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quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Banheiro unissex: Lula disse que veio “de Satanás”, mas seu vice implantou em SP

Jônatas Dias Lima

A família, base da sociedade, e a especial proteção que o Poder Público lhe deve

Entre os eleitores de centro que ainda cogitam votar em Lula no segundo turno não é difícil encontrar aqueles que depositam em seu vice, Geraldo Alckmin, a confiança de que ele garantirá equilíbrio à chapa e até ao governo. O passado de opositor ao lulopetismo e a imagem de homem religioso são alguns dos pontos mais mencionados por quem não fica constrangido de defender a tese em público. [o descondenado petista odeia Alckmin,o que o levou a aceitar que ele fosse candidato a vice, foi a necessidade do condenado do perda total sustentar a 'fraude' que deu uma aliviada no seu comunismo. 
Outro aspecto que leva o petista a odiar seu vice é que sendo comunista, ateu, petista e endemoniado o 'coisa ruim'  , porém, tem a certeza de que só foi aceito por Alckimin, por este ver no luLadrão,  em função em função dos quase 80 asnos, a grande chance de ser eleito e o tucano, ex-tucano, satisfazer sua fantasia de ser presidente  da República.]
Claro que é uma aposta ingênua e de frágil fundamento, mas isso não se deve apenas à tendência evidentemente totalitária do PT e de Lula, comprovada pela história e assumida textualmente zilhões de vezes, mas também porque Alckmin nunca foi realmente um governante conservador, nem para os padrões mais elásticos do termo.
 
 
Numa reportagem que escrevi em abril desse ano explico em detalhes as razões que embasam a afirmação, contudo, para o momento, penso que o exemplo mais esclarecedor está relacionado ao tema dos banheiros unissex em escolas, aos quais Lula se referiu recentemente, numa tentativa desesperada e tardia de se reaproximar do público evangélico
Usando um tom que misturava indignação e deboche, o petista afirmou que esse tipo controverso de sanitário só podia ter vindo “da cabeça de Satanás”. Se Bolsonaro tivesse dito a frase, no dia seguinte advogados militantes o acusariam do crime de transfobia. Como veio de Lula, eles sacaram que era só mentira eleitoreira e deixaram por isso mesmo.[ LULA é TRANSFÓBICO - Confira aqui, áudio e vídeo.]

Nesse episódio, provavelmente, Lula deu ouvidos aos seus assessores e, para fazer um aceno mais consistente aos evangélicos, aceitou rechaçar publicamente pontos considerados mais extremos da agenda LGBTQIA+ = LGTBQuiabo até por quem é de centro. A questão dos banheiros unissex ou banheiros de gênero, banheiros neutros em escolas de crianças e adolescentes entra nessa categoria, sem dúvida. Convém lembrar que, em 2009, o mesmo Lula, enquanto presidente da república, não teve nenhuma dificuldade para assinar o decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH-3) que, entre outros assuntos moralmente explosivos, como aborto e drogas, falava explicitamente de medidas para combater à "heteronormatividade".

Seguindo a lógica inocente de quem acredita que Alckmin traria equilíbrio à gestão petista, sem deixá-la desandar para extremismos no campo dos costumes, naturalmente, chegaríamos à conclusão de que se até Lula rejeita uma ideia dessas, Alckmin se oporia vigorosamente.

Convém lembrar que, em 2009, o mesmo Lula, enquanto presidente da república, não teve nenhuma dificuldade para assinar o decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH-3) que, entre outros assuntos moralmente explosivos, como aborto e drogas, falava explicitamente de medidas para combater a "heteronormatividade"

É nesse ponto que a credulidade entraria em colapso, ao menos para aqueles dispostos a abandonar a fantasia quando se deparam com fatos. Em 2017, o governo de Geraldo Alckmin implantou banheiros de gênero em escolas da rede estadual de São Paulo para atender aos 365 alunos que foram registrados naquele ano com o nome social.  
Na prática, eram banheiros comuns, masculinos e femininos, mas os meninos que se identificassem e fossem registrados com gênero feminino tinham autorização para usar o mesmo banheiro frequentado pelas meninas da escola.

A medida teve pleno conhecimento do governador que não apenas autorizou sua execução, mas permitiu que a mesma fosse amplamente divulgada nos canais digitais do governo e via assessoria de imprensa. Fora do período eleitoral ainda é possível acessar o histórico de notícias sobre o tema no site da Secretaria de Educação. Por enquanto, é possível ver algumas delas em sites de notícias locais que a reproduziram. O texto enfatizava, aliás, que “todas as unidades de ensino da rede estadual devem seguir as recomendações da Secretaria da Educação para o uso do banheiro e respeito ao tratamento por identidade de gênero”.

A preocupação da pasta em promover os banheiros de gênero era tão grande que foi organizada uma “série de documentos orientadores e videoconferências sobre o assunto”. O conteúdo esteve disponível para as diretorias regionais de ensino e escolas estaduais. A secretaria conclui a nota lembrando que “todos devem seguir a lei estadual nº 10.948, que versa sobre discriminação em razão de orientação sexual e identidade de gênero”. A referida lei foi sancionada em 5 de novembro de 2001, pelo então governador Geraldo Alckmin, que estava em seu primeiro mandato.

Jônatas Alves Lima, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


sexta-feira, 27 de maio de 2016

Pouca vergonha que pretendem implantar no Brasil

Transexuais e a ‘batalha dos banheiros’: 11 estados recorrem à Justiça

[você aceita que sua esposa, sua filha, esteja utilizando um banheiro e um elemento doente, com os 'documentos' de homem, entre no banheiro saque os documentos na frente de sua esposa ou filha?

É isso que motiva a batalha nos EUA! Aqui,  na ainda república bananeira, já existe em alguns estados e é questão de tempo suas Excelências  do Supremo liberar os banheiros unissex em todo o Brasil.

Quando falo ELEMENTO DOENTE no primeiro parágrafo não me refiro a anormalidade do indivíduo ter um corpo de homem e se sentir mulher ou vice-versa - isso está acima de minha compreensão; confesso que apesar de possuir alguns milhões de neurônios, não consigo entender - chamo de doença a pouca vergonha dele usar eventual distúrbio para se exibir diante de mulheres e até mesmo de meninas.

Falando em neurônios, Dilma, a Afastada, possui apenas um e mesmo assim foi eleita e reeleita presidente da República e deu a m ... que deu.]

Texas e outros dez estados entraram na “batalha dos banheiros” que agita os Estados Unidos, recorrendo à Justiça contra o governo Barack Obama por suas medidas contra a discriminação das pessoas transexuais. As ações judiciais foram apresentadas pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, e por outros dez estados, republicanos em sua maioria, segundo documentos consultados pela AFP.

Os demandantes contestam uma circular distribuída em 13 de maio pelo governo Obama ao sistema educacional. O memorando afirma que o acesso aos banheiros deve ser feito de acordo com o sexo com o qual o aluno se identifica, e não pelo sexo de nascimento.  Eles acusam as autoridades federais de tentarem “transformar os locais de trabalho e de ensino em gigantescos laboratórios de experimentação social, ludibriando a via democrática e depreciando medidas de senso comum que protegem as crianças e os direitos fundamentais”.

Os estados de Alabama, Wisconsin, Virgínia Ocidental, Tennessee, Oklahoma, Louisiana, Utah e Geórgia, assim como as autoridades da área de Educação do Arizona e o governador do Maine, somaram-se à ação movida pelo Texas.  As diretrizes foram publicadas pelo governo federal em resposta a uma lei da Carolina do Norte que obriga as pessoas transgênero a usarem os banheiros de acordo com seu sexo de nascimento.
A legislação da Carolina do Norte foi considerada discriminatória por várias personalidades da sociedade civil e por lideranças do Partido Democrata.

Para a ala mais conservadora da direita americana, a polêmica é uma oportunidade de abrir uma nova frente de batalha contra o governo de Barack Obama, que está em seu último ano de poder.  Antes de apresentarem a ação nesta quarta-feira, outros estados, como Kansas e Mississipi, se uniram à Carolina do Norte e asseguraram que não aplicariam as diretrizes federais sobre as pessoas transexuais.

Os partidários desta posição especificam dois argumentos principais: um religioso e outro sobre a segurança. “Não aos homens nos banheiros das meninas”, insistem nas redes sociais ou nas mobilizações.  Donald Trump, virtual candidato presidencial republicano, considerou que a decisão de aplicar ou não a norma deveria recair sobre cada estado.  A diretriz do governo Obama não é uma lei, mas serve de advertência às instituições educacionais locais que correm o risco de perder seu subsídio federal se não a aplicarem.

Fonte: AFP
 

terça-feira, 17 de novembro de 2015

STF julga sobre uso de banheiros. Supremo ou Ínfimo Tribunal Federal? até onde vão forçar o Supremo a descer

STF decide qual banheiro transgêneros podem usar

A insignificância  das causas que são submetidas ao Supremo só reduz a importância de nossa Suprema Corte

Excelentíssimos Senhores  ministros do STF, só Vossas Excelências podem trazer o STF de volta ao patamar que ele merece e que propiciará que suas decisões sejam realmente consideradas SUPREMAS 

 Hudson Pontes | Agência O Globo

Está na pauta de amanhã do STF o julgamento de um recurso que pode definir que banheiro os transgêneros podem usar.

O caso começou em Santa Catarina, quando uma mulher trans, cujo nome de batismo é André dos Santos Fialho, foi impedida de usar o banheiro feminino de um shopping center.
Ela, então, alegou danos morais e processou o local.

A Justiça catarinense negou o pedido, e ela recorreu ao STF.

O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, se manifestou a favor dela em outubro. [será que,  ainda por um instante,  Janot pensou no que as mulheres que terão sua privacidade violada pensam sobre o assunto.
Ou a absurda pretensão do tal de 'trans' - certamente um reles capricho ou vontade de aparecer -  pode prevalecer sobre o direito à privacidade das mulheres?] Não há uma clara tendência ainda dos ministros sobre o assunto. A decisão, portanto, é imprevisível. 

[um assunto dessa natureza não é merecedor sequer da atenção de um Tribunal; nem mesmo um de primeiro grau.
Um assunto deste deveria ser ignorado, qualquer pessoa que tenha preso ao corpo órgãos que são típicos das pessoas do sexo masculino - mesmo que tais órgãos não funcionem ou seu portador não os queira - deve utilizar um banheiro para pessoas do sexo masculino - no mínimo por respeito à privacidade das mulheres que utilizam um banheiro adequado às mulheres.
O mesmo vale para as mulheres.
Um assunto desse não deve ser discutido nem naquelas rodas de 'dominó' ou 'damas' em que senhores idosos costumam passar horas de lazer.
Se um assunto desta natureza ocupa o tempo do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, que além da SUPREMA CORTE da nosso PODER JUDICIÁRIO é também a CORTE CONSTITUCIONAL DO BRASIL, que valor pode as decisões do STF possuir?

Por essas e outras é que um simples ministro do Poder Executivo, um pau mandado da Dilma e que logo no inicio do governo da gerentona levou um ESPORRO PÚBLICO corta verbas do Poder Judiciário sem sequer avisar previamente.]  

 Fonte: Lauro Jardim - O Globo