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quinta-feira, 14 de abril de 2022

O Ministério do Índio de Lula - O Estado de S. Paulo

 J.R.Guzzo

Marca registrada do PT é justamente essa: recomendar apenas soluções já comprovadamente fracassadas para qualquer questão que lhes passe pela frente

O ex-presidente Lula acaba de anunciar mais uma realização do seu futuro governo: o Ministério do Índio. É a última promessa, na escalada que vem fazendo há algumas semanas; segundo ele, o Brasil precisa com urgência de mais esse ministério, além de todos os que já tem e os que seu governo vai criar.
Como é que ninguém havia pensado nisso antes, não é? Pois então: Lula esta aí, mais uma vez, para resolver o que ninguém resolve neste País. Foi muito aplaudido, é claro, quando apresentou seu novo projeto, numa reunião com lideranças indígenas profissionais dessas que vivem viajando à Europa, com tudo pago, para falar mal do Brasil, que estão envolvidas com histórias de ONGs, e por aí afora. Basta olhar as fotos: são as mesmas caras de sempre.

lula
Lula fez um discurso no Acampamento Terra Livre, organizado por grupos indígenas em Brasília, nesta terça-feira, 12.  Foto: REUTERS/Adriano Machado

Há hoje no Brasil 900.000 índios, ou algo assim, menos que a população de Guarulhos sendo que a maioria deles vive fora das reservas indígenas oficiais.  

Será que precisa um ministério inteiro para cuidar de 0,4% da população brasileira? Também há no Brasil 1.200.000 advogados – mais que índio. Porque não criar, então, um Ministério dos Advogados? Ou um Ministério dos Dentistas?de motoboys, pelo Brasil afora, há uma população que chega a 1.400.000 trabalhadores. Fica aí a ideia para Lula: a criação do Ministério dos Motoboys. É demente. Mas esse tipo de coisa é puro Lula: há mais de 40 anos ele está convencido que todos os problemas do Brasil se resolvem com a criação de ministérios. Há fome? Cria-se o Ministério da Fome. Falta chuva? Cria-se o Ministério da Chuva. Chove demais? Cria-se o Ministério do Bom Tempo
Os governos Lula jamais resolveram um único problema agindo desse jeito. 
Mas a marca registrada de Lula e do PT é justamente essa: recomendar apenas soluções já comprovadamente fracassadas para qualquer questão que lhes passe pela frente. 
 
Numa de suas declarações mais espetaculares, tempos atrás, Lula disse que a covid era uma coisa boa: “ainda bem” que a natureza trouxe essa desgraça, afirmou ele, porque assim o Brasil ia aprender de uma vez por todas como “o Estado” é importante – e como o cidadão depende da autoridade pública para tudo nesta vida. 
Lula admitiu, depois, que tinha sido uma declaração “infeliz”. Mas o que disse já estava dito, com toda a clareza do mundo, e mostra exatamente o que ele tem dentro da cabeça. [afinal lula é um molusco e tem um parentesco com camarão.]  
Em nome do seu precioso “Estado” que tem de estar crescendo sempre – inclusive com o Ministério do Índio – ele achou que a covid foi uma grande sorte para o Brasil. 
Na verdade foi um horror que matou mais de 660.000 brasileiros até agora. Mas, segundo Lula, “ainda bem” que esse horror passou por aqui.
 
J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo

 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Campanha da Fraternidade 2021 - Gazeta do Povo - VOZES

Alexandre Garcia

Contraria Gênesis
Estranhar a Campanha da Fraternidade é levar a religião a sério

 
Sobre a polêmica Campanha da Fraternidade de 2021, o arcebispo militar Dom Fernando, que possui, também, o posto de general de divisão, mandou um comunicado a todos os capelães militares: que não sigam a Campanha da Fraternidade, nem contribuam para ela.

A contribuição do Domingo de Ramos vai para obras assistenciais e sociais ligadas à pregação religiosa militar. É o que causou estranheza, pois há coisas lá que contrariam o livro de Gênesis, abordando essa história de ideologia de gênero, questões de aborto, etc. Aqueles que levam a religião a sério também estranharam tanto quanto Dom Fernando[Este escriba que vos escreve é Católico Apostólico Romano (entre os integrantes do Blog há alinhados a outras religiões) não sou expert em religião (nem especialista, aliás esse adjetivo é mais uma das profissões que grande parte da mídia elevou a uma supremacia, que a covid-19 revelou não merecida. 
Classificação que se consolidou devido ao monte de bobagens, palpites errados, chutes que os tais especialistas, expeliram em entrevistas, lives, etc. 
Erram todas as previsões e acertam, quando muito, o que prevêem hoje mas, aconteceu ontem. Tal situação desmoralizou completamente os que agora são classificados como especialistas em nada.) mas não tenho a menor dúvida que a determinação de Dom Fernando deve ser considerada - só podendo ser contestada por  Sua Santidade, o Papa Francisco.
Como católico e cidadão sou contrário a que Católicos Apostólicos Romanos efetuem doações que podem ser usadas em causas que contrariam Engelho, afrontam o livro de Gênesis, são repelidas em diversas epístolas do apóstolo São Paulo aos Corintios  - especialmente epístolas aos Romanos.
Tem sentido um católico apoiar com doações ou qualquer outro meio a defesa do aborto? a igualdade de gênero?]

Supremo é o único que não aceita crítica
O Congresso Nacional, deputados, senadores, vereadores, prefeitos, governadores, o presidente, todos sofrem críticas e, muitas vezes, críticas pesadas e diárias. E tudo bem. A vida continua. Essa é a democracia. O único que não aceita críticas é o Supremo.

Há, por exemplo, um tuíte de 2018 do general Villas Bôas, de quando ele ainda era comandante do Exército. Na publicação, ele sequer cita o Supremo, mas repudia a impunidade e exige respeito à Constituição, à paz social e à democracia. O exército se mantém atento às suas missões institucionais. Mas o ministro Fachin, ao que parece vestindo a touca, afirmou que aquilo era "inadmissível, intolerável, inaceitável". Isso é, está praticando a intolerância. Quem pratica a intolerância não aceita crítica. Isso não tem nada a ver com a democracia.

[Alexandre! é oportuno lembrar que o ministro Fachin é o 'pai' da decisão que proibiu o acesso da polícia a determinadas favelas do estado do Rio.
E que tal decisão agora manifesta seus efeitos nefastos e que dificultam medidas de combate à covid-19; na favela do Vidigal, acontece desde inicio do carnaval, um baile em um bar, com centenas de pessoas que não usam máscaras. 
A prefeitura impedida de entrar na área, pela decisão do ministro, se limita a filmar e lavar auto de infração  - quando será permitido a entrega dos mesmos aos infratores, só DEUS sabe.]

Afinal, não surpreende, depois do processo das fake news, em que o Supremo se declara a vítima, o investigador, o denunciante, o juiz, o executor. Não sei como os professores de direito vão explicar isso nas faculdades. Tudo isso [as medidas tomadas pelo STF] foi feito com base no regimento interno, mas contrariando a Constituição, é claro.

Legislar sobre mar territorial
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul também não leu a Constituição, nem mesmo possui uma Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), porque tentou legislou sobre o mar territorial. E, como sabemos, o artigo 20º da Constituição estabelece que "são bens da união" o mar territorial. A União recorreu ao Supremo, que apontou para a Constituição, que, por sua vez, estabelece que não se pode legislar sobre isso.

Foi proibido pescar camarão na costa. A ligação que se faz é que as redes de camarão prejudicam a fauna. Porém, também não sabem que essas redes obsoletas já estão "caindo fora". A Secretaria da Pesca está incentivando, trabalhando, gastando um dinheirão para promover um programa de redes especiais modernas, que só pegam camarão. Que deixemos escapar tartarugas e outros animais marinhos.

Marinha e PF apreendem barco com cocaína
Por falar em marinho, o navio patrulha da Marinha capturou, a 270 quilômetros da Costa do Nordeste, um veleiro catamarã, com cinco brasileiros levando cocaína para a Europa. Sabe-se lá quantas viagens ele já havia feito antes de ser capturado.

Foi um trabalho conjunto entre a Polícia Federal, a Divisão de Narcóticos dos Estados Unidos, Portugal, Inglaterra, e a ação final da Marinha. A Marinha levou todo mundo preso para o Recife. É a Marinha fiscalizando a Amazônia azul.

Clique aqui - MATÉRIA COMPLETA

Alexandre Garcia, jornalista - Gazeta do Povo - VOZES


terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Nunes Marques autoriza pesca de arrasto no litoral do Rio Grande do Sul - proibida por lei estadual ( Lei 15.223/18 - RS)

 Sérgio Alves de Oliveira

Penso que os malfeitos políticos e governamentais atribuídos com razão  pelo atual governo e seus apoiadores contra a  esquerda, que se  apossou do poder político  do Brasil de 1985 até 2018, não significa  receber “carta branca” para cometer  outros malfeitos livres  de censura.

Mas de modo geral a  grande  mídia “tupiniquim” radicalizou. Quem criticar o atual governo, tem que elogiar o PT e seus comparsas; e, se elogiar o governo, é a esquerda que deverá levar “pau”. Sempre vai haver uma brecha para criticar, pela mídia, desde que elogie o adversário”. Nei Matogrosso “canta” situação parecida: “Se correr o bicho pega,se ficar o bicho come”.

Resumindo o problema: sábado e domingo, dias 9 e 10 de janeiro corrente, no forte  calor do verão no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, no Balneário de Capão da Canoa, observei  distante  alguns quilômetros da costa  um barco pesqueiro aparentemente de grande porte “trabalhando”, possivelmente em pesca de “arrastão”,o que causou surpresa a todos, não só porque há muito tempo não se  via esse tipo de pesca no local, mas também porque havia uma lei estadual (Lei 15.223/18-RS), aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa Estadual,proibindo a pesca de arrasto em todo o litoral do Estado, incluindo a faixa marítima costeira de 12 milhas náuticas. Essa lei foi aprovada após ampla discussão com pescadores,pesquisadores e a sociedade civil gaúcha, direta ou indiretamente interessada.

Surpreso, fui investigar o que estava  havendo. Aí tomei ciência  da grande “maracutaia” praticada nos altos escalões do poder em Brasília, envolvendo direito de pesca “predatória”. Para isso me socorri principalmente de matéria publicada na Revista “Consultor Jurídico”-Conjur,edição de 09.01,21,que narra com detalhes toda a “bandalheira” havida. E julguei que essas preciosas informações não deveriam ficar adstritas aos operadores do direito, principais usuários  dessa revista.Deveria ser “ampliada”.

O fato: o “tal”  Partido Liberal ingressou no STF com uma ação direta de inconstitucionalidade - ADIN, contra a citada lei estadual do RS, cujo pedido de “liminar” foi negado pelo então Ministro Celso de Mello, que entendeu terem os estados competência para legislar  concorrentemente com a União sobre questões do meio ambiente. Num inusitado “pedido de reconsideração” da negativa dessa liminar, o Ministro substituto de Celso de Mello, o recém empossado Ministro Nunes Marques, nomeado por Bolsonaro,deu um “canetaço”, deferindo a liminar,quando isso não poderia, porquanto já seria da competência do juízo colegiado.

Cumpre observar que tal “rede de arrasto”  percorre o fundo do mar e tem malhas muito pequenas, capturando não só a pesca desejada, porém tudo que está pela frente,geralmente descartada já sem vida. Calcula-se que para cada um  quilo de camarão  pescado, 9 quilos de outros peixes são devolvidos sem vida ao mar. E o que vai “sobrar”,  então, para os pequenos pescadores,os “artesanais”, na pesca mais costeira?

O  absurdo argumento do Ministro Nunes Marques para  conceder essa liminar foi o de que  que havia uma antiga “portaria” (Nº 26/83), da Superintendência do Desenvolvimento da Pesca, cujo artigo 2º proíbe a pesca com redes de arrasto a menos de 3 milhas náuticas da costa. Portanto, além dessa “fronteira” ( de 3 milhas náuticas), até o limite de 12 milhas náuticas (12 MN), esse tipo de pesca predatória seria permitida livremente.

“Sua Excelência”, o  “sinistro” Ministro, recém nomeado por Bolsonaro, simplesmente “mijou” na lei estadual do RS  e na competência concorrente do Estado  para legislar sobre meio ambiente. E com um detalhe: para o Ministro, uma simples “portaria” federal, que não passa de um ato administrativo ordinatório ,muito “ordinário”, de “5ª grandeza”, vale muito mais que uma lei  estadual, aprovada após longa discussão com a sociedade gaúcha. Que autonomia dos estados é essa, Senhor Ministro? Em que “federação” Vossa Excelência vive?

Segundo o Ministro,”por esse ângulo,a lei estadual do Rio Grande do Sul acabou por gerar impactos em outro Estado da federação (= Santa Catarina),ao  extrapolar seus limites territoriais de competência legislativa”. Mas o que é isso Ministro? A lei estadual do RS não se referiu nem “invadiu” o mar territorial de Santa Catarina !!!

Mas o pior de tudo é que numa das suas “lives” das 5ª feiras,o  Presidente Bolsonaro comemorou a decisão do “seu” Ministro Nunes Marques: “Parabéns ao nosso Ministro Kassio Nunes por essa feliz liminar.Um abraço a todos,vamos pescar aí, pessoal,”(fonte: revista Piauí).

[temos elevada consideração e reconhecimento pelo insigne articulista, mas nos permitimos registrar:
- é pacífico que a nossa Corte Suprema tem um conceito bem peculiar quanto a vigência dos seus julgados - sejam monocráticos ou mesmo colegiados (o caso da prisão em segunda instância,com várias  revisões,  fala por  si) e nem a Constituição Federal escapa de interpretações baseadas no que deveria constar e não no que consta do texto (uma decisão totalmente diversa do que está escrito no $ 3º, artigo 226, da CF, foi proferida, reconhecendo a união estável entre pessoas do mesmo sexo, tendo como supedâneo a inexistência do  advérbio apenas, no parágrafo citado;  
- o fato de um ministro indicado pelo presidente Bolsonaro tomar uma decisão, não implica em responsabilizar o presidente. Quanto ao comentário do Bolsonaro, é fruto de um dos seus acessos de loquacidade sem consequências reais.] 

“Coincidentemente”, a liminar de Nunes Marques favorece pessoalmente o Secretário de Agricultura  e Pesca, do Ministério da Agricultura, Jorge  Seif Jr, cuja família é dona de uma grande frota de embarcações de pesca industrial em  Itajaí/SC. Deve ter sido dessa frota o barco pesqueiro de arrasto que enxerguei no último fim de semana no mar territorial  em Capão da Canoa, provavelmente  “além” das 3 milhas náuticas.

Moral da história: ”o primeiro requisito moral que se deve ter para denunciar malfeitos de outros  é não proceder igual”

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

 

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Cartão Corporativoa de Lula - Lula comprou cachaça, uísque e rabada com cartão corporativo da Presidência - Gazeta do Povo

Lúcio Vaz
O blog que fiscaliza o gasto público e vigia o poder em Brasília


Alto consumo de bebidas alcoólicas chama a atenção nos gastos com cartão corporativo quando Lula era presidente da República.|

O fim do sigilo sobre os gastos com cartão corporativo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou alguns hábitos de consumo da presidência durante o governo do petista que incluíam cachaça de R$ 390 a garrafa, uísque envelhecido e vodka Absolut, além de carnes como picanha especial, filé mignon, bacalhau e muita rabada – o prato predileto dele. Tudo comprado com dinheiro público.

Reportagem publicada pelo blog no dia 5 de outubro mostrou que, no governo Dilma Rousseff, as compras para o Palácio da Alvorada também incluíam cachaça, vinhos, carnes raras e camarão de R$ 230 o quilo. Ela também alugou uma lancha por R$ 30 mil para passear no carnaval de 2012. Todos os valores citados na reportagem foram atualizados pela inflação.

O sigilo das compras com cartão corporativo é mantido até o final do mandato para proteger a segurança do presidente da República e de seus familiares. O blog solicitou ao Palácio do Planalto, por meio da Lei de Acesso à Informação, em 7 de agosto, o acesso a todos os documentos que registram as despesas de Dilma, Lula e Michel Temer. Após um longo processo de autorização, os arquivos em meio físico – foram abertos e analisados pela reportagem nas dependências da Presidência da República nos últimos 15 dias. Os gastos de Lula chamam atenção pelo alto consumo de bebidas alcoólicas.


No dia 19 de fevereiro de 2010, as compras na Casa do Vinho para atender às necessidades do Alvorada incluíram 6 garrafas de vodka Absolut, 6 de uísque Johnnie Walker Black, 6 de cachaça Havana – por R$ 400 a unidade – e mais 18 garrafas de vinho. A conta fechou em R$ 5 mil. Quatro dias mais tarde, a compra de 12 garrafas de uísque e 3 vodkas foi destinada à Granja do Torto, residência do presidente da República.

Nova compra foi realizada em 22 de março de 2010, na mesma loja. Foram mais 7 garrafas de uísque, 6 de vodka e 5 de cachaça Anísio Santiago – também por R$ 400 –, produzida na Fazenda Havana, em Salinas (MG), com envelhecimento de 12 anos. Mais R$ 4 mil na conta do contribuinte. Em abril, novo reforço de 6 vodkas, 6 uísques, 6 espumantes proseccos e 4 cachaças Anísio Santiago, num total de R$ 3,8 mil.
Veja Também:

Bacalhau dessalgado, picanha, rabada
As compras feitas nos governos de Lula e Dilma tinham os mesmos endereços, com poucas variações. Mas cada um tinha as suas preferências, ou extravagâncias. No início de março de 2010, foram gastos R$ 7,7 mil com 42 quilos de filé mignon, 14 kg de picanha, 6,5 kg de linguiça ouro, 2,6 kg de bife ancho e 1 kg de bife de chorizo – peças muito usadas em parrillas – na Confraria da Carne. Na Distribuidora de Carne Morro Redondo foram comprados mais 25 quilos de costelinha suína, além de outras peças mais simples. O destino de toda essa carne era a despensa do Palácio da Alvorada.

No Mercado Municipal, foram adquiridos 22 quilos de bacalhau dessalgado em março. Mais 8 quilos de lombo de bacalhau foram comprados na loja La Palma. Na Kalamares, foram buscar 3 quilos de camarões e 8 de coxa de rã. Na Peixaria do Guará, o preço do camarão custou R$ 172. A sofisticação foi mantida na Saborela, onde foram adquiridas 2 latas de azeite de trufa Truffol, a R$ 124 a unidade; e queijo holandês, por 163 o quilo. Para a sobremesa, sorvete Cariri, a R$ 120 o quilo; e 243 sorvetes. Teve também bolo de três quilos com pasta decorada  e 200 bombons por R$ 790.


Os churrascos da Granja do Torto
Havia ainda a despensa da Granja do Torto, local mais apropriado para jantares e churrascos mais descontraídos. No final de janeiro de 2010, a residência presidencial recebeu 17 quilos de filé mignon, 9 kg de rabada e 11 kg de bacalhau – a R$ 190 o quilo –, tudo comprado na Confraria da carne. Em 25 de março, um reforço de 17 kg de filé mignon e 10 de rabada, adquiridos na Reisman. No dia 6 de abril, foram comprados mais R$ 59 quilos de filé mignon, 10 quilos de coelho inteiro e 10 quilos de rabada bovina, tudo na mesma loja. Tudo pago com cartão corporativo da Presidência.

Para atender a todos os gostos, chegaram ainda 25 quilos de lombo de bacalhau do Mercado Municipal, comprados por R$ 170 o quilo. No La Palma, o preço do lombo de bacalhau chegou a R$ 185 o quilo. Na Peixaria do Guará, foram comprados ainda 6 quilos de camarão rosa GGG por R$ 170 o quilo. E não poderia faltar a coxa de rã – mais 10 quilos. Para a sobremesa, 2 quilos de sorvete de tapioca por R$ 119 a unidade.


Na próxima reportagem, o blog apresentará as despesas pagas com cartão corporativo nas viagens nacionais e internacionais. Nos eventos locais, é necessária a mobilização de um grande contingente de seguranças, policiais e até militares, o que resulta em gastos com transporte, alimentação e hospedagem.
Na gestão de Dilma, aparecem relatórios de despesas dos ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), além de gastos com os familiares dos presidentes durante os seus mandatos.

O cartão de pagamento do governo federal é um cartão de crédito criado para pagar despesas eventuais de pequeno valor e também compras em caráter sigiloso. Podem comprar quase tudo, como alimentos, combustível, passagens aéreas, medicamentos, material para construção, material impresso, etc.


Blog Lúcio Vaz - Gazeta do Povo

 




domingo, 23 de agosto de 2015

Lula, ladrão! seu lugar é na prisão X o covarde 'exército de stédile' = petista = CAMARÃO

Alguns exemplos da suprema ignorância, estupidez, burrice - perdoe-nos a nobre espécie dos muares - dos governantes que ainda governam e dos que os antecederam

 Mascote oficial do PT  

O camarão - apesar de um nobre crustáceo, será a pedido dos astrônomos, dos defensores das estrelas e pela grande semelhança entre ele e os petralhas, o novo símbolo do PT - partido da Perda Total.

 Idêntica infelicidade acometeu as 'lulas' quando foram escolhidas como 'vulgo' do ex-presidente Luiz Inácio.

O uso de uma estrela como símbolo é uma ofensa aos astros e totalmente incoerente, devido a ausência nas estrelas de qualquer ligação as nojentas práticas do partido dos traidores, trapaceiros, trouxas, etc.

Vejam a covardia do 'exército do stédile' 

Clique e  veja Vídeo de13 de abril de 2015, que circula entre e-mail de Generais brasileiros, faz uma perguntinha irônica: Onde está o Stédile para defender seu "exército" acuado pelos jovens manifestantes das Forças Patrióticas? 

Alguma coisa sobre o já desmoralizado 'exército do stédile'

Exército suspeito do MST
Lula convocou o “exército do MST”. João Pedro Stédile, general-mor dos sem-terra, bateu continência: 
“Vamos enfrentar a burguesia”. Na semana seguinte, começou a estrepolia. Bloquearam rodovias, ocuparam fazendas, invadiram prédios públicos e agências bancárias. Guerra declarada.

A pergunta é: quem paga a conta dessas devastações do MST? Vamos comparar. Em São Paulo, naqueles mesmos dias, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) organizou, na Avenida Paulista, um ato para defender o governo Dilma. Juntaram perto de 20 mil pessoas. Muitos dos participantes afirmaram ter recebido uma espécie de “kit protesto”, com petrechos, incluindo o transporte gratuito e um “vale” entre 35 e 50 reais. Multiplicado pelo total, a ação da CUT custou, no mínimo, R$ 2 milhões. Onerou o imposto sindical.

Nós é que estamos pagando a conta das manifestações dos sem terra. O dinheiro dos ônibus, das camisetas, dos lanches, das faixas parece estar saindo dos convênios entre o governo e certas entidades ligadas ao MST. Via esses acordos, irriga-se o movimento com recursos do orçamento da União. Vem de longe tal conjectura.

Em dezembro de 2003, uma Comissão Parlamentar de Inquérito mista, de Senadores e Deputados, formou-se para analisar a questão. A CPMI da Terra ouviu 125 pessoas de todos os lados. Colheu vários depoimentos em segredo de Justiça. Acionou o Tribunal de Contas da União (TCU). Resultado: descobriu-se grande sujeira debaixo do tapete do MST. Duas organizações, na verdade, apareciam como operadoras, ou controladoras, dos principais convênios daquela época: a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (ANCA) e a Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (CONCRAB). O MST, sabe-se, não quer ter personalidade jurídica para não responder ante os Tribunais, nem apresenta balanço contábil.

Passaram-se os anos. Nenhuma providência concreta foi tomada. Hoje a situação permanece mais nebulosa ainda. Levantamento executado a partir do Portal da Transparência mostra que o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) repassou, entre 2003 a 2014, a enormidade de 2,75 bilhões de reais — sim, bilhões para 1.424 entidades civis. Muito dinheiro. http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,exercito-suspeito-do-mst-imp-,1668552ine o Estadão All Digital + Impresso todos os dias
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Vejam outro vídeo: a Roraimada = mais um festival de sandices da Dilma