toa que o governo federal acalenta com muito carinho e dedicação projetos que pretendem amordaçar a Internet, inclusive criminalizando a livre expressão.

Entretanto, e mais importante do que as diferenças ideológicas ou partidárias, e acima das mentiras, do ódio e divisão de classes que tem sido instigado pelo PT, deveríamos ter ainda senso de dignidade e respeito. Criticar uma conduta que se julga errada é algo bem diferente da ofensa pessoal que inclusive alguns tentam estender aos familiares. Não vou aqui escrever que o Coronel Ustra era uma vítima do ódio e do ranço da esquerda. Não creio que ele gostaria desse adjetivo. Ustra era, e é, onde quer que ele esteja, e espero e confio que está em um lugar muito melhor do que esse miserável mundo cheio de ódio e maledicências, um soldado de primeira classe, que serviu ao seu país e amou o seu Exército com toda a força do seu espírito. Fui apresentado ao Coronel Ustra pelo General Paulo Chagas em março desse ano durante a Missa da Reconciliação Nacional, que foi celebrada em Brasília. 

Conversamos durante algumas horas e pude perceber a sua educação, a firmeza do seu caráter, o seu patriotismo e o amor dedicado a sua família. E percebi ainda a sua indignação diante do lamentável quadro que vivemos hoje no Brasil e que devemos exclusivamente àqueles que nos governam e que chegaram ao poder graças à mentira, à falcatrua e a inação de muitos brasileiros.

É preciso que nós brasileiros resgatemos valores cultuados pelo cidadão Carlos Alberto Brilhante Ustra como respeito, honra, dignidade, amor a pátria e principalmente que nos aproximemos mais dos ideais de Cristo que um dia veio a essa terra para expiar os nossos pecados. É preciso que nós tenhamos mais senso crítico e que não nos curvemos à vontade daqueles que colocam seus próprios e ímpios interesses acima dos interesses da nação.

Carlos Alberto Brilhante Ustra lutou bravamente durante toda a sua vida. Lutou e derrotou os terroristas que tentaram implantar no Brasil uma ditadura comunista. Não se curvou nem se intimidou diante da Comissão da (in)Verdade, que nunca buscou apurar todos os fatos, mas, se comportou como um tribunal de exceção, numa vã tentativa de desqualificar as nossas Forças Armadas. Sua última batalha, contra o câncer, ele perdeu. 

Mas, sempre teve ao seu lado, tanto nos anos em que era oficial da ativa, quanto agora, na cama de um hospital, a presença de sua amada esposa Joseíta, das filhas e netos e dos amigos verdadeiros. Como o bom soldado que é, Ustra nos deixou para fazer reconhecimento do terreno e preparar a nossa própria ida para os campos celestiais.
Tomara que nós saibamos honrar o seu exemplo!

 Por: Robson Merola de Campos

 Transcrito do: A Verdade Sufocada