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Mostrando postagens com marcador boicote aos postos de combustíveis. Mostrar todas as postagens
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sábado, 23 de janeiro de 2016

Combustíveis podem aumentar de novo - é a reação (desesperada e inútil) dos postos ao boicote de ontem e que continua hoje

O preço da gasolina pode subir novamente no DF

Sindicato e principal rede de combustíveis do Distrito Federal dizem que é impossível operar com preços 20% mais baixos e não descartam outro reajuste para os clientes nos próximos dias. 

Manifestação contra os preços abusivos continua hoje

[é pressão dos postos; se o boicote continuar neste final de semana - se tiver que abastecer coloque o mínimo possível para hoje e se preciso, volte amanhã, também colocando o mínimo do mínimo  - e na segunda boicotarem a Cascol e os consumidores permanecerem firmes na postura de abastecer com o mínimo possível e um pouco em cada posto, eles cedem.
Queda das vendas é um santo remédio para colocar comerciante de "quatro".
Realizar um boicote eficaz toma algum tempo, exige paciência, mas, tenha sempre em conta que para o comerciante é pior.
Esperar que a polícia desmonte o cartel é perder tempo.
Além de dúvidas sobre a existência do cartel é uma investigação complicada, demorada, as provas são de dificil obtenção.
O que funciona mesmo é o boicote - uma semana de boicote e tem dono de posto de 'quatro'.
Outro detalhe: se for levado a sério o boicote os preços vão baixar mesmo e podemos pensar em algo mais rentável e justo para o consumidor que é obrigar a que quando o preço do barril de petróleo baixar em dólar, ser repassado para os consumidores.
no Brasil é que o preço da gasolina -   agora que o barril está a US$ 30 - está mais caro do que quando o barril estava acima de US$ 100.]
Em meio à investigação sobre o suposto cartel e de um boicote da população aos postos de combustíveis, é possível que o preço da gasolina aumente

A previsão é do Sindicato do Comércio Varejista de Combustível e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF) e da rede Cascol, a maior do setor e alvo da Operação Dubai, deflagrada em novembro pela Polícia Federal, que apura crimes envolvendo os donos dos estabelecimentos. Ontem, o brasiliense respondeu ao grupo que pediu, pela internet, que não se abastecesse os carros — segundo os organizadores, pelo menos 34 mil pessoas declararam não ter ido a postos.

 
Visite a página, acessando o endereço:  http://zip.net/bgsHBw

Ou:  https://www.facebook.com/events/900870366676325/


O presidente do Sindicombustíveis, Fernando Ramos, informou que a Petrobras anunciou um reajuste de R$ 0,05 (de R$ 2,35 para R$ 2,40) no valor cobrado pela Petrobras pelo litro da gasolina há dois dias e, por isso, possivelmente haveria “uma pequena mudança” nos preços. Ele informou não saber como evitar que o prejuízo chegasse ao consumidor. “Nosso lucro é pequeno, fizemos uma tabela para provar isso e divulgamos amplamente. Aí vem a Petrobras e aumenta tudo outra vez. O que você acha que vai ser feito?”, indagou.


Segundo representantes da Cascol, a única saída dos donos dos postos de gasolina, caso os preços da estatal venham majorados, é o repasse. “Nem sempre dá para segurar os preços. E há outras taxas. Uma coisa que ninguém pensa, mas que vai impactar no preço do combustível, é a renovação da licença ambiental dos postos, paga para o Ibram, sempre com valor de R$ 700. No fim do ano, o valor pula para R$ 35 mil. E isso é um custo, claro, em qualquer lugar do mundo”, declararam os assessores da empresa.

A Petrobras afirmou que não houve aumento por parte da empresa. Segundo a assessoria de imprensa, a última grande alta vigente, de 6%, ocorreu em 30 de setembro do ano passado. “Adicionalmente, outros fatores podem impactar o preço ao consumidor, tais como o preço do etanol produzido pelas usinas e adicionado à gasolina, a alíquota de ICMS definida pelos respectivos estados, os impostos federais (Cide e Pis/Cofins) e a margem de comercialização da distribuidora”, explicou, em nota. [é só manter o boicote e o discurso muda; claro que os donos dos postos vão fazer o diabo para manter a margem de lucro altíssima.

Mas, margem alta, sem vendas, fecha qualquer comércio, incluindo os postos de gasolina.]

Contrários à estimativa do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), cuja previsão era de que a gasolina abaixasse 20%, advogados e assessores da Cascol informaram “não haver chance de operar nesses valores”. Segundo eles, “o posto tem uma margem de 17% e, com esse dinheiro, paga funcionários, aluguel e tributos. O lucro não é como as pessoas imaginam. Você não pega 17% e coloca tudo no bolso”, explicou a equipe. De acordo com a Polícia Federal, a Cascol, que é a maior empresa investigada pela Operação Dubai, tem um lucro diário de até R$ 800 mil. Em novembro, quando foi deflagrada a ação, veio à tona a notícia de que a gasolina era sobretaxada em 20% para os consumidores.

Boicote
A partir de hoje, os 34 mil usuários do Facebook que confirmaram o boicote ontem — combinaram que a manifestação segue hoje contra os postos Cascol e à bandeira BR. 


Visite a página, acessando o endereço:  http://zip.net/bgsHBw

Ou:  https://www.facebook.com/events/900870366676325/
Para a criadora do evento na internet, Alexandra Vasconcelos, “eles foram os que mais meteram a mão no bolso do consumidor. Pedimos aos nossos colaboradores que, de maneira nenhuma, deem ainda mais dinheiro a quem faz parte desse cartel”, explicou a professora, de 36 anos.

[o IMPORTANTE É MANTER O BOICOTE;  um dia por semana, boicote total;  e, a cada dia uma rede diferente; e NUNCA encher o tanque, colocar sempre o mínimo possível, abastecer em vários postos, com quantias pequenas. 
Os postos ganham tanto que estão tentando 'comprar' a simpatia dos advogados, dando um desconto de R$ 0,20, por litro.] 

No posto BR da 103 Norte, a gerente Patrícia dos Santos, 38, estava ciente da manifestação de boicote aos postos de combustíveis, mas, segundo ela, o movimento de ontem diminuiu durante a manhã por causa da forte chuva que atingiu a região. À tarde, os clientes teriam voltado a abastecer com normalidade. “Eu não sei se essa medida vai adiantar, porque nós somos uma parte fraca, assim como o consumidor. Não inventamos esse preço. Estamos repassando os valores da distribuidora”.

O estudante Gilberto Barbosa, 35, apoiou o movimento. Para ele um dia não seria o suficiente para pressionar os postos a reduzir as tarifas, mas seria um bom começo. “Esse aumento é injusto, e todo o movimento que possa gerar benefício à população é muito importante. Precisamos aderir à causa”, afirmou. Ainda assim, ele colocou R$ 20 no tanque do carro. “Infelizmente, estava na reserva. Mas acho que fiz minha parte”.


Para a administradora Alice Carvalho, 35, o movimento deve continuar. Ela disse que, por ter apenas um carro para toda a família, seria complicado ajudar o boicote, ontem. Entretanto, ela pretende verificar o grupo do manifesto para se atualizar. “A cada dia da semana, surge um aumento novo e pega a gente de surpresa. Acho que um mês de paralisação já resolveria alguma coisa, mas como? Sem gasolina, a gente não anda, né?” completou.

Fonte: Correio Braziliense