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segunda-feira, 24 de abril de 2023

Alto risco: policiais grávidas de São Paulo participam de operações e condução de presos - O Globo


sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Ministro do STF - Resolução do TSE relatada por Barroso beneficiou principal assessora do ministro - Gazeta do Povo

Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) relatada pelo então presidente do tribunal, ministro Luís Roberto Barroso, beneficiou diretamente a servidora sem vínculo Aline Osório, ex-secretária-geral da Presidência do Tribunal, exonerada em março. 
A Resolução 23.663, de dezembro de 2021, determina que as servidoras gestantes sem vínculo efetivo com a administração pública, quando exoneradas dos cargos em comissão, continuam beneficiárias do Programa de Assistência à Saúde no TSE durante o período de estabilidade provisória a que fariam jus.

A ex-secretária-geral tinha salário de R$ 14,6 mil até fevereiro deste ano. No último contra-cheque, ela recebeu R$ 92,8 mil bruto, sendo R$ 57 mil de indenizações e R$ 44,6 mil de ajuda de custo. Com descontos de R$ 201 de previdência e R$ 10 (dez reais) de imposto de renda, ela recebeu líquido R$ 92,6 mil. Não é cobrado imposto de renda sobre verbas indenizatórias.

O ministro Barroso ressaltou que a Instrução Normativa nº 3, de maio de 2021, ao estabelecer critérios para a concessão das licenças maternidade no âmbito do TSE, prevê, de forma expressa, que a servidora gestante ocupante de cargo em comissão ou função comissionada possui estabilidade desde a concepção até o término da licença à gestante. O ato normativo estabelece que “a estabilidade aplica-se à servidora sem vínculo, sendo, neste caso, o pagamento feito a título de indenização”.

O voto de Barroso

No seu voto, o ministro Barroso informa que a proposta apresentada pela Secretaria de Gestão de Pessoas do Tribunal tinha por objetivo a alteração da Resolução 23.414/2014, para a inclusão de dispositivos que “garantam o direito à assistência à saúde, por meio da permanência no Programa de Assistência à Saúde no TSE, à servidora gestante exonerada do cargo em comissão sem vínculo efetivo com a administração, durante o período da estabilidade”.

O ministro relator prosseguiu
: “A partir do exame dos mencionados atos normativos, concluiu-se que há clareza acerca da compensação referente à remuneração do cargo em comissão quando há exoneração da servidora gestante sem vínculo durante o período de estabilidade provisória, mas não há norma expressa a respeito da estabilidade quanto aos benefícios de assistência à saúde”.

O relator concluiu: “Sugere-se, assim, a inclusão da servidora gestante e ocupante exclusivamente de cargo em comissão neste Tribunal, que venha a ser exonerada durante o período de sua estabilidade provisória, no rol dos beneficiários do plano de saúde ofertado por esta Corte Eleitoral”.

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“Para beneficiar todas”, diz Barroso

O blog perguntou ao TSE e o STF quantas servidoras, além de Aline Osório, foram beneficiadas pela resolução relatada pelo ministro, usufruindo hoje os benefícios do Plano de Saúde do TSE. E questionou se não teria ocorrido “impessoalidade” na decisão. O gabinete do ministro Barroso no STF respondeu ao blog que “o TSE, em cumprimento a normas constitucionais de proteção da maternidade e da infância, assegurou às servidoras que se encontrem em licença-maternidade o direito de conservarem o plano de saúde, mesmo que exoneradas, enquanto durar o prazo legal de proteção (seis meses)”.

“Com base nisso, o TSE poderia ter aprovado apenas o pedido administrativo de manutenção do plano de saúde da ex-servidora ora citada, mas, para garantir que todas as mulheres que no futuro se encontrem na mesma situação possam receber tratamento igualitário, foi aprovada a mencionada resolução. Portanto, a resolução não foi aprovada para beneficiar uma pessoa, mas sim para garantir que todas as mulheres tenham o mesmo tratamento, sem precisar sofrer com a dúvida sobre a manutenção do plano de saúde (pessoal e do bebê) no puerpério, momento em que se encontra mais vulnerável. Ao contrário da interpretação, a resolução deu impessoalidade, uma vez que o benefício poderia ter sido garantido por decisão administrativa que teria beneficiado apenas a servidora”.

A ex-secretária-geral defendeu a decisão do TSE. “A manutenção de todos os direitos da mulher durante a licença maternidade não é um privilégio, mas um direito assegurado pela ordem constitucional. Embora gestantes tenham assegurado o direito à estabilidade pela Constituição, fui exonerada pelo TSE durante a minha licença-maternidade, em razão da troca de gestão no Tribunal. Mesmo ocupando o cargo mais elevado da estrutura administrativa do TSE, me vi profundamente angustiada com a possibilidade da perda dos meus direitos, inclusive o plano de saúde, que protegia a mim e ao bebê”.

“Por isso, ao sugerir a aprovação da Resolução, a Secretaria de Gestão de Pessoas do TSE quis garantir que todas as mulheres nessa situação tivessem o mesmo tratamento. O escandaloso seria se o Tribunal tivesse retirado esse direito – e não o contrário”, argumentou Aline ao blog.

Lúcio Vaz, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

domingo, 20 de março de 2022

A abjeta cena do “Como se tornar o pior aluno da escola” - Gazeta do Povo

A celeuma da última semana foi a cena do longa-metragem “Como se tornar o pior aluno da escola”, disponível na plataforma de streaming Netflix, entre outras. Como já é de amplo conhecimento, na cena em questão há simulação de abuso sexual quando um adulto, supostamente o ex-aluno procurado pelos adolescentes, tenta obter vantagens sexuais para evitar ligar aos pais porque o haviam procurado para pedirem dicas de como colar em provas para passarem de ano. O diálogo da cena é repleto de vinculações diretas ao ato libidinoso em si.

O filme não é novidade. Foi lançado em 2017, e recebeu classificação etária de 14 anos à época. Um dos atores mirins envolvidos na cena, cinco anos depois, comenta que a classificação etária deveria ser 16, ou seja, idade superior a que ele deveria ter quando da realização do filme: “Na minha opinião, uma classificação boa para o filme seria 16 anos”.

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O ponto, então, não é se o roteirista deixou de construir uma curva dramática em que o pedófilo fosse retratado como um vilão e que houvesse um desfecho ruim para si; a questão é que a cena envolvendo adolescentes aconteceu. Viveram a cena. Nossos filhos foram expostos – e muitos assistiram – ao filme. São fatos inegáveis.

Acreditamos que a maioria das pessoas que viram esta cena, dentro ou mesmo fora do contexto geral do filme, não tenham achado algo normal. E por que será que esta sensação foi sentida e repercutida por tanta gente ao longo da semana? Justamente por causa dos valores morais que permeiam em profundidade a nossa sociedade. Estamos inclinados ao que é bom, belo e verdadeiro.

Por óbvio que são aspirações por vezes inalcançáveis na prática, porém continuam lá como alvos a serem buscados. O fato de não lograrmos atingi-los mostram justamente que temos esta régua alta como aquilo que desejamos para nós, nossa família e para todos. É o tal do “bem comum”. E é o acúmulo temporal desses valores que vai moldando o povo, em seu conjunto, passando além de tribos para uma verdadeira civilização em construção, como já falamos na coluna, clique aqui , aqui e aqui.

Dito isso, é irrelevante se o filme é de 2017 ou 2022. Quando o assistimos, certamente o repugnamos. 
Outra questão importante a ser levantada é a leitura que fazemos daquela cena. Nós, enquanto adulto sabemos que é simulada, que se trata de uma ficção. E uma criança? E os próprios atores-mirins envolvidos
Óbvio que eles sabiam que estavam atuando, entretanto, e no nível de suas subconsciências? 
Perguntas que são respondidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.  
Cenas que contenham sexo real ou simulado e conteúdo pornográfico não podem ser transmitidas para menores de 18 anos e não podem envolvê-los na cena. O ECA (Lei 8.069/90), estabelece:  Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

O artigo 240, da mesma lei, prescreve: Produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança ou adolescente. Continua o art. 241 e 241-A:   Vender ou expor à venda fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente

Art. 241-A.  Oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar por qualquer meio, inclusive por meio de sistema de informática ou telemático, fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente.

Por fim, o art. 241-E conceitua a expressão “cena de sexo explícito ou pornográfica”: Para efeito dos crimes previstos nesta Lei, a expressão “cena de sexo explícito ou pornográfica” compreende qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas, ou exibição dos órgãos genitais de uma criança ou adolescente para fins primordialmente sexuais.

Primeira observação importante:
Todos esses artigos foram inseridos no ECA pela Lei 11.829/2008, ou seja, muito antes do lançamento do filme em questão.

Segunda observação: não somos julgadores, mas juristas e professores de Direito. Ao vermos a cena e lermos o ECA, temos a impressão de que o caso concreto pode ser tutelado por tais normas penais no sentido de proteger as crianças/adolescentes envolvidos e que assistiram ou podem assistir a dita cena. O papel de tipificar condutas não é nosso e sim do juízo criminal, devidamente provocado.

Terceira observação:
muitos estão falando de censura. Não é o caso. As restrições a qualquer direito devem estar objetivamente previstas em lei. Lei stricto senso, ou seja, aquela aprovada pelo Congresso Nacional. O legislador entendeu proteger os menores de cenas que não possuem capacidade de entendimento, tipificando penalmente a conduta daquele que, mesmo assim, insistir em praticá-las. Não se trata de censura, e sim de uma restrição legal de natureza penal do ano de 2008! Censura é impedir a liberdade de expressão de alguém sem nenhum parâmetro objetivo legal, mas por “achômetros”, que, infelizmente tem acontecido muito no Brasil.

Quarta observação:
por ter “política” envolvida, devemos deixar de nos manifestar? Entendemos que não. A cena é abjeta, viola a dignidade dos atores-mirins envolvidos e de todas as crianças/adolescentes que assistirem. Ainda, parece-nos, em tese, que pode ser tutelada penalmente. Nosso dever cívico é de protestar e denunciar. Alguém poderá usar para fins políticos? Pode. Lamentamos. Contudo não será por isso que vamos jogar fora a água suja com o bebê.

Ser cidadão é cumprir nossos deveres cívicos, pouco importa o governo do dia. A democracia precisa de cada um de nós.

Crônicas de um estado leigo - VOZES - Gazeta do Povo

 

quinta-feira, 3 de março de 2022

Biden: um presidente senil em tempo de guerra - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino


Em seu primeiro discurso sobre o Estado da União, realizado nesta terça-feira (1), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu “isolar ainda mais a Rússia”, por meio do fechamento do espaço aéreo americano a voos do país, disse que vai perseguir crimes de oligarcas russos e garantiu que não enviará forças para lutar na Ucrânia. Mirando manter as “fundações do mundo livre” (que ele acusa Vladimir Putin de querer abalar), Biden também reforçou sua defesa do "direito das mulheres ao aborto" que, segundo ele, tem sofrido "ataque sem precedentes" no país.

[Fosse apenas o presidente senil e a sua vice sem noção,até que seria fácil solucionar o problema =  impeachment dos dois;
O mais desagradável é a irresponsabilidade do ainda presidente ucraniano e de parte da mídia militante com o falatório presidencial e as narrativas da imprensa pró esquerda.
O palavrório do ex-humorista consiste na monotonia de contar vantagens aos ucranianos incautos - suas falas contando vitórias nas batalhas com os russos se contradizem com os pedidos, quase súplicas, de ajuda humanitária, intercalada com pedidos de armas, feitas aos supostos aliados e a outros países,alguns  realmente dispostos a ajudar - disposição que nem sempre é suficiente para vencer as barreiras que surgem.
A mídia militante com suas narrativas divide o palanque das mentiras com o presidente da Ucrânia. 

Qualquer ser humano, ainda que petista, capaz de somar dois mais dois e obter quatro, tem capacidade de perceber que Putin - mesmo possuindo os muitos defeitos que sabemos possui - não seria  estúpido de entrar em uma guerra sem avaliar todos os aspectos, alternativas, tanto os mais visíveis quanto os de mais dificil percepção. 
 
Além do seu passado de espião - o que não o torna um estrategista, mas lhe permite ver mais do que um leigo - tem todo seu estado-maior, um  'staff' com capacidade de prever qualquer possível cenário. 
 
Jamais, o ex-espião  iniciaria uma guerra sem plena ciência de todas as situações possíveis e alternativas.
Apesar de nossa posição totalmente contra o comunismo e a maldita esquerda progressista, temos que respeitar a capacidade de resistência da Rússia e de seu povo, em qualquer circunstância. Foram eles que venceram Napoleão, foram eles que repeliram a invasão pelo poderoso Exército de Adolf Hitler. 
 
Se alguém pode ser acusado de genocídio é o presidente ucraniano que incita seu povo para uma guerra perdida.
Lamentamos os mortos, de ambos os lados, mas vemos uma única alternativa: o presidente da Ucrânia pedir uma conversa com Putin e ver das propostas que receber qual a menos danosa ao seu país. 
Perder tempo, dando atenção a discursos políticos, repletos de promessas e nada de concreto, é apenas PERDA DE TEMPO e mais sofrimento para o povo ucraniano e para o russo, já que soldados russos também morrem e os seus lamentam. ]
Biden é o pior presidente dos Estados Unidos desde Jimmy Carter, e talvez até pior do que seu antecessor democrata.  
Carter tinha a dignidade de, eventualmente, admitir erros; Biden dobra a aposta. Tem 37% de taxa de aprovação em apenas 14 meses de governo, a pior da história, e sua vice consegue ser ainda pior. Tudo que Biden tinha que fazer para mostrar uma gestão razoável era desaparecer do mapa, continuar no porão de onde fez sua "campanha". Mas sua incompetência falou mais alto.

Após uma economia artificialmente colocada em coma por quase dois anos, com medidas anticientíficas como o lockdown, bastava não errar muito para ver uma recuperação forte. Em vez disso, temos a maior inflação em décadas, e Biden prefere culpar a ganância corporativa pelo fenômeno monetário, como se os empresários tivessem ficado mais malvados desde que ele assumiu. Em cima de quase US$ 30 trilhões de dívida pública, o governo Biden tem distribuído cheques, flertado com sindicatos e punido quem produz riqueza. Não tem como dar certo.

No âmbito externo é uma desgraça atrás da outra. A saída atabalhoada, para dizer o mínimo, do Afeganistão foi um fiasco como poucos na história, entregando o poder de bandeja para o Talibã e sacrificando inocentes no processo. A crise imigratória escala pois os ilegais acreditam que o atual governo será benevolente com quem entra de forma criminosa no país. E agora temos uma guerra cujo fim é indeterminado, envolvendo uma potência nuclear.

Os democratas têm total responsabilidade pelo que está acontecendo. Clinton ajudou a desarmar a Ucrânia na década de 1990, Obama nada fez quando Putin invadiu a Crimeia, e a política energética dos democratas e do próprio Biden criou maior dependência em relação ao gás russo. É trapalhada em cima de trapalhada, inclusive com Biden deixando claro que nada faria contra uma "pequena invasão", deixando o caminho livre para as pretensões imperialistas de Putin.

Biden falou em unir a nação, mas tratou como inimigo e racista qualquer um que discordasse de suas reformas eleitorais radicais. O país nunca esteve tão segregado e dividido, com um esgarçamento do tecido social sem precedentes. Enquanto isso, Biden apoia movimentos radicais como o Black Lives Matter, que pretende implodir as instituições republicanas, e desmonetizar a polícia, o que tem produzido aumento na taxa de criminalidade, prejudicando de forma desproporcional os negros.

Mas não há com o que se preocupar: o Ministério da Defesa tem mais "diversidade" agora, incluindo um trans! Não resta dúvida de que todos se sentem mais seguros... ou não?  
E se a economia vai mal, a inflação é galopante, o endividamento é insustentável e o mundo perdeu o respeito pela liderança americana, ao menos as mulheres terão no presidente um aliado na hora de matar o próprio bebê em seus ventres.
 
A América precisa de um líder forte, que imponha respeito ao resto do mundo; de alguém que fique ao lado dos pais, e não dos sindicatos de professores que praticam doutrinação ideológica; de uma pessoa a favor da vida, não do extermínio em massa de bebês em gestação; de quem apoia a polícia, não os movimentos extremistas que demonizam a lei; de alguém que proteja as fronteiras, em vez de escancará-las de vez. Biden tem feito de tudo para enfraquecer os Estados Unidos.  
Que sua gestão temerária termine logo, para o bem da nação e do mundo livre.
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

DISCURSO DE “ÓDIO” E DISCURSO “DE AMOR”... - Adriano Marreiros

“(..) o amor é uma faca de dois legumes, a luz anal de um vagalume, que ilumina o meu sofrer”.  Tocava Mamonas no carro que saudades – e  me  lembrei dos dias atuais... É incrível o que eles são capazes de fazer por “amor”, contra o “ódio”. Estamos cercados desses pirilampos iluminados, quase uma dúzia dos grandes e vários pirilampinhos que os seguem. E como eles iluminam: quem já passou uma noite no mato sabe o quanto um vagalume deixa tudo claro,visível... É como diz a velha canção de corrida do TFM: “se você pensa que é  malandro, o vagalume é muito mais, ele acende a traseira, coisa que você não faz...”

Eu, como não sou malandro, não acendo a traseira e sequer tenho luz própria, acabo tomando decisões “erradas”, defendendo coisas “erradas”, fazendo discursos de “ódio”. Já que não sou “progressista”, defendo coisas “regressistas”, ultrapassadas, como liberdade de expressão, de ir e vir, vida do bebê na barriga da mãe e outras liberdades. Coisas como família, pátrio poder e religião
Coisas como valores, cláusulas pétreas e divisão de poderes.
 
Imagina que eu defendo o absurdo de que “não há crime sem lei anterior que o defina nem pena sem prévia combinação legal!”  
Que eu defendo que não se pode passar por cima da Lei e da Constituição.  
Pior ainda: eu acredito que existe sim um Direito Natural e dele decorre que “Consideramos estas verdades como autoevidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade”.  E o mais terrível: acredito que a Liberdade é mais importante que a própria vida, pois sem aquela, esta não só não tem sentido, como ficaria a critério dos ditadores de plantão. 
 
E tudo isso é uma ingratidão com aqueles que só desejam o bem maior
Uma ingratidão com esses vagalumes que, mais que o trem vindo, são a luz no fim do túnel que ilumina o meu sofrer. 
Ingratidão é ódio, discurso de “ódio” é errado, é crime até sem lei que o defina,  e hoje recebi um castigo mais específico, mais pessoal, por ter bradado por liberdades, valores, família e outros males que devem ser extirpados da Sociedade para o bem maior, para que chegue aquele dia em que estaremos todos irmanados e repetindo os mesmos mantras, concordemos ou não, numa harmonia inefável como a intensa luz dos pirilampos que são nossos autodenominados guias seculares, hierofantes de uma nova era doismiletríntica e globalista...

Fui castigado com a rouquidão, com a afonia, com uma faringite “braba” que foi capaz de me calar, de impedir que ouçam minha voz, que me impede de falar! – Será que foram eles? Já possuem esses poderes? –  Não, nem precisam disso... Pensando bem, acho que não faria muita diferença: o combate deles ao discurso de “ódio” e às “fake” news  já tem feito o mesmo há mais de dois anos... e com mais eficiência: faringite só dura uns dias...

“como é difícil acordar calado

Se na calada da noite eu me dano”

 

Chico e Gil

Quando se

 Importavam...

Publicado originalmente no excelente portal Tribuna Diária e enviado ao site pelo autor.


sexta-feira, 6 de março de 2020

[Audiência de custódia libera mãe que matou bebê] Exame indica que mãe que matou bebê pode sofrer de tristeza pós-parto [a criança tnha 46 dias = tristeza bem longa...]

Vítima tinha 46 dias e, segundo confissão da mãe à polícia, morreu asfixiada com uma fralda

[FATO: a assassina NÃO estava em estado puerperal, conforme laudo do IML.]

A Justiça concedeu liberdade provisória à mãe suspeita de matar asfixiada a filha. A bebê tinha 46 dias. Aos policiais, a mulher, que não teve a identidade divulgada, disse que a gravidez era indesejada e confessou ter sufocado a criança com uma fralda. A mãe foi indiciada por homicídio duplamente qualificado meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima e liberada em seguida após passar por audiência de custódia.

O crime aconteceu na manhã de terça-feira. Agentes da 24ª Delegacia de Polícia (Setor O, Ceilândia) souberam da morte da criança pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constataram o óbito. Ao chegarem ao endereço da família, os policiais se depararam com o corpo da bebê no colchão. Inicialmente, na delegacia, a mãe alegou que amamentou a filha e, em seguida, a colocou para dormir. Disse ainda que, ao acordar, notou que a criança não respirava.

Mas, de acordo com o delegado da 24ª DP Raphael Seixas, à noite, uma testemunha compareceu à delegacia informando que a acusada teria dito a ela ter matado a filha. “Desde o começo das investigações, desconfiamos de um suposto homicídio, até por conta da frieza da suspeita durante o depoimento. A perícia esteve no local, e o cadáver foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) para constatar as causas da morte”, afirmou.

Após o depoimento da testemunha, agentes voltaram ao endereço da mulher para efetuar a prisão, mas ela não estava em casa. Na manhã de quarta-feira, os policiais voltaram ao local e a prenderam em flagrante. Ao ser interrogada, a autora confessou o assassinato e disse que a gravidez era indesejada. A mulher foi encaminhada ao IML, onde a equipe médica constatou estado puerperal (tristeza natural pós-parto). [caminho da impunidade; a gravidez é indesejada, a mãe assassina tem medo de fazer o aborto - acontece com frequência da assassina conseguir abortar, mata a criança mas também morre.
É bem mais cômodo deixar a criança nascer, mata a criança e depois um laudo errado diz que a mão criminosa estava em estado puerperal.]
A suspeita foi liberada após passar por audiência de custódia. Segundo o delegado, a Justiça entendeu que, pelo fato de ela estar em estado puerperal, caberia a liberdade provisória, mediante uso de tornozeleira eletrônica. A mulher é casada e tem outros dois filhos. A juíza determinou que, por segurança, ela permaneça longe das crianças.

De acordo com o delegado Raphael, não se sabe se, no momento do crime, os demais familiares estavam na residência. Nesta quinta-feira (5/3), a acusada foi submetida a outro exame no IML para comprovar o estado puerperal, mas o resultado deu negativo. “Há uma versão mentirosa por parte dela. Temos 10 dias para concluir o inquérito. Agora, ouviremos o depoimento do pai, além de outras testemunhas, para reunir novos elementos”, revelou o investigador.


TranstornoCybelle Bertoldo, obstetra do Centro de Medicina Fetal em Brasília (Cemefe), explica que o estado puerperal se divide em três fases. “O blues (tristeza) puerperal é aquela tristeza que desaparece aos poucos, mas a mãe não chega a rejeitar o bebê. Essa atinge cerca de 80% das mulheres. A depressão pós-parto é uma melancolia impactante, em que a mãe tem dificuldade de vínculo com a criança e apresenta irritabilidade. Por último, há a psicose puerperal, que é um transtorno mais grave, em que há casos de agressão contra o bebê”, detalhou.

De acordo com a especialista, a psicose puerperal é a mais rara e acomete menos que 0,2% das mulheres.Esses sintomas podem aparecer 15 dias após o nascimento do bebê. O exame para identificá-los consiste em uma avaliação psicológica, na qual os profissionais colocam em consideração os fatores de risco da gravidez, se a paciente foi agredida durante a gestação ou se é algo indesejado”, ressaltou.

Correio Braziliense





quinta-feira, 13 de abril de 2017

Assassina !!!

"Eu fui covarde em não ter ido junto", diz mãe que jogou bebê no lago

Em entrevista exclusiva ao Correio, Elisângela Cruz fala sobre o que viveu nos últimos dias. A mulher se diz arrependida e demonstra uma tristeza profunda

O Correio conversou com exclusividade com a mãe que jogou o filho de 5 meses no Lago Paranoá. Ao ser presa, Elisângela Cruz dos Santos Carvalho, 36 anos, usava chinelo de dedo, calça de malha preta e uma regata vermelha. À polícia, ela confessou ter jogado Miguel no Lago Paronoá na noite de sexta-feira (7/4). Depois disso, vagou pela orla. "Eu fiquei lá na árvore e embaixo do viaduto. Eu só acordava e dormia. Acordava e dormia", relata.

Ela não sabe dizer por que jogou a criança no espelho d'água. "Eu fui covarde em não ter ido junto", sentencia. Elisângela contou que vivia com o marido na mesma casa, apesar de estarem  separados. Desde o fim do casamento, passou a sentir uma tristeza muito grande. Não procurou ajuda médica e falava desse sentimento apenas com a ex-sogra, a quem ela carinhosamente chama de "vó". E o que ela dizia? "Para eu seguir em frente. Que casamento acaba e eu precisava tocar minha vida". 

Depois de sair de casa com dois dos três filhos, ela voltou e deixou Pedro (nome ficcional), de 4 anos, na porta da residência. Pegou um ônibus até a Rodoviária do Plano e, de lá, seguiu para a Ponte JK. Perguntada sobre o por que não levou o outro filho, ela não soube responder. Disse, no entanto, estar arrependida. "Mas agora é tarde. Vou ter que pagar pelo meu crime", afirma. 


Sofrimento 
Os olhos de Elisângela estavam inchados. Ela disse que chorou muito desde o ocorrido. Sobre o que pensou após ter jogado o filho da ponte, ela resumiu: "Eu não pensei em nada, a minha cabeça estava vaziinha. É como se eu olhasse para esta parede, visse esse tijolo e ele parasse dentro da minha cabeça. Eu não pensava em nada, nem em ninguém". 

Perguntada sobre como ela acha que será a vida de agora em diante, Elisângela responde: "Solidão. Não quero ver ninguém, não quero falar com ninguém. Não tenho coragem de ver minha família". O delegado da 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) pedirá a prisão preventiva da mulher. Um laudo elaborado por psicóloga da Polícia Civil será anexado ao pedido.

Fonte: Correio Braziliense
 

 

quarta-feira, 22 de julho de 2015

PERDEU !!! Laerte Bessa, para vc a casa caiu, politicamente, mas caiu

Que a maioridade penal seja reduzida para os doze anos é aceitável e mesmo desejável - na realidade estaremos limitando a impunidade aos doze anos.


Mas, matar inocentes... seres humanos inocentes e indefesos................... nunca ...

Será o Laerte Bessa uma reencarnação, piorada, do Joseph Mengels?   - cientista alemão fez experimentos buscando a "eugenia", mas sem praticar aborto.

Relator da redução da maioridade penal sugere aborto de bebês com “tendências à criminalidade” no futuro


“Um dia, chegaremos a um estágio em que será possível determinar se um bebê, ainda no útero, tem tendências à criminalidade, e se sim, a mãe não terá permissão para dar à luz”, disse Laerte Bessa (PR-DF) a jornal inglês

Por Redação
“Um dia, chegaremos a um estágio em que será possível determinar se um bebê, ainda no útero, tem tendências à criminalidade, e se sim, a mãe não terá permissão para dar à luz”. Essa afirmação foi feita pelo deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) em matéria publicada pelo jornal inglês The Guardian no dia 29 de junho. O parlamentar é relator da PEC 171/93, que reduz a maioridade penal.

Na mesma reportagem, Bessa deixou bem evidentes suas pretensões de não se contentar com a redução de 18 para 16 anos em casos de crimes hediondos (estupro, sequestro, latrocínio, homicídio qualificado e outros), homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte, como ocorreu no último dia 2“Em vinte anos, reduziremos para 14, depois para 12″, disse. Para ele, a proposta, aprovada em primeiro turno na Câmara após manobra do presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), “é uma boa lei que acabará com o senso de impunidade em nosso país.”

O texto do The Guardian destaca falas do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre o “terrível” sistema prisional brasileiro e ressalta que nossa população carcerária é a quarta do mundo, perdendo apenas para os EUA, China e Rússia. Também sublinha que a elevação do nível de encarceramento tem a ver com o aumento de prisões por tráfico de drogas, exemplificando com o caso do homem enquadrado como traficante por portar 0,02g de maconha..


Fonte: Portal Revista Forum