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quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

Boa gestão das estatais está sendo jogada no lixo antes mesmo de Lula assumir - O Estado de S.Paulo

J. R. Guzzo

Mudanças na legislação abrem a porteira para dezenas de figuras iguais a Mercadante, ou piores ainda, assumirem o comando das empresas brasileiras

As empresas estatais brasileiras, uma peça crítica no conjunto das finanças públicas do país, estão voltando velozmente à situação de calamidade que viveram nos governos Lula-Dilma quando deram os maiores prejuízos de suas histórias, foram arrastadas para a beira da falência e se viram assaltadas por uma onda de corrupção sem precedentes em qualquer época. 
Agora, antes mesmo de Lula assumir de novo a Presidência, todo o valioso trabalho de recuperação feito nos últimos anos em benefício das estatais e dos seus donos legítimos, a população brasileira, está sendo jogado no lixo
Como resultado direto da Operação Lava Jato, da nova Lei das Estatais aprovada no governo Michel Temer, e da boa gestão que tiveram nos quatro anos do governo Bolsonaro, as estatais deixaram de ser um câncer e passaram a ser uma fonte de recursos para a sociedade brasileira. Estão voltando, porém, a ser a desgraça que foram durante os governos do PT.
 
A Câmara de Deputados, que aderiu imediatamente a Lula depois da eleição, e já está funcionando hoje como um serviço de despachantes do novo governo, acaba de aprovar, sem qualquer motivo sério e sem nenhuma discussão, mudanças doentias na Lei das Estatais.  
Era proibida a nomeação de diretores que tivessem exercido funções políticas nos três anos anteriores; o prazo passou a ser de 30 dias, unicamente para permitir que o dirigente petista Aloisio Mercadante assumisse a presidência do BNDES e do seu caixa bilionário
O problema não é só Mercadante – um dos grandes mestres-salas da ruína econômica da era Lula-Dilma, e promessa viva de novos desastres antes mesmo de assumir seu cargo
As mudanças abrem a porteira para dezenas de figuras iguais a ele, ou piores ainda, assumirem o comando das estatais. 
A presidência da Petrobras, por exemplo, pode ser entregue a um deputado do PT; não há, nem sequer, uma tentativa de disfarçar a imediata transformação das empresas públicas em propriedade privada de Lula, do seu partido e dos seus amigos.
 

J.R. Guzzo, colunista - O Estado de S.Paulo


quarta-feira, 8 de junho de 2016

Possível fusão entre BB e Caixa deixa funcionários das duas instituições em pânico



Há um clima de tensão entre funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. 

Circula pelos gabinetes dos dois bancos a informação de que um processo de fusão entre eles estaria em estudo dentro do governo de Michel Temer.

A ideia que circula entre técnicos da equipe econômica prevê a transferência de todas as operações da Caixa para o BB, com exceção da área imobiliária. Com isso, a Caixa se transformaria em uma agência imobiliária, responsável exclusivamente pelo financiamento da casa própria.

 Essa proposta não é nova. Já circulou pelo governo de Fernando Henrique Cardoso, mas acabou engavetada diante das fortes pressões de políticos e dos sindicatos, contrários à ideia. Agora, acredita-se que a fusão pode decolar, diante da imagem negativa que os bancos públicos ficaram ao serem usados pelo governo Dilma Rousseff para as pedaladas fiscais.

 Os empregados das duas instituições estão em alerta. Temem que, com a fusão dos negócios comerciais e com a Caixa restrita ao mercado imobiliário, vagas sejam fechadas e benefícios, cortados. Muitos reconhecem que a saúde da Caixa, por causa do excessivo uso político nos últimos anos, não é boa e exigirá socorro do Tesouro Nacional. Mas acreditam que tudo poderá ser revolvido com uma boa gestão.

Fonte: CB – Blog do Vicente