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domingo, 16 de novembro de 2014

Jihadistas dizem ter decapitado mais um refém

Novo vídeo do Estado Islâmico mostra suposta decapitação de refém americano

Na gravação de 16 minutos, um jihadista mascarado aparece ao lado de uma cabeça decapitada, que seria de Peter Kassig

Um novo vídeo divulgado neste domingo pelo Estado Islâmico mostra a suposta decapitação do refém americano Peter Kassig. Kassig, um trabalhador humanitário que havia sido capturado em outubro de 2013 na Síria, é o quinto refém dos EUA e do Reino Unido morto a sangue frio no país, como parte de uma iniciativa de propaganda do grupo extremista. 





Imagem capturada de vídeo divulgado neste domingo (16) pelo Estado Islâmico mostra militantes do grupo se preparando para decapitar soldados sírios
  • Imagem capturada de vídeo divulgado neste domingo (16) pelo Estado Islâmico mostra militantes do grupo se preparando para decapitar soldados sírios
No vídeo de quase 16 minutos, um jihadista vestido de preto aparece com o rosto coberto ao lado de uma cabeça decepada, que ele afirma ser do americano. O filme também mostrou o que parecia ser a decapitação em massa de vários soldados sírios capturados.
Kassig, de 26 anos, foi capturado no ano passado na Síria. No país, ele ajudava a fornecer ajuda médica para os sírios. Seus amigos dizem que ele se converteu ao islã no cativeiro e mudou seu nome para Abdul-Rahman.

Ele serviu no Iraque, em 2007, antes de se tornar um técnico médico. Em maio de 2012, o americano viajou para Beirute, no Líbano, onde trabalhou em hospitais, e depois seguiu para campos de refugiados, oferecendo seus serviços como médico. Kassig ainda fundou sua própria organização de ajuda, SERA (Resposta Especial de Emergência e Assistência), uma instituição destinada a prestar socorro aos refugiados sírios.

Seus pais, Ed e Paula Kassig, de Indiana, gravaram uma mensagem em vídeo pedindo a libertação de Peter, em maio deste ano. Não foi imediatamente possível confirmar que Kassig era o refém que aparecia morto no vídeo.

Desde agosto, o grupo extremista reivindica a decapitação de quatro reféns ocidentais. Entre as vítimas anteriores do EI, que tiveram as mortes divulgadas em vídeos, estavam os jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff e os trabalhadores humanitários David Haines e Alan Henning. Outro refém, o cidadão francês Gourdel Herve, foi decapitado no final de setembro por um grupo radical do Norte da Argélia alinhado ao EI.