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sexta-feira, 16 de junho de 2023

‘Toalete de todes’: estudante grava partes íntimas de alunas em banheiro unissex e é preso

Revista Oeste

[só a maldita esquerda defendia que daria certo - todo o Brasil, do BEM, sabia que ia dar m ... e deu. E se for oficializado, liberado geral, tarados (dizendo que amanheceram se sentindo mulheres) vão trancar os banheiros UNISSEX e estuprar mulheres e crianças.]

Caso ocorreu em universidade de São Paulo

O estudante Gabriel Valareto Vicente Silva, que cursa quiropraxia na Universidade Anhembi, gravou as partes íntimas de alunas em um banheiro “sem distinção de gênero”.

Banheiro Unissex

Gabriel Valareto Vicente Silva cursa Quiropraxia na Universidade Anhembi | Foto: Divulgação/Arquivo pessoal
 
Silva foi enquadrado no toalete por uma universitária. “Pode tirar a mão da cara”, diz a estudante, em um vídeo que circula nas redes sociais. “Estava filmando a gente por debaixo da porta, usando o banheiro. Você vai mostrar o celular para o segurança.”  
Uma colega que acompanha a cinegrafista amadora retira o aparelho das mãos do homem. 
O smartphone estava desbloqueado.

Leia também: “Quem são e o que pensam gays, lésbicas e trans de direita

Depois de a jovem pedir ajuda, um segurança chega e guarda o celular. Ao consultarem as imagens, estudantes observaram imagens de pelo menos dez vítimas. Na sequência, a polícia e acionada.

Gabriel Valareto Vicente Silva foi encaminhado para a 8ª Delegacia de Polícia, na Mooca

Após o flagrante, a polícia encaminhou Silva para a 8ª Delegacia de Polícia, na Mooca, onde a ocorrência foi registrada como importunação sexual.

Com a palavra, a universidade
“Como instituição de ensino, atuamos na promoção da formação crítica, cidadã e consciente da comunidade acadêmica, formando não apenas profissionais, mas indivíduos em sua integralidade e, por esse motivo, repudiamos toda e qualquer conduta contrária às normas legais e da própria Instituição.

Leia mais: “Currículo de escolas infantis de São Paulo prevê “educação de gênero”

Esclarecemos que estamos adotando as providências cabíveis, tanto internamente, quanto junto às autoridades competentes e continuaremos atuando para a solução do caso, estando, inclusive, à disposição para contribuir com a apuração dos fatos.

A Instituição se solidariza com a vítima e informa que tem prestado toda a assistência necessária para que ela possa se restabelecer o mais rápido possível, retomando integralmente as atividades acadêmicas.”

Leia também: “Prefeitura de São Paulo arranca bandeiras LGBTs do Theatro Municipal”

[o abuso contra as estudantes não teria ocorrido se a universidade (em minúsculas)  adotasse banheiros separados = para homens e para mulheres.]

Redação - Revista Oeste


quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Banheiro unissex: Lula disse que veio “de Satanás”, mas seu vice implantou em SP

Jônatas Dias Lima

A família, base da sociedade, e a especial proteção que o Poder Público lhe deve

Entre os eleitores de centro que ainda cogitam votar em Lula no segundo turno não é difícil encontrar aqueles que depositam em seu vice, Geraldo Alckmin, a confiança de que ele garantirá equilíbrio à chapa e até ao governo. O passado de opositor ao lulopetismo e a imagem de homem religioso são alguns dos pontos mais mencionados por quem não fica constrangido de defender a tese em público. [o descondenado petista odeia Alckmin,o que o levou a aceitar que ele fosse candidato a vice, foi a necessidade do condenado do perda total sustentar a 'fraude' que deu uma aliviada no seu comunismo. 
Outro aspecto que leva o petista a odiar seu vice é que sendo comunista, ateu, petista e endemoniado o 'coisa ruim'  , porém, tem a certeza de que só foi aceito por Alckimin, por este ver no luLadrão,  em função em função dos quase 80 asnos, a grande chance de ser eleito e o tucano, ex-tucano, satisfazer sua fantasia de ser presidente  da República.]
Claro que é uma aposta ingênua e de frágil fundamento, mas isso não se deve apenas à tendência evidentemente totalitária do PT e de Lula, comprovada pela história e assumida textualmente zilhões de vezes, mas também porque Alckmin nunca foi realmente um governante conservador, nem para os padrões mais elásticos do termo.
 
 
Numa reportagem que escrevi em abril desse ano explico em detalhes as razões que embasam a afirmação, contudo, para o momento, penso que o exemplo mais esclarecedor está relacionado ao tema dos banheiros unissex em escolas, aos quais Lula se referiu recentemente, numa tentativa desesperada e tardia de se reaproximar do público evangélico
Usando um tom que misturava indignação e deboche, o petista afirmou que esse tipo controverso de sanitário só podia ter vindo “da cabeça de Satanás”. Se Bolsonaro tivesse dito a frase, no dia seguinte advogados militantes o acusariam do crime de transfobia. Como veio de Lula, eles sacaram que era só mentira eleitoreira e deixaram por isso mesmo.[ LULA é TRANSFÓBICO - Confira aqui, áudio e vídeo.]

Nesse episódio, provavelmente, Lula deu ouvidos aos seus assessores e, para fazer um aceno mais consistente aos evangélicos, aceitou rechaçar publicamente pontos considerados mais extremos da agenda LGBTQIA+ = LGTBQuiabo até por quem é de centro. A questão dos banheiros unissex ou banheiros de gênero, banheiros neutros em escolas de crianças e adolescentes entra nessa categoria, sem dúvida. Convém lembrar que, em 2009, o mesmo Lula, enquanto presidente da república, não teve nenhuma dificuldade para assinar o decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH-3) que, entre outros assuntos moralmente explosivos, como aborto e drogas, falava explicitamente de medidas para combater à "heteronormatividade".

Seguindo a lógica inocente de quem acredita que Alckmin traria equilíbrio à gestão petista, sem deixá-la desandar para extremismos no campo dos costumes, naturalmente, chegaríamos à conclusão de que se até Lula rejeita uma ideia dessas, Alckmin se oporia vigorosamente.

Convém lembrar que, em 2009, o mesmo Lula, enquanto presidente da república, não teve nenhuma dificuldade para assinar o decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH-3) que, entre outros assuntos moralmente explosivos, como aborto e drogas, falava explicitamente de medidas para combater a "heteronormatividade"

É nesse ponto que a credulidade entraria em colapso, ao menos para aqueles dispostos a abandonar a fantasia quando se deparam com fatos. Em 2017, o governo de Geraldo Alckmin implantou banheiros de gênero em escolas da rede estadual de São Paulo para atender aos 365 alunos que foram registrados naquele ano com o nome social.  
Na prática, eram banheiros comuns, masculinos e femininos, mas os meninos que se identificassem e fossem registrados com gênero feminino tinham autorização para usar o mesmo banheiro frequentado pelas meninas da escola.

A medida teve pleno conhecimento do governador que não apenas autorizou sua execução, mas permitiu que a mesma fosse amplamente divulgada nos canais digitais do governo e via assessoria de imprensa. Fora do período eleitoral ainda é possível acessar o histórico de notícias sobre o tema no site da Secretaria de Educação. Por enquanto, é possível ver algumas delas em sites de notícias locais que a reproduziram. O texto enfatizava, aliás, que “todas as unidades de ensino da rede estadual devem seguir as recomendações da Secretaria da Educação para o uso do banheiro e respeito ao tratamento por identidade de gênero”.

A preocupação da pasta em promover os banheiros de gênero era tão grande que foi organizada uma “série de documentos orientadores e videoconferências sobre o assunto”. O conteúdo esteve disponível para as diretorias regionais de ensino e escolas estaduais. A secretaria conclui a nota lembrando que “todos devem seguir a lei estadual nº 10.948, que versa sobre discriminação em razão de orientação sexual e identidade de gênero”. A referida lei foi sancionada em 5 de novembro de 2001, pelo então governador Geraldo Alckmin, que estava em seu primeiro mandato.

Jônatas Alves Lima, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


quarta-feira, 3 de junho de 2015

A educação será conspurcada pelo gayzismo?



Contagem regressiva: a educação será subvertida pela Ideologia de Gênero?
Os municípios brasileiros têm até o dia 24 de junho para aprovar seus Planos Municipais de Educação (PMEs). É justamente este o novo campo de batalha dos inimigos da família.

Em sua coluna de hoje, 02/06, a jornalista de fofocas da Folha, Mônica Bergamo, lançou um ataque contra os cidadãos que têm comparecido em audiências públicas para se manifestar contra a inserção da Ideologia de Gênero (gayzismo) nos planos municipais de educação (PME). 


Ocorre que militantes – sempre minoritários e insignificantes pretendiam impor a Ideologia de Gênero na educação no grito e imaginavam que o fariam sem resistência. Mas foram surpreendidos nas audiências por grupos maiores de opositores da referida ideologia.

Mônica Bergamo é assessora de imprensa do PT disfarçada de jornalista. Por isso, a especialista de fofocas da Folha usou sua medíocre coluna para atacar os opositores da Ideologia de Gênero, transformando-os em caricaturas: “fundamentalistas”, “cristãos conservadores” e (nas entrelinhas) “preconceituosos”. 

Contagem regressiva
Os municípios brasileiros têm até o dia 24 de junho para aprovar seus Planos Municipais de Educação (PMEs). É justamente este o novo campo de batalha dos inimigos da família, que lutam para fazer da educação uma plataforma da Ideologia de Gênero.  Em síntese, a Ideologia de Gênero é mais um produto podre do relativismo moral. Ela “ensina” que não existem diferenças naturais entre homens e mulheres. Daí que meninas e meninos podem dividir banheiros em escolas e assim por diante.
 
Não por acaso, as audiências de discussão dos PMEs têm atraído alguns grupos militantes sem qualquer ligação com a educação. Na audiência pública de Guarulhos, por exemplo, compareceram militantes de “coletivos” sem qualquer ligação com a educação infantil. 

Para ter validade legal, o PME precisa ser aprovado pelas Câmaras Municipais. É aí que entram as militâncias organizadas cujo único objetivo nas audiências é o de pressionar os vereadores com a desculpa de que Ideologia de Gênero nas escolas significa combater o preconceito.

Ideologia de Gênero: a verdade e a fachada
“O ideólogo usa fachadas para esconder suas reais intenções. Ele nunca é sincero. No caso da Ideologia de Gênero, a primeira fachada é a da defesa do direito da mulher. Eles fazem uma conexão forçada entre o movimento sufragista do passado”, explicou o professor Felipe Nery, presidente do Observatório Interamericano de Biopolítica. 

Especialista na temática de gênero, Felipe Nery entende que a Ideologia de Gênero é prejudicial às mulheres. “Veja o caso, por exemplo, do banheiro unissex. É um atentado contra as mulheres que agora terão que dividir o banheiro com qualquer homem que alega que se sente uma mulher. Deixa as mulheres expostas”, observou. 

A segunda fachada da Ideologia de Gênero, explicou Felipe Nery, é a luta pelos direitos das minorias. “É muito forçado enxergar na Ideologia de Gênero qualquer ligação com defesa de direitos de minorias. Trata-se apenas de uma ideologia que pretende instalar o relativismo e desconstruir a família, que é a unidade básica de sobrevivência da humanidade”, afirmou.

As audiências públicas nas câmaras municipais acontecem nas próximas semanas: apoie os vereadores locais na luta contra esta ideologia nefasta. Envie e-mails dando sua opinião, ligue nos gabinetes e expresse sua posição contrária à Ideologia de Gênero

Mais informações:

Por: Thiago Cortês
é jornalista.