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terça-feira, 23 de junho de 2020

O que se condena, no Brasil de hoje, não é o que foi feito. É quem faz. - J.R. Guzzo


O Estado de S. Paulo


Pesos e medidas

O Brasil não é, positivamente, um país para distraídos. A verdade que vale hoje pode não estar valendo nada amanhã – e se o sujeito não presta muita atenção nas mudanças súbitas que fazem o certo virar errado e o errado virar certo vai acabar andando fora do passo. Até outro dia, quando havia por aqui algo chamado Operação Lava Jato e os corruptos viviam no medo de acordar com o camburão da Polícia Federal na sua porta, era exigida das autoridades públicas, como se exige de um muçulmano diante de Alá, uma obediência cega, surda e muda ao “direito de defesa”. 
Hoje, quando a grande atração em cartaz é o combate ao que se considera ameaças à democracia, e quem está aflito com a PF são os suspeitos de extremismo de direita, o que se cobra da Justiça é o contrário vale passar por cima da lei e de seus detalhes incômodos para punir tudo o que possa ser descrito como “fascismo”




Trocaram os polos da pilha – de negativo para positivo e vice-versa. O primeiro dos dez mandamentos, nos tempos de Lava Jato, era: é preciso combater a corrupção, sim, mas desde que as leis sejam respeitadas em suas miudezas mais extremadas. O problema do Brasil, na época, não era o saque ao erário e a punição dos ladrões; era a possibilidade de haver o mais delicado arranhão em qualquer direito dos acusados. Muito melhor deixar um culpado sem castigo do que correr o mínimo risco de punir alguém se não for cumprido tudo o que as milhões de leis em vigor no país oferecem em sua defesa. 
O primeiro mandamento, hoje, é o oposto: não se pode ficar com essa história de “cumprir a lei” ao pé da letra, pois “a democracia tem de estar acima de tudo”. Os direitos dos acusados não vêm mais ao caso. 


Onde foram parar os “garantistas”? Você talvez ainda se lembre deles: 
- eram os ministros do STF, advogados de corruptos milionários e toda uma multidão de juristas amadores que acusavam a Lava Jato de desrespeitar o direito de defesa, exigiam que suas decisões fossem anuladas e pediam punição para o juiz Sérgio Moro e os procuradores da operação. O ministro Gilmar Mendes chamou a Lava Jato de “operação criminosa” e acusou a PF da prática de “pistolagem”. Também disse que “a República de Curitiba é uma ditadura de gente ordinária” e que a Lava Jato foi “uma época de trevas”. O presidente do STF, Antônio Dias Toffoli, acusou a operação de “destruir empresas”. Seu colega Marco Aurélio Mello disse não queria ser substituído por Moro quando se aposentasse. 


Temos agora, o episódio dessa moça que se descreve como “ativista” de direita e foi presa por um mínimo de cinco dias sob a acusação de atentar contra a Lei de Segurança Nacional. Sara xingou a mãe do ministro Alexandre de Moraes; disso não há dúvida. [os cinco dias já passaram a dez e não será surpresa se transformarem a prisão em preventiva à 'brasileira'.
A perigosa ativista não passa de uma caçadora de holofotes - tentou obter fama sendo integrante do grupo 'as vadias' não deu certo - deve ter tentado,  também sem êxito, ser escolhida para o BBB -  e agora tenta o ativismo de araque e a ação mais importante, para ela, é mostrar força - quem não tem, esconde até o assunto e quando tem só demonstra no momento necessário.] Mas desde quando xingar a mãe de ministro ameaça a segurança do Brasil, ou de qualquer país? O crime, aí, se a Justiça assim o decidir, é o de injúria, previsto no artigo 140 do Código Penal. Não pode ser outro – e para ele a lei não prevê prisão temporária de cinco dias, nem de mais e nem de menos. Conclusão: extremistas de direita devem ter menos direitos que extremistas de esquerda, ou que delinquentes de outros tipos. 

Da mesma forma, há muito escândalo porque o grupo de Sara foi soltar rojões na frente do STF. [destaque-se que em um final de semana, Mas ninguém achou que a segurança nacional foi ameaçada quando picharam de vermelho o prédio da ministra Cármen Lúcia, dois anos atrás, em Belo Horizonte – ou quando manifestantes “a favor da democracia” e “contra o fascismo” jogam pedra na polícia, destroem propriedade e tocam fogo em bancas de jornal. 
O que se condena, no Brasil de hoje, não é o que foi feito. É quem faz.

J.R. Guzzo, jornalista - O Estado de S. Paulo






quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Gleisi Hoffmann só pensa no camburão - se trata de fixação

Depois da nomeação de Moro para o ministério, Gleisi só pensa na imagem do camburão virando a esquina

“O mundo está chocado com esse episódio, que desnuda a parcialidade e a arbitrariedade do juiz que condenou Lula e o manteve ilegalmente preso. Mas é ainda mais grave: o Ministério da Justiça de Moro foi redesenhado para atuar como um verdadeiro ministério da perseguição política, reunindo instrumentos típicos de um estado policial”.
 (Gleisi Hoffmann, senadora e presidente do PT, mostrando como fica a cabeça de quem só pensa na imagem de um camburão virando a esquina)


Blog do Augusto Nunes - Veja

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Olha o camburão! (2) e Conspiração internacional

Depois da nomeação de Moro para o ministério, Gleisi só pensa na imagem do camburão virando a esquina


“O mundo está chocado com esse episódio, que desnuda a parcialidade e a arbitrariedade do juiz que condenou Lula e o manteve ilegalmente preso. Mas é ainda mais grave: o Ministério da Justiça de Moro foi redesenhado para atuar como um verdadeiro ministério da perseguição política, reunindo instrumentos típicos de um estado policial”.
 (Gleisi Hoffmann, senadora e presidente do PT, mostrando como fica a cabeça de quem só pensa na imagem de um camburão virando a esquina)


Conspiração internacional

Depois de culpar o WhatsApp e Sergio Moro, Gleisi agora responsabiliza Donald Trump pela surra imposta ao PT pelo eleitorado brasileiro


“Os Estados Unidos têm interesse em nosso petróleo e em nossa economia. 
 Não tenho dúvidas de que as mãos dos americanos estiveram envolvidas nesse processo. 
Até mesmo Steve Bannon, que era conselheiro de Donald Trump, também foi consultor na campanha de Bolsonaro”. 
(Gleisi Hoffmann, presidente do PT, passando a responsabilizar Donald Trump pela derrota que até ontem jurava que tinha sido causada pela conspiração liderada por Sergio Moro, que chegou ao clímax com as fake news enviadas via WhatsApp)

domingo, 12 de junho de 2016

Olha o camburão! - Cinismo de milionário

Ganha força a candidatura de Lula a xerife de cadeia

 “Quanto mais eles me provocarem, mais eu corro risco de ser candidato a presidente em 2018″. 

 Lula, num ato contra a democracia em São Paulo, fingindo ignorar que o risco que corre é o de ser candidato a xerife de cadeia na República de Curitiba

[Lula já tem experiência de xerife de cadeia - quando esteve preso, nos anos 80, diante da falta de mulher o 'tarado de Garanhuns' tentou estuprar um dos companheiros de cela, conhecido no mundo do terrorismo como 'menininho'. 
Só que a quase vítima reagiu de forma enérgica a atitude anormal e covarde de Lula, só restando ao Apedeuta continuar na covardia e se valer do popular recurso: cinco contra um.

MEMÓRIA - sobre a tentativa de estupro de Lula contra o ‘menino do MEP’, narrada por Cesar Benjamim - Blog Reinaldo Azevedo; 
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/veja-1-o-%E2%80%9Cmenino-do-mep%E2%80%9D-fala-em-mar-de-lama/

"{Lula} passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos trinta dias em que ficara detido. Chamava-o de ‘menino do MEP’
(…)
Por liderar greves no ABC paulista, Lula passou 31 dias preso no Dops, em São Paulo, em 1980, com outros sindicalistas. VEJA ouviu cinco de seus ex-companheiros de cela. Nenhum deles forneceu qualquer elemento que confirme a história de Benjamin. Eles se recordam, porém, de que havia na mesma cela um militante do Movimento de Emancipação do Proletariado (MEP). “Tinha um rapaz com a gente que se dizia do MEP. Tinha uns 30 anos, era magro, moreno claro. Eu não o conhecia do movimento sindical”, diz José Cicote, ex-deputado federal. “Quem estava lá e não era muito do nosso grupo era um tal João”, lembra Djalma Bom, ex-vice-prefeito de São Bernardo do Campo. “Eu me lembro do João: além de sindicalista, ele era do MEP mesmo”, conta Expedito Soares, ex-diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. O João em questão é João Batista dos Santos, ex-metalúrgico que morou e militou em São Bernardo. Há cerca de três anos, ganhou uma indenização da Comissão de Anistia e foi viver em Caraguatatuba, no Litoral Norte de São Paulo. Por meio do amigo Manoel Anísio Gomes, João declarou a VEJA: “Isso tudo é um mar de lama. Não vou falar com a imprensa. Quem fez a acusação que a comprove”
. Aqui

 O pai do Petrolão finge que quem foi pobre pode fazer o diabo para ficar rico

“Se eles acham que vão me amedrontar com ameaças, eu quero dizer: quem não morreu em Garanhuns de fome até 5 anos não tem medo de ameaça nesse país”. 

(Lula, durante o ato contra a democracia em São Paulo, fingindo que quem teve uma infância difícil está liberado e tem o direito de passar o resto da vida embolsando o dinheiro que poderia socorrer milhões de brasileiros que continuam passando fome)
POST's  do título transcritos da Coluna Augusto Nunes - VEJA 
 

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Dilma é tão estulta, ou julga que os outros são, que considera golpe, decisão tomada por tribunal superior com base na lei e na Constituição



[pensando melhor, Dilma não está totalmente errada quando considera os brasileiros tolos;
Com certeza  pouco mais de 40% dos eleitores brasileiros votaram nela em 2014, o que os considera além de tolos, mentalmente incapazes e irresponsáveis.]
Após decisão do TSE, Dilma volta a falar em golpe
Presidente evitou responder sobre a apreciação das contas de 2014 pelo Um dia depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter decidido dar continuidade a uma investigação sobre a campanha de Dilma Rousseff no ano passado, em uma atitude inédita, a presidente voltou a defender sua eleição e reafirmou que, qualquer tentativa de se chegar ao poder que não seja por meio do voto, é golpe. 
Em entrevistas a rádios locais em Barreiras (750 km de Salvador), onde desembarca na tarde desta quarta-feira para a entrega de 2.781 casas do programa Minha Casa, Minha Vida, a presidente evitou responder sobre a apreciação de suas contas de 2014 pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que deve ocorrer nesta tarde.
Durante a entrevista, Dilma não citou especificamente o TSE nem o PSDB, que move cinco ações no TSE para cassar o mandato da petista. Porém, declarou que é um desserviço para a democracia tentar encurtar mandatos de quem foi eleito. — Temos uma democracia. A base é o voto direto nas urnas. Impossível achar que fazemos um serviço para a democracia tentando métodos para encurtar a chegada ao governo. O único método reconhecido (para chegar ao poder) é o voto direto nas urnas — declarou. 
 [concordamos, desde que o voto direto nas urnas seja obtido sem mentiras – Dilma fez a campanha de 2014 na base da mentira e não haja compra de votos ou outras manobras sujas.] — Acho que a nossa democracia é forte o suficiente para impedir que variantes golpistas tenham espaço no cenário político brasileiro — concluiu. [Dilma você vai ser ejetada da cadeira presidencial, nos próximos dias, no máximo alguns meses, por decisão judicial. E torça para que não saia direto do ‘trono’ para um cubículo de um camburão da polícia – meio de transporte que você já conhece.] 
Além das ações no TSE que podem resultar na cassação do mandato de Dilma e do vice-presidente Michel Temer, há pedidos de impeachment que tramitam na Câmara dos Deputados. [também estão em jogo as ‘pedaladas fiscais’, crimes cometidos por Dilma contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, que podem  resultar em ‘impeachment da Dilma. Todas as ações contra Dilma, exceto as do TSE,  dizem respeito apenas ao mandado da Dilma, não envolvendo Temer.] 
PRESIDENTE EVITA TEMAS POLÊMICOS
Ao ser indagada pelos entrevistadores sobre três episódios políticos que devem concentrar a atenção no governo no dia de hoje - a apreciação de vetos pelo Congresso, a votação das pedaladas fiscais pelo TCU e a ação que o Planalto move no Supremo Tribunal Federal (STF) para que o TCU não vote as contas de 2014 - Dilma falou apenas sobre os vetos e evitou a polêmica.  Este é um dia importante, mas é como um caminho que estamos trilhando para construir uma solução e atravessar o mais rápido possível esta situação de dificuldades que vivemos. Sabemos que Brasil precisa crescer, melhorar e ter novas oportunidades para as pessoas poderem melhorar de vida — disse. — Hoje tenho uma ação dupla. No Congresso, o que vai ser apreciado são vetos que coloquei em algumas leis, impedindo que haja aumento de gastos neste momento que precisamos conter as despesas. Ao mesmo tempo, vou inaugurar casas para as pessoas — afirmou.
Ela procurou explicar que seu governo está tentando reequilibrar o orçamento, mas também não falou sobre a proposta de recriar a CPMF, o que significa aumento da carga tributária. Em vez disso, preferiu falar de cortes de despesas.  — Essa situação reflete bem o desafio que estamos vivendo. Ao mesmo tempo que temos de tomar medidas para reequilibrar nosso orçamento, temos de reduzir a inflação para que o país cresça. Ao mesmo tempo, temos de manter programas sociais e investimentos. Esse é nosso desafio: não voltar para trás, garantir programas sociais.
Ela disse que seu governo não está parado e enumerou algumas ações na área social, sobretudo na Bahia, que estão em andamento. Dilma também aproveitou para falar do corte de ministérios e de salários de ministros, do vice-presidente e dela mesma. — Não estamos parados. Estamos fazendo essas duas coisas. De um lado, buscamos resolver nossas despesas. Sexta-feira anunciei uma reforma ministerial, cortei oito ministérios e 30 secretarias nacionais e cortei nossos salários em 10%. A gente tem feito um esforço. E tem dado resultado. [que resultado? será que essa mulher, que ainda está presidente do Brasil, consegue fazer as contas e assim ficar sabendo a diferença entre BILHÕES – o rombo do orçamento que ela enviou para o Congresso – e alguns milhares de reais – resultado do inútil e ridículo corte que ela realizou nos salários?]

Fonte: O Globo