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sexta-feira, 25 de maio de 2018

Temer diz que governo acionou 'forças federais' para desbloquear estradas

Ele disse que 'minoria radical' insiste na paralisação, apesar do acordo do governo com caminhoneiros. Segundo ministério, caminhões não poderão ficar nem nos acostamentos. 

O presidente Michel Temer disse nesta sexta-feira (25), em pronunciamento no Palácio do Planalto, que acionou forças federais para desbloquear estradas, ocupadas por caminhonheiros em greve. Temer optou por acionar as forças federais depois de se reunir com ministros para uma "avaliação de segurança" no país, já que a greve dos caminhoneiros continuou, apesar do acordo firmado entre governo e representantes da categoria na noite de quinta (24). 

Segundo a assessoria do Ministério da Segurança Pública, as forças federais incluem Exército, Marinha, Aeronáutica, Força Nacional de Segurança e Polícia Rodoviária Federal (PRF). O governo informou que já entrou em contato com governadores, para que as polícias militares também sejam utilizadas na operação para desbloquear rodovias estaduais. Em razão da paralisação, faltam alimentos em supermercados e combustível em postos de gasolina. O transporte coletivo em diversas cidades foi afetado, indústrias pararam atividades e voos começaram a ser cancelados por falta de combustível nos aeroportos.
"Comunico que acionei as forças federais de segurança para desbloquear as estradas e estou solicitando aos senhores governadores que façam o mesmo."
Temer disse que tomou a decisão para evitar desabastecimento generalizado para a população. "Não vamos permitir que a população fique sem gêneros de primeira necessidade. Não vamos permitir que os hospitais fiquem sem insumos para salvar vidas. Não vamos permitir que crianças sejam prejudicadas pelo fechamento de escolas. Como não vamos permitir que produtores tenham seu trabalho mais afetado", afirmou Temer.  O governo vai publicar um decreto na tarde desta sexta-feira para autorizar o acionamento das forças federais. 

Apesar do decreto ainda não ter sido publicado, as Forças Armadas já estão mobilizadas, segundo o governo, mas vão esperar a publicação para iniciar os trabalhos.
Ainda de acordo com a assessoria, as rodovias devem ser totalmente liberadas. Com isso, caminhoneiros manifestantes não poderão ficar nem no acostamento. Os militares vão poder entrar em caminhões, se for o caso, para retirá-los da via. Os caminhões poderão ser apreendidos e os motoristas, presos. O governo informou que já entrou em contato com governadores, para que as polícias militares também sejam utilizadas na operação para desbloquear rodovias estaduais. Segundo o governo, a prioridade do desbloqueio é garantir abastecimento de combustível em seis aeroportos e duas termelétricas. Entre os aeroportos, estão Brasília, Recife, Congonhas, Confins e Porto Alegre. 


 

 

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Dilma decide editar Medida Provisória com perseguição inconstitucional a caminhoneiros

O governo que se nega a votar uma lei antiterrorismo decide ser duro com caminhoneiros que fazem greve

[Dilma se reuniu com Cardozo e Adams, o santo da 'santa ignorância' baixou, os três perderam o que nunca tiveram - bom sendo e noção do absurdo -  e decidem usar o Código Brasileiro de Trânsito como lei antiterrorismo (que se recusam a aprovar) para perseguir trabalhares em greve.]

Que governo exótico!

O Brasil corre o risco de ser punido em fóruns internacionais por não ter uma lei antiterrorismo, mas o sr. ministro da Justiça tem a ousadia de anunciar que o governo vai recorrer a uma Medida Provisória para alterar o Código Nacional de Trânsito e, assim, punir os caminhoneiros grevistas.

Eu já disse que sou contra, sim, obstruir estradas, mas chamo atenção de vocês para a forma como os petistas tratam os seus manifestantes e como tratam aqueles que não têm canga.  Cardozo anunciou que a multa para o dono do veículo que estiver obstruindo estrada saltará de R$ 1.915 para R$ 5.746 — podendo dobrar em caso de reincidência. Para organizadores do protesto, a sanção pode ser de R$ 19.154 com risco também de ser aplicada em dobro.

A má-fé, pois, é escancarada, assumida. Ora, que diferença faz se quem obstrui a estrada é líder ou não? Punir alguém por seu papel de destaque num determinado movimento não é da competência do Código Nacional de Trânsito. Nesse caso, o sr. ministro, professor de direito, deveria recorrer é ao Código Penal se ele considera tratar-se de um crime.

É evidente que estamos diante de uma perseguição explícita aos caminhoneiros. Mais cedo a própria Dilma havia afirmado que reivindicar é livre e coisa e tal, mas as estradas não pode ser fechadas. Pois é… Quantas vezes vocês viram o governo federal atuar contra as obstruções de estradas promovidas por movimentos de esquerda, especialmente pelo MST?

Já disse: não apoio que se cerceie o direito de ir e vir, contra Dilma ou a favor dela, pouco importa a ideologia de quem se manifeste. Mas é evidente que a MP anunciada pelo senhor José Eduardo Cardozo é pautada pela mais explícita e arreganhada perseguição política, além de conter elementos flagrantemente inconstitucionais.

Não cabe ao Código Nacional de Trânsito punir “lideranças” de movimento. Essa gente enlouqueceu. [a multa se aplicada terá que se limitar aos veículos que comprovadamente estejam parados em desacordo com as normas do Código Brasileiro de Trânsito e seus valores devem ser exatamente os estipulados naquela norma legal.
O estulto do Sarney, dono do Maranhão ou quase ex-dono, quando presidente ameaçou usar tanques de guerra para desobstruir estradas bloqueadas por caminhoneiros.
Felizmente, apesar de sua fama não muito boa, Sarney foi sensato o bastante para avaliar a estupidez de seus planos e deixou a greve seguir seu curso.
Agora, na reunião dos três patetas nominados no primeiro comentário, fica dificil decidirem algo que seja útil e sensato.]
 

 

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Ministro Cardozo, Adams e Dilma = cérebros baldios tentando pensar

Ministro ordena uso da força contra caminhoneiros se necessário

No segundo dia de greve, há manifestações em 22 trechos em sete estados

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) aplique multas e, se necessário, use a força para desobstruir rodovias bloqueadas por caminhoneiros do Comando Nacional do Transporte, entidade criada no ano passado à revelia dos tradicionais sindicatos da categoria. Relatório divulgado pela PRF às 9h nesta terça-feira aponta bloqueios parciais em 22 trechos de 21 rodovias federais em sete estados — Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Tocantins e Ceará. [será que o ministro Cardozo - portador de um déficit excessivo de falta de inteligência, pretende fazer como o 'dono' do Maranhão que queria usar tanques para desobstruir rodovias?
Caso o Cardozo e o Adams - o advogado da Dilma na AGU e nas pedaladas - com certeza vão planejar algo parecido.
Individualmente Cardozo e Adams são iguais na capacidade de fazer bobagens, juntos são invencíveis - claro na falta de inteligência.
Mas, uma coisa é certa. Se o movimento fosse dos marginais do MST, MTST e outras porras loucas chamadas de movimentos sociais, teria o apoio integral do genial Cardozo.]
 O ministério considera baixa a adesão às manifestações, mas entende que não pode tolerar bloqueios e arruaças. Os protestos teriam como objetivo provocar desabastecimento de alguns produtos em determinadas regiões e, com isso, desestabilizar o governo. O item número um da pauta dos manifestantes é a deposição da presidente Dilma Rousseff. 

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No segundo dia de greve, o Rio Grande do Sul era o estado com mais manifestações pela manhã: dez. Em nove pontos não havia qualquer bloqueio à passagem de veículos. Em um, no Km 245 da BR-276, em Apucarana, só estava liberado o tráfego de ônibus, ambulâncias, veículos de passeio e caminhões retidos. 
 O Paraná apresentava oito pontos com interdições parciais de rodovias, enquanto Santa Catarina tinha três também com impedimento à passagem de veículos e um sem bloqueio. Em Minas Gerais foram contabilizados seis trechos em que a passagem era seletiva. Tocantins também tinha um ponto em que o trânsito não era totalmente livre, assim como o Ceará. Já na Bahia, havia apenas uma manifestação, mas sem afetar o vaivém na BR-242, em Barreiras.

Na segunda-feira, o governo federal atuou para enfraquecer a greve, que no primeiro dia bloqueou 48 pontos de rodovias em 12 estados. Cardozo anunciou que os caminhoneiros que tentarem impedir o “direito de ir e vir” receberão multas de mais de R$ 1,9 mil. Para ele, os líderes do movimento não têm uma reivindicação da categoria dos caminhoneiros, mas uma “pauta política”. Um reflexo disso é a falta de apoio à greve atual por outras entidades da categoria. 

Outros sindicatos de caminhoneiros criticaram os protestos ontem. A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) classificou como imoral “qualquer mobilização que se utiliza da boa-fé dos caminhoneiros autônomos para promover o caos no país”. Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), filiada à CUT, os caminhoneiros estão sendo usados em prol de interesses políticos. O líder do Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), Nélio Botelho, disse que a força do primeiro dia de greve superou as expectativas da organização. No entanto, afirmou que a entidade não vai participar de eventuais protestos, assim como não atuou na paralisação do primeiro semestre.

Fonte: O Globo