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sábado, 28 de janeiro de 2023

Três saídas - Dagoberto Lima Godoy

Os célebres 10 mil “Imortais” da Pérsia sustentaram por mais de dois séculos o poder imperial Aquemênida, até a sua queda perante Alexandre, o Grande. Ao longo da história, muitos outros regimes autoritários se mantiveram incólumes, por certo tempo, valendo-se da couraça de suas guardas palacianas, fortemente armadas e bem remuneradas (com o dinheiro dos impostos extorquidos do povo). 
Por algum tempo, mas não para sempre. Alguns deles terminaram caindo por forças externas, como o de Dario III, mas a maioria acabou se destruindo internamente, tal como o câncer acaba corroendo os organismos mais fortes. 
Somente depois de enfraquecidos pela incompetência na gestão econômica; de incapacitados para manter políticas de pão e circo, na forma de programas assistencialistas; de dilacerados pelas disputas viscerais pelo poder; e de imersos na corrupção foi que a população oprimida pode encontrar formas e meios para derrubá-los, sendo comum que a própria guarda pretoriana se juntasse à revolta (ou até a encabeçasse).
 
Diante dessa retrospectiva histórica, como decifrar o quadro kafkiano da nossa situação política? 
Estamos diante de um governo recém-empossado, detentor de um mandato com roupagem democrática, obtido em pleito validado pelo Poder Judiciário, endossado pelo Poder Legislativo e protegido pelas Forças Armadas. 
Tudo indica que estão postas as condições para a longevidade do regime, não importa a multitudinária inconformidade de metade (no mínimo) da população brasileira, assombrada pela avalanche do socialismo “bolivariano” que ameaça afogar nosso continente.  

Afasto, decididamente, a hipótese de esperarmos que um outro grande Alexandre, travestido de paladino da democracia, venha impedir a consolidação do projeto neocomunista anunciado e proclamado pelo presidente, dito vitorioso nas urnas vulneráveis.  

E, na minha despretensiosa perspectiva, vejo três saídas para impedir que se prolonguem estes tempos de arbítrio, corrupção e dissolução dos costumes mais caros aos brasileiros.

Primeira (ardentemente desejada e de vigência imediata): o novo Congresso Nacional, a empossar-se em fevereiro, assume com patriotismo sua missão perante o povo e, como Poder legítimo, impõe aos demais poderes o restabelecimento do estado de direito, o respeito à lei e a garantia dos direitos individuais consagrados na Constituição Federal.

Segunda (técnica e logicamente previsível, a resultar das diretrizes anunciadas pelo governo): gastos públicos incontrolados, programas sociais e culturais assistencialistas, associados à insegurança jurídica, levam a inflação, aversão a investimentos, falta de crescimento econômico sustentável, crescente insatisfação popular.

Terceira (inevitável, a se manterem a degradação ética da política nacional e a disposição dos atuais governantes de “fazer qualquer coisa” para conservar o poder e concluir a proclamada revolução socialista, neocomunista ou bolivariana): a progressiva consolidação de um sistema cleptocrático, no qual a disputa pelo poder e pelos potins do saque contra o patrimônio público provoque a canibalização das lideranças espúrias.

Desperdiçada a primeira saída, qualquer das duas outras levará, cedo ou tarde, a uma nova oportunidade para que se desmonte - tomara que de uma vez por todas o pervertido sistema político atual, de modo que o poder seja entregue às mãos do povo e aos que melhor o sirvam, com honestidade, lealdade e a devida competência.

Qualquer que seja das três saídas a que ocorra, o que se impõe à cidadania é que se mantenha mobilizada e firme na luta pela liberdade, pela restauração dos direitos constitucionais e pela prevalência da dignidade na vida nacional.

Percival Puggina -  Dagoberto Lima Godoy


domingo, 23 de fevereiro de 2020

Bolsochavismo - O Estado de S.Paulo

 Vera Magalhães


Motim de policiais com apoio do presidente pode ser embrião para milícia paraestatal

A semana pré-Carnaval foi marcada pelo violento motim da Polícia Militar do Ceará, que ameaça se espalhar por outros Estados, desafia a autoridade dos governadores, conta com a simpatia e o incentivo declarados do presidente Jair Bolsonaro e de seus filhos e asseclas nas redes sociais e pode ser, caso se alastre, o embrião da criação de uma milícia paraestatal bolsonarista inspirada na criada por Hugo Chávez e inchada por Nicolás Maduro na Venezuela.

Não é de hoje que o bolsolavismo bebe na fonte da criação bolivariana, replicando seus métodos de organização e lhes dando uma roupagem ideológica de extrema direita.  A proliferação de escolas cívico-militares, impostas a partir de Brasília aos Estados, a militarização total do Palácio do Planalto, a convocação, feita por um desses militares do gabinete, o general Augusto Heleno, de manifestações de rua em apoio ao presidente e para emparedar o Congresso são todos movimentos combinados que têm clara inspiração na escalada chavista a partir de 2005. [chega a ser cômico, além de ridículo, o esforço de alguns jornalistas para envolver o presidente da República, JAIR BOLSONARO, em situações nas quais ele nem remotamente está envolvido ou temalguma responsabilidade sobre tais situações.
Sabemos que o ponto principal da insatisfação dos policiais é o fato do governo Zema, de Minas Gerais, o estado mais quebrado do Brasil, ter concedido um aumento em torno de 41% aos policiais daquele Estado, sendo secundado pelo petista que governa o Ceará que concedeu 13% as mesmas categorias.
Os policiais militares dos demais estados seguem o velho padrão de se fulano pode, nós também podemos.
Para completar o desastre o alienado do senador Cid Gomes, integrante da turma do 'quanto pior, melhor' resolve invadir um quartel - ato duplamente criminoso,seja pela invasão quanto pelo dano ao patrimônio público - colocando em risco a vida de dezenas de policiais militares e familiares.]
O movimento dos policiais militares é o mais ousado e controverso desses movimentos, porque inclui o incentivo, que era tácito e vai se tornando cada vez mais implícito, a motins já classificados como inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e cuja ilegalidade foi reiterada pela Justiça, no caso do Ceará.

Bolsonaro e os filhos oscilam entre a brincadeira simpática e o apoio escancarado ao movimento dos amotinados cearenses, que perpetraram na última quarta-feira a tentativa de homicídio do senador Cid Gomes que, em outro ato tresloucado muito representativo dessa polarização patológica da política brasileira, havia investido com uma retroescavadeira contra um grupo que tomava um batalhão da PM em Sobral.

Não se ouviu do presidente da República, do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e de nenhum dos militares do governo, que deveriam ser os primeiros a serem intransigentes na defesa da hierarquia e da disciplina militares, nenhum pio condenando o movimento ilegal dos PMs cearenses, cobrando o imediato desligamento dos amotinados nem a investigação e prisão dos autores dos disparos que alvejaram um senador da República. [e a punição do senador da República? deve ser laureado por seu descontrole emocional e irresponsabilidade ao investir contra dezenas de inocentes?]

No lugar disso, Bolsonaro estendeu sua fanfarronice, demonstrada dias antes na piada sexual de botequim com uma repórter, ao brincar que Cid Gomes não tinha habilitação para dirigir retroescavadeira, na sua última live. Flávio Bolsonaro foi mais explícito, ao chamar os amotinados que fazem uma greve ilegal de pessoas em busca de “melhores salários”, mais parecendo um sindicalista petista.

O movimento dos PMs não começou agora. Teve uma primeira onda em 2017, quando o levante violento no Espírito Santo teve incentivo explícito do então deputado Bolsonaro. Agora, os líderes da greve ilegal no Ceará são todos políticos com patentes militares – outra onda que veio na esteira do bolsonarismo em 2018.  A Milícia Nacional Bolivariana da Venezuela foi criada por Hugo Chávez em 2007, e hoje conta com mais de 1 milhão de cadastrados. Maduro quer chegar a 2 milhões. Seus homens e mulheres armados recebem salários de fome e uniformes cáqui para defender o governo, encher comícios, espionar a oposição e evitar a deposição do ditador.

Insuflar em policiais militares um sentimento de louvor político, passando por cima dos governadores e usando pressão salarial como combustível coloca o Brasil no caminho da criação de uma milícia paraestatal. Cabe ao Congresso, ao STF e aos governos estaduais cortar o mal pela raiz, punindo e reprimindo os movimentos dos PMs, sem ceder a chantagens por reajustes nem negociar anistias a criminosos. [Bolsonaro não precisa de apoio de milícias, ele tem o apoio de quase 60.000.000 de eleitores, número que aumentará substancialmente em 2022.] 

Vera Magalhães, jornalista - O Estado de S. Paulo


terça-feira, 27 de novembro de 2018

Ricardo Noblat: Por que não te calas, general!

[Com comentários que mostram que maus brasileiros ainda querem alcançar os fins traiçoeiros que os comunistas da Intentona não conseguiram - fracassaram mais uma vez].

Para atiçar os radicais 

[todos os comentários que apresentamos  à matéria abaixo estão fundamentos e a comprovação, bem como, maiores detalhes,  estão aqui, ou aqui, ou aqui.

Por respeito aos nossos 2 leitores - 'ninguém' e 'todo mundo' - tudo que postamos é devidamente comprovado.]

A essa altura, no limiar de um governo de ultradireita comandando por um capitão cercado por fardas da reserva e eleito com grande apoio dos quartéis, a quem pode interessar a ordem dada pelo Comandante do Exército, o general Eduardo Villas Boas, para que seus subordinados façam uma reanálise da Intentona Comunista que aconteceu há 83 anos? [o perigo continua presente e pior que antes;
naquela época a expansão do comunismo era política da União Soviética,  de uma nação;
nos dias atuais, a quase totalidade dos que defendem o comunismo - ainda existe no Brasil,  dois 'partido' comunista - e o Foro de S. Paulo, criado por Lula e seus comparsas e asseclas, são provas disso, bem como a tentativa fracassada do presidiário e seus cúmplices de criar a UNASUL = 'união soviética da América Latina'  são fatos que mostram a existência e o perigo ainda representado pelo comunismo.]

Porque é disso que se trata. O Exército já estudou à exaustão o movimento deflagrado pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) em 1935 para depor o presidente Getúlio Vargas que chegara ao poder cinco anos antes por meio de uma revolução, e que logo em seguida se transformaria em ditador, assim governando até 1945. A Intentona é uma página virada da história. Os culpados foram punidos. [nos POST's acima linkados, se mostra o quanto foram punidos - Prestes foi agraciado com uma pequena fortura em atrasados, com pensão e todas as benesses.]

A ditadura militar de 1964, que durou 21 anos, é outra página virada, com a diferença de que os culpados por ela jamais foram punidos. Pelo contrário: beneficiaram-se de uma anistia para os chamados crimes de sangue. Os que à ditadura a se opuseram, esses foram presos, cassados, torturados e até mortos. Muitos acabaram proibidos de trabalhar. Outros escaparam para o exílio. [os traidores que tentaram - e, mais uma vez, fracassaram - implantar o comunismo no Brasil, o que motivou o contragolpe de Março de 1964 - cometeram muitos crimes, covardes, traiçoeiros, atingindo inocentes e foram todos devidamente anistiados, indenizados e pensionados;

citamos apenas um exemploum dos mais covardes assassinos que combateram o Governo Militar - e perderam - 'Diógenes do PT' especialista em explosivos, com várias mortes, entre elas a do soldado MÁRIO KOZEL FILHO, da mesma gang da Dilma, além de anistiado,  foi indenizado e pensionado - recebendo mais de R$ 400 mil em atrasados.
A família do soldado recebe uma pensão de um salário mínimo.
Outra vítima da covardia do terrorista, um jovem de 22 anos, piloto comercial, Orlando Lovecchio, perdeu a perna esquerda e a carreira, recebe R$ 571; Diógenes, da turma da bomba, fica com R$ 1.627 - conforme pode ser comprovado aqui, em matéria do Elio Gaspari, na Folha de S. Paulo.]
Villas Boas está a 40 dias de deixar o posto. Seu substituto já foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro. A desculpa que ofereceu para justificar seu ato bizarro foi o de evitar o derramamento de “sangue verde e amarelo” em “nome de uma ideologia diversionista”. Ideologia, por sinal, sepultada no berço onde nasceu, e que na China deu lugar a um capitalismo de Estado.

De onde o comunismo ainda pode se espraiar? Da Coreia do Norte? De Cuba que clama por uma reaproximação com os Estados Unidos? Da Venezuela bolivariana quebrada? O ato de Villas Boas, se não esconde outros objetivos, só servirá para acirrar o ânimo dos que enxergam fantasmas onde eles não existem, uma parcela tresloucada dos eleitores de Bolsonaro que defendem um Estado autoritário.

Blog do Noblat - Veja 

 

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Um membro do próprio “TSE” da Venezuela se nega a reconhecer o resultado; as evidências de fraude são muitas até para um pleito ilegítim

Que fique claro! A eleição venezuelana não é fraudulenta apenas porque a verdadeira oposição está proibida de participar. A eleição venezuelana não é um engodo só porque mais da metade do eleitorado não se dispôs a sair de casa para votar. Faltou ao processo até a dignidade aparente das farsas. Desde sempre, saibam, os adversários de Nicolás Maduro estão proibidos de falar no rádio e na televisão. O governo, por sua vez, é onipresente.

As evidências de fraude são de tal ordem que Luis Emilio Rondón, o único dos cinco juízes do Conselho Nacional Eleitoral não-chavista, negou-se a reconhecer o resultado anunciado por Tibisay Lucena, uma bolivariana alucinada. Mais uma vez, as milícias armadas estavam nas ruas para intimidar os eleitores. Aliás, a extrema-direita brasileira que defende que a população se arme deveria eleger a Venezuela como sua pátria-modelo. Entre outras delicadezas, os chavistas ofereceram transporte gratuito para quem se dispusesse a votar.

Não só. Os venezuelanos atendidos por programas assistencialistas do regime dispõem de uma identificação chamada “Carteira da Pátria”. O governo criou próximo aos postos eleitorais os chamados “Pontos Vermelhos”. Os eleitores eram instados a comparecer a esses lugares e apresentar o documento — vale dizer: tratava-se de um controle paralelo do eleitorado. E ainda recebiam 10 milhões de bolívares, meros US$ 12, que correspondem, no entanto, a quatro salários mínimos. No país que tem uma inflação anual de 14 mil por cento, a moeda é uma ficção.

 Tibisay Lucena, mero esbirro de Nicolás Maduro, anuncia resultado da farsa

A Venezuela já chegou a ser o segundo destino das exportações brasileiras na região e o oitavo no mundo. Entre janeiro e maio de 2012, no melhor momento, exportamos US$ 1,9 bilhão para o país, Hoje, o regime bolivariano não figura nem entre os 50 primeiros destinos dos nossos produtos. No ano passado, na comparação com 2012, a queda já tinha sido de 91%.

Se o Brasil não reconhecer o resultado das eleições, uma eventual retaliação venezuelana será irrelevante. Mas não é nesse ponto que ancoro a minha defesa, não. Ainda que as relações bilaterais fossem vigorosas, a maior democracia da América Latina não pode condescender com uma ditadura homicida que, ademais, tem provocado danos objetivos ao nossos país, como sabe o Estado de Roraima. Não! Eu não defendo que o Brasil vire as costas aos refugiados. Defendo, isto sim, que vire as costas a um tirano de chanchada, sanguinolento e asqueroso.

Blog do Reinaldo Azevedo


 
 

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Lula confessa que sonhou com o pesadelo venezuelano

No vídeo em que pede votos para o filhote do Bolívar-de-hospício, o palanque ambulante tortura com selvageria a verdade e a gramática

 “Nos oito anos em que fui presidente do Brasil, tive a oportunidade de conviver com Nicolás Maduro, que era ministro das Relações Exteriores da Venezuela”, confessa Lula já na largada do vídeo, gravado em abril de 2013 para abrilhantar a campanha eleitoral do filhote de Hugo Chávez. “Maduro se destacou brilhantemente na luta pela construção de uma América Latina mais democrática e solidária”, mente em seguida o palanque ambulante, convertendo em defensor do Estado de Direito o tiranete trapalhão que acaba de fracassar na tentativa de erradicar o Poder Legislativo.
“Sempre foi visível sua profunda afinidade com nosso querido e saudoso amigo Chávez”, derrama-se o amigo do peito do criador do socialismo do século 20. “A grande obra de Chávez foi a de transformar a Venezuela em um país mais justo, realizando um massivo processo de transferência da renda petrolheira (sic) em proveito das camadas mais sofrida (sic) da sociedade”, desanda o atropelador da verdade e da gramática. “Mas Chávez, assim como Maduro, sempre tiveram claro (sic) que a Venezuela necessitava escapar dos que muito chamos (sic) maldição do petróleo, daí a importância que deram, e que Maduro dá, à necessidade de industrializar o país e desenvolver sua agricultura”, segue em frente o torturador de fatos.

Tanto o Bolívar-de-hospício quanto o herdeiro que lembra um motorista de caminhão sem freios zanzando na estrada à beira do penhasco fizeram o possível para tornar a economia venezuelana ainda mais dependente do petróleo. Ambos desperdiçaram irresponsavelmente os bilhões de dólares auferidos com os preços do barril na estratosfera. 

O legado da dupla é uma nação com um parque industrial anêmico e um agronegócio assolado pelo raquitismo. debilidade do agronegócio. No vídeo, o orador trata a realidade a pontapés. “Uma frase resume tudo o que sinto”, capricha no fecho indigente. “Maduro presidente é a Venezuela que Chávez sonhou”.

Não só Chávez e Maduro: também Lula sonhou com a materialização do balaio de ideias de jerico que pariu um um país em acelerada decomposição, partido ao meio, devastado pela inflação anual superior a 500% e sangrado pela diáspora dos desiludidos. É compreensível que o réu da Lava Jato tenha caído na clandestinidade desde que o Tribunal Supremo de Justiça, por ordem do presidente trapalhão, anunciou o fechamento da Assembléia Nacional. O recuo desmoralizante reforçou a suspeita de que Maduro pode ter desferido um tiro letal na própria testa.

Lula não tem tempo para socorrer o amigo vigarista, nem para saber como foi a última conversa com Chávez ─ que reencarnou num passarinho para dar conselhos ao herdeiro permanentemente em apuros. O sitiante sem sítio precisa concentrar-se 24 horas por dia numa urgência urgentíssima: planejar o que fará e dirá para sair sem danos irreparáveis do encontro com Sérgio Moro, marcado para o começo de maio. 

É uma tarefa e tanto. Tão complicada quanto a situação em que se meteu a Venezuela bolivariana.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes - Veja