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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Governo precisa jogar duro contra os bancários

No nono dia, greve dos bancários fecha 12,4 mil agências, diz Contraf

Outros 46 centros administrativos dos bancos também tiveram as atividades paralisadas nesta quarta-feira (14/9)

[dia 20 sai o pagamento total dos bancários do BB e Caixa e adiantamento para os empregados dos bancos particulares; 
é a hora do Governo e banqueiros mostrar que quem com ferro fere, com ferro será ferido: bancários deixam população, especialmente os menos afortunados, sem condições de sacar o pouco que tem em banco e agora é a hora de não liberar pagamento para os bancários (especialmente os do BB e da Caixa - deixá-los 'pendurados' no cheque especial e assim saberão o quanto é dificil para o trabalhador que ganha um ou dois salários mínimos não ter acesso aos seus minguados recursos devido a ganância e insensibilidade dos bancários.
Logo eles estouram o limite do cheque especial e aceitarão negociar - sem pagamento e sem limite disponível eles saberão o mal que causam à população.]

A greve dos bancários chegou nesta quarta-feira (14/9), ao nono dia com 12,4 mil agências fechadas, ou 53% de toda a rede de bancos do País, conforme balanço divulgado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). Outros 46 centros administrativos dos bancos também tiveram as atividades paralisadas nesta quarta-feira.

Uma nova rodada de negociação foi marcada para amanhã, às 16 horas, em São Paulo. A Fenaban, que representa os bancos, subiu de 6,5% para 7% a proposta de reajuste salarial da categoria - acrescido de um abono de R$ 3,3 mil -, mas os bancários seguem firmes na reivindicação pelo aumento de 14,78%, junto com o pagamento de três salários mais R$ 8,3 mil em participação nos lucros e resultados.

"Diante da insistência da Fenaban em apresentar um reajuste que não cobre nem a inflação do período (9,62%), a mobilização da categoria ganha força. Não adianta empurrar para a categoria proposta sem valorização salarial", afirma, em nota, o presidente da Contraf, Roberto von der Osten.

Na base de São Paulo, Osasco e região, a greve fechou 901 agências e mobilizou hoje aproximadamente 60 mil trabalhadores, segundo estimativa do sindicato.  Mesmo com as agências fechadas, os clientes dos bancos ainda conseguem realizar movimentações em terminais de autoatendimento e canais alternativos, como internet banking, aplicativos de celular, transações por telefone e correspondentes bancários (casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercado e outros estabelecimentos comerciais credenciados pelas instituições financeiras).[os bancos particulares até que conseguem prestar razoável atendimento aos clientes pelos caixas automáticos; o Banco do Brasil também consegue manter uma boa estrutura de autoatendimento funcionando; a Caixa Econômica Federal é que realmente está quase que totalmente parada - sabotam os caixas eletrônicos, desligam, não disponibilizam envelopes para depósitos e assim os clientes da CEF são os maiores prejudicados.

Para o BEM do Brasil e dos próprios clientes a Caixa precisa ser dividida urgentemente uma parte bancária e a maior parte uma imobiliária.
Além do mais, no dia a dia, a Caixa já está entre as instituições bancários que presta o PIOR atendimento bancário do Brasil.]





 

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

BANCÁRIOS e RODOVIÁRIOS (baderneiros) são categorias com as quais o Governo deve jogar duro e não ceder

Governo tem que forçar os bancários a voltar ao trabalho, sem ceder a nenhuma exigência. 

Segundo dia de paralisação dos bancários em todo o Brasil - Rio tem 274 agências fechadas no segundo dia da greve dos bancários

O segundo dia da greve nacional dos bancários começou com 274 agências fechadas na cidade do Rio, além de seis unidades administrativas, segundo informou o sindicato dos bancários da cidade. Um número significativamente maior em relação ao primeiro dia de greve, na última terça-feira, que começou com 150 agência fechadas. A maioria dos bancos fechados estão localizados na região central do município. 
A assessoria do sindicato informou também que cresceu muito o número de denúncias de trabalhadores que estão sofrendo assédio das chefias para não aderirem a greve.  "Nós do Sindicato tomaremos todas as medidas judiciais que forem necessárias para impedir esse processo. A greve é um direito constitucional de todo trabalhador”, afirmou em nota Adriana Nalesso, presidente do Sindicato dos Bancários Rio.

Comentários do Blog Prontidão Total

Mais uma vez os bancários realizam greve que mais parece um movimento de extorsão. Os bancários estão entre uma das categorias de trabalhadores mais bem remuneradas, que além de salários acima da média, são anualmente reajustados (sempre com ganhos reais) e recebem uma série de outras benesses.

Todo ano é sempre  a mesma coisa. Paralisam o Brasil, sabotam os meios de atendimento bancário que independem da vontade das lideranças sindicais da categoria, conseguem aumentos acima da inflação e uma série de outras vantagens. Já passa da hora que isto acabe.

Sugerimos que seja regulamentada a cobrança ao Sindicato dos Bancários de todo o Brasil a cobrança de multas elevadas - que sejam realmente cobradas e se necessário executadas judicialmente - por cada agência fechada e por dia de paralisação. 

É inaceitável que que uma categoria de 'trabalhadores', bem remunerada, com vantagens inúmeras e que sempre consegue mais e mais vantagens paralise todas as suas atividades e o mais grave sabote os sistemas informatizados que os bancos possuem e que, se não fossem sabotados,  permitiriam realizar uma série de operação bancárias - hoje, grevistas da  Caixa Econômica e Banco do Brasil simplesmente retiraram das agências que permaneciam com os pontos de atendimento automático abertos, os envelopes para depósito e com isso impediram que qualquer cliente que necessitasse realizar um depósito, em  dinheiro ou cheques, lograsse êxito. 

Ser cliente bancário hoje é além de arcar com juros abusivos, taxas extorsivas, ainda tem que aceitar ser maltratado pelos bancários.

ISTO É SABOTAGEM, ISTO É CRIME; uma prática desta tem que ter seus autores demitidos por JUSTA CAUSA e processados criminalmente. E o sistema de câmeras de vigilância existente em cada local permite a identificação dos criminosos.

Com uma agravante: os funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal são os campeões nacionais em PÉSSIMO ATENDIMENTO.

Os empregados dos bancos particulares ainda prestam um atendimento razoável, mas, os da Caixa e do BB, atendem mal, tem desprezo pelo cliente e se consideram 'donos' da Caixa e do BB.

Existe um estudo para desmembrar a Caixa, passando a parte propriamente bancária a constituir um Banco - que seria uma sociedade de economia mista nos moldes do que já é o Banco do Brasil - e a parte não bancária passaria a ser uma imobiliária para cuidar de todas operações imobiliárias atualmente realizadas pela CEF e seus empregados não seriam bancários.

Temer, está na hora de fazer esta mudança. Tem que acabar com o atual Estatuto da Caixa que torna os empregados da Caixa Econômica Federal  - especialmente na hora de investigar denúncias contra o péssimo serviço que prestam - servidores públicos com estabilidade e na hora de remunerá-los são BANCÁRIOS com todas as mordomias da categoria.

Acabar também com essa 'estabilidade', sem fundamento legal, dos empregados do BB - são funcionários de uma empresa de economia mista e assim devem ser tratados em todos os aspectos.

IMPORTANTE: os bancários em termos de realização de greves abusivas, ilegais, só tem uma categoria equivalente: os rodoviários do DF (mais conhecidos como baderneiros).

Perguntas ao TRE-DF: qual o motivo desse Tribunal sempre considerar legal as greves dos rodoviários do DF - até mesmo as famigeradas paralisações relâmpago - e obrigar os metroviários do DF a voltar ao trabalho, mesmo sem a greve dos funcionários do Metrô  ser considerada ilegal?

E as multas aplicadas ao Sindicato dos Rodoviários = baderneiros = são realmente cobradas? pagas?


A forte adesão dos bancários, no primeiro dia de greve da categoria, levou a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a retomar as negociações com os trabalhadores. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), cerca de 7.359 agências e centros administrativos tiveram as atividades afetadas pela paralisação em todo o Brasil, um aumento de 17,6% em relação à mobilização do ano passado.

Uma nova rodada de negociações foi marcada para sexta-feira, às 11h. Apesar da sinalização favorável ao entendimento, a greve continua na quinta e sexta-feira. Os bancários marcaram assembleias para avaliar uma eventual nova proposta dos bancos apenas para a tarde de segunda-feira.

Em 2015, a greve nacional dos bancários durou 21 dias, e o diálogo somente foi retomado 11 dias após o início do movimento. O resultado garantiu melhora na proposta dos bancos, que iniciaram as negociações oferecendo reajuste de 5,5% e, no fim concordaram em conceder 10%, com ganho real de 0,11%.

Fonte: O Globo