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segunda-feira, 31 de maio de 2021

A Ordem Pública tem que ser mantida, custe o que custar; a Polícia tem o DEVER de agir com energia e usar a força necessária

Malu Gaspar - O Globo

GOVERNO EM XEQUE 

A violência [(sic) - agora, a ação enérgica da autoridade policial contra desordeiros tem o nome de violência.] da PM em Recife e o perigo de conflitos em 2022 

A comparação entre a postura da Polícia Militar nos protestos do último sábado, contra Bolsonaro, e na manifestação do final de semana anterior, a favor do presidente, traz um alerta preocupante para as eleições de 2022: o de que o bolsonarismo enraizado nas polícias e a insubordinação contra governadores de oposição ao presidente possa  provocar ainda mais conflitos num ambiente político já polarizado e conflagrado. 

[se ocorrerão conflitos em 2022 só DEUS sabe - talvez o desespero por ter que suportar a presença do capitão por mais 4 anos, leve seus adversários a um comportamento belicoso, o que provocará reação à altura; 
se o presidente Bolsonaro terá algum adversário, merecedor de tal classificação, é notório que não.
Os eventos bolsonaristas de 1º de maio e os do final da semana 23/maio, transcorreram em perfeita ordem, a polícia estava presente mas não precisou atuar = não houve bagunça, desordem = coisas desagradáveis e que só ocorrem em manifestações da esquerda (rotina que se repete desde 68, nas ocasiões em que  os inimigos do Brasil se manifestam; desde aquele ano estão sempre a procura de cadáveres para suprir a falta de argumentos e programa de governo, que lhes falta.)

Na motociata a favor de Bolsonaro, no Rio de Janeiro, havia mais de mil policiais militares, mas a única pessoa agredida foi um jornalista – e pelos próprios manifestantes, hostis à presença da imprensa. [não há hostilidade à presença da imprensa; o que irrita profundamente é a manipulação nas narrativas, criando situações que não correspondem à verdade - felizmente, apenas parte da imprensa, a que se alinhou aos que são contra o Brasil, manipula notícias. A imprensa legítima, que narra fatos e não versões, esta sempre será bem-vinda, necessária e querida.
Se saber como os fatos ocorreram - muitas vezes por buscar duas ou três fontes de notícia, da imprensa verdadeira - e ver outros órgãos da imprensa mentindo deslavadamente, deturpando fatos, tornando o governo do capitão o causador de todos os males (incluindo pandemia,desemprego, falta de chuvas, etc) é algo que irrita ao extremo.]
No ato em Recife, a escaramuça começou sem motivo aparente, e foi desencadeada pela própria PM - contra a orientação do chefe da polícia, o governador Paulo Câmara (PSB), que recomendava apenas acompanhar a manifestação e evitar excessos. [por óbvio, a recomendação acompanhar a manifestação inclui seguir o roteiro autorizado e a de evitar excessos inclui conter bagunça, vandalismo, etc.]
Imagens registradas pelos manifestantes mostram que o ato transcorreu pacificamente até o final do trajeto, quando os policiais passaram a disparar balas de borracha e spray de pimenta sobre as pessoas. Nas apurações preliminares, os PMs disseram ter disparado balas de borracha porque os manifestantes não se dispersaram no local combinado e seguiram caminhando por mais um trecho. [desobedeceram o trajeto autorizado e a PM cumprindo o DEVER de acompanhar a manifestação, sendo pacífico que a desobediência dos manifestantes ao combinado, buscava apenas provocar a polícia e balas de borracha e spray de pimenta são métodos eficazes, não letais, de conter desordeiros. Quanto aos feridos - estranhamente não participavam do protesto, mas estavam no meio. Quanto a vereadora do PT, dispensa comentários, pois o simples fato de pertencer ao perda total = pt,  já a credencia como capaz de provocar qualquer situação, desde que contrária à Ordem Pública.]
Nos dias anteriores à manifestação, o Ministério Público estadual notificou o governo para que o ato não fosse permitido, mas a decisão final foi de autorizá-lo. 

Na confusão, ao final do protesto, a vereadora do PT Liana Cirne foi derrubada com um jato de spray de pimenta. E  duas outras pessoas que nem sequer participavam do protesto [(sic) = tem muitos que acreditam em Papai Noel, Saci-Pererê] Daniel Campelo da Silva, 51 anos, e o arrumador Jonas Correia de França, de 29 –, foram atingidos no rosto por balas de borracha disparadas por policiais militares. Daniel perdeu a visão no olho esquerdo e Jonas, no olho direito. O governador afastou os comandantes da operação, abriu um procedimento disciplinar e já determinou que as vítimas da PM sejam assistidas e indenizadas. [estranho é a celeridade do governador Paulo Câmara em decidir quem são as vítimas e que merecem indenização. Tudo isso em  procedimento de minutos - já um cidadão de bem que sofra um acidente de responsabilidade do Estado,  tem que ingressar com ação, esperar anos e anos e quando a decisão o favorece, tem que esperar mais alguns anos, já que  o Estado recorre com o único objetivo de retardar.
Provavelmente, a celeridade cairá na conta da grana que as autoridades locais receberam do Governo Federal e cujo uso não está sujeito  à prestação de contas - a grana é para combater a pandemia, mas quem no Brasil vai contrariar uma autoridade local?] O governador também gravou vídeos em que repudia a ação violenta da PM. Mas não dá entrevistas, por exemplo, para não melindrar a polícia mais do que o que considera que seria razoável. 

Câmara tem diante de si um desafio pelo qual já passaram seus colegas de São Paulo, João Doria (PSDB), do Ceará, Camilo Santana (PT), e da Bahia, Rui Costa (PT)  – todos de oposição ao presidente da República. Em maio de 2020, atos pró e contra Bolsonaro convocados para o mesmo dia em São Paulo terminaram com conflito entre a PM e manifestantes contra o governo federal. Antes dos protestos deste final de semana, porém, Doria reuniu o Conselho de Segurança Pública de São Paulo e deu ordem expressa aos comandantes das polícias para que não houvesse agressão aos manifestantes. [a polícia não agride manifestantes, porém quando agredida reage com a energia necessária - é um procedimento padrão, um protocolo,  que Doria, o governador das vacinas que estão sempre em falta, não tem autoridade para modificar. Os manifestantes se comportaram e foram tratados da forma que pessoas de bem, ordeiras, pacíficas são tratadas.] 

A preocupação de especialistas [quando os 'especialistas' entram em cena, a credibilidade desaparece, já que poucos sabem do que estão falando.  E quando se trata de  'especialistas em segurança', surge aquele que é ex-ministro de dois ou três ministérios e cuja credibilidade é inferior a ZERO.]  e de governadores é que o caldo de insatisfação e de politização das tropas Brasil afora provoque ainda mais conflitos à medida que as eleições se aproximarem, com mais manifestações contra e a favor do governo. [se a turma dos inimigos do Brasil, da oposição sem noção e sem programa de governo, mantiver uma postura só encontrada em opositores dignos e que sabem perder, a PAZ ESTARÁ GARANTIDA.
Aos PATRIOTAS, aos AMIGOS DO BRASIL, aos que respeitam e querem o melhor para a PÁTRIA AMADA, não interessam conflitos, badernas, desordens.
Queremos o ORDEM e PROGRESSO, que são essenciais para economia sólida, pleno emprego,  paz, saúde e prosperidade.

"As polícias militares são hoje um barril de pólvora", diz  Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e professor do Departamento de Gestão Pública da FGV-EAESP.  "Os policiais estão à flor da pele. Eles gostariam de estar reivindicando melhores salários, mas para fazer isso teriam que bater no Bolsonaro, porque os salários estão congelados por ação do governo federal", explica Lima.

Uma pesquisa publicada pelo Fórum no ano passado mostrou que 35% dos oficiais e 41% dos praças de todo o Brasil interagem em redes sociais bolsonaristas. Em geral, se posicionam de forma favorável ao presidente, que desde a pandemia alimenta conflitos com os governadores em torno da necessidade de isolamento social. [o presidente Bolsonaro tentou, nos tempos do autonomeado primeiro-ministro Maia, transferir as polícias militares para o Governo Federal e, naturalmente, a proposta de projeto de lei  foi recusada = a velha história das autoridades locais que sempre desprezam o ônus e querem o bônus.]

"Essa contradição só aumenta a tensão na tropa", explica Lima. 

No Ceará, em fevereiro de 2020, PMs fizeram um motim e pararam durante 13 dias por melhores salários.  Situação semelhante aconteceu na Bahia, em março deste ano, quando um policial militar foi abatido depois de passar cerca de quatro horas dando tiros para o alto e gritando palavras de ordem no Farol da Barra, um dos principais pontos turísticos de Salvador. Na ocasião, houve ameaça de greve, mas a paralisação acabou não acontecendo. Nos dois casos, os governadores ameaçaram punir os policiais, mas até hoje não foi divulgada nenhuma punição. [No caso do Ceará, ao que se sabe motim é crime, se houve motim o julgamento passa a ser da Justiça Militar, governador não tem competência para julgar crimes = se ocorreu denúncia e não seguiu com certeza foi denúncia  vazia = aquelas que o denunciante narra como fatos seus desejos não realizados; quanto aos baianos houve um surto de um policial e seu abate, lamentável,  se tornou necessário para evitar mais mortes. O padrão neste caso consiste em uma investigação, mediante IPM,  que comprova a necessidade da providência, sendo o resultado  encaminhado ao MPM, por este a Justiça e é arquivado.]

Malu Gaspar, colunista - O Globo


segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Após tragédia em baile funk de São Paulo, 'lei do silêncio' impera em Paraisópolis - O Globo

Gustavo Schmitt

Operação em festa deixou nove mortos pisoteados

Nas vielas apertadas de Paraisópolis , eram poucos os moradores que neste domingo se arriscavam a falar sobre a tragédia que se abateu ali horas antes, quando nove pessoas morreram pisoteadas durante ação da polícia em um baile funk. Informalmente, imperava uma lei do silêncio. Quem a quebrava, exigia o anonimato.
Numa das ruas onde ficava a concentração da festa, a Herbert Spencer, havia apenas duas palavras escritas no chão e que resumiam o sentimento da comunidade em relação aos últimos acontecimentos: "Paz e justiça". 

[baile funk representa o que existe de pior em termos de diversão;
em um baile dessa natureza se reúne a nata do que não presta, contaminando jovens inocentes, carentes de diversão e que são assediados em bailes por traficantes, exploradores do sexo e tudo o mais.
O mais grave é ser público e notório que tais eventos contam com a presença, inclusive na madrugada, de jovens menores de 18 anos - uma das vítimas fatais tinha 14 anos.

Proibir tais eventos, que são um "câncer" nas favelas e em qualquer local que ocorram, é complicado - a 'constituição cidadã', certamente, contém um artigo (talvez um inciso do famoso artigo 5º - que deve proibir que eventos de tal natureza sejam proibidos. Afinal, alguns dizem que FUNK é cultura. Infelizmente, no Brasil atual, até mesmo uma exposição do tipo da Queermuseu é classificada como cultura.)

A solução é aumentar o policiamento, a polícia chegando antes mesmo dos 'frequentadores' . Com tal medida se consegue impedir a presença de menores - vigilância especial nos ônibus fretados que devem ser abordados antes de chegar à favela - e 'desmobilizar' eventuais arruaceiros.
Também evitando que o ingresso da força policial,  em ambiente superlotado, com drogados, embriagados, pessoas de bem etc,  dê ensejo à ação de desordeiros.
Se registre que não houve vitimas fatais ou mesmo feridos a bala, o que prova o uso pela polícia apenas de meios não letal.
Policiais perseguindo bandidos, especialmente em flagrante delito,  podem ingressar em locais de diversão.]

Essa foi a principal reivindicação dos jovens que estavam na festa ouvidos pela reportagem, sob o compromisso de não terem seus nomes revelados. Em comum, todos temem uma eventual retaliação da polícia. Eles dizem que a Polícia Militar intensificou as operações na comunidade desde que houve o assassinato de um sargento da PM na comunidade no dia 2 de novembro. Afirmam que houve abordagens violentas e casos de ameaças e abusos. A Secretaria de Segurança Pública não comentou se esse episódio poderia estar relacionado com a ação da polícia em Paraisópolis neste domingo. 

Tragédia em baile funk: Entre as vítimas, lavador de estofados e um 'menino cheio de sonhos'

[convenhamos que uma jovem de 16 anos, estar as 4 horas da manhã, em uma favela, participando de um baile 'funk' = sinônimo de tudo que não presta em termos de diversão = não busca tranquilidade, nem segurança.
Mas, estranho mesmo é dizerem que a polícia estava usando bala de 'verdade' e não teve nenhuma ferido a bala.] 
A estudante X, de 16 anos, contou que por volta de 4 da manhã ouviu barulho de bombas de gás e sentiu seus olhos arderem. Ela disse que houve correria e que no meio da confusão conseguiu se esconder num bar de um comerciante amigo. Ainda segundo o relato da adolescente e de outras testemunhas, a polícia teria bloqueado a saída das ruas principais com viaturas, o que levou o público a fugir pelos becos — alguns têm apenas um metro e meio de largura —, onde acabaram caindo e sendo pisoteados.
Por conhecer bem a região eu soube onde buscar abrigo rápido no meio da confusão. Mas muitos que não eram moradores não tiveram a mesma sorte porque estavam em pânico. Corriam porque a polícia tava batendo em todo mundo. E não era só bala de borracha. Eles estavam atirando também. As pessoas correram para os becos, alguns ficaram sem saída e acabaram pisoteados —afirmou a estudante.


Outro menor de idade que também estava no baile e que não quis ter nome divulgado, também atribuiu o caso à violência policial.
— A polícia estava descendo o cacete. Muita covardia. Eles sabem que podem bater em pobre. Porque para pobre não existe Justiça — afirmou o jovem.
A versão que a polícia apresentou para o episódio é diferente daquela apresentada por moradores e vítimas. Segundo as autoridades, a confusão começou após dois homens em uma moto atirarem em policiais que faziam monitoramento nas redondezas do baile. Durante a perseguição, policiais e suspeitos entraram na festa com cerca de 5 mil pessoas. Ao perceber a presença dos agentes, o público do baile reagiu e atirou pedras. Foi quando a Força Tática chegou para dar reforço e lançou bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha para dispersão. Com a correria, as pessoas foram pisoteadas.

Segundo maior comunidade de São Paulo, Paraisópolis tem mais de 100 mil habitantes e sua cena cultural atrai moradores de outras comunidades.O "Baile da 17", por exemplo, recebe público de outras regiões. No evento de domingo, parte dos frequentadores, cuja idade varia de 14 a 25 anos, chegaram em ônibus de excursão de Pirituba, Guarulhos, e de bairros da Zona Norte da capital como Limão, Jaraguá e Campo Limpo, entre outros. 

Segundo a associação de moradores de Paraisópolis, o baile já existe há pelo menos 7 anos e cresceu de forma espontânea com sua divulgação nas redes sociais. O nome do baile se refere a um bar que era conhecido na favela como "Batida 17", onde as pessoas costumavam fazer a concentração da dança. O estabelecimento acabou fechando com o tempo, mas o baile ganhou fama e perdurou no tempo. 
Gilson Rodrigues, que é presidente da associação, classificou a ação da polícia como "irresponsável".
— Não foi um acidente. Eles (a polícia) estão contando essa história de que houve uma perseguição a uma moto. Mas fazer uma abordagem num espaço de mais de 5 mil pessoas da forma como foi, ainda que a comunidade tenha revidado, mostra no mínimo despreparo. A dispersão do público do jeito que foi feita gerou mais violência e causou mortes — afirma Gilson Rodrigues, que é presidente da Associação de Moradores. 

Ele defende que o estado ajude a organizar e a formalização eventos de funk para evitar novos incidentes. — Os bailes têm crescido cada vez mais por ausência de espaços de lazer. Não adianta fazer uma desmobilização num canto que o baile vai para outro local perto. É melhor que o estado seja parceiro e que não seja opressor dessa comunidade - afirmou Rodrigues.

O Globo - Brasil
 

domingo, 27 de outubro de 2019

Os terroristas do Foro de São Paulo devem ser recebidos com 'chumbo', não com balas de borracha - Sérgio Alves de Oliveira



Pelo que se observa  em diversos países das Américas Central, do Sul, e  Caribe,  os bandoleiros  da organização plurinacional clandestina , denominada FORO SAN PABLO, estão querendo tomar  o poder mediante uso de métodos violentos ,em todos os países que ainda resistem à sua penetração ou domínio.


Dizem as “más línguas” que    andam por aí  que a próxima “vitima” da  tentativa de tomada do poder pelo FSP seria o Brasil. E as múltiplas perturbações políticas internas da esquerda ,somadas  às posturas “jurisdicionais” suspeitas do Supremo Tribunal Federal-STF, bem como o  aparente  “nervosismo” que essa ameaça tem provocado  no povo brasileiro, levam a concluir  que essa tentativa de “invasão” realmente  estaria na iminência de acontecer, escancarando grave  ameaça à “segurança nacional”. 


Inclusive “eles” estão tão seguros da sua “força”, e  por isso,   de uma provável  vitória, que chegaram ao cúmulo da ousadia de avisar que isso aconteceria no Brasil muito em breve. No Brasil -  o pais mais visado de todos  por essa organização criminosa -  talvez por ser o maior e estrategicamente o mais importante  de todos, o objetivo último do FSP seria a retomada do  poder político perdido nas eleições de outubro de 2018, justamente para o seu “arqui-inimigo”, Jair Bolsonaro, que certamente já estaria “pressentindo” essa ameaça, inclusive à estabilidade do seu governo.


E como proceder se consumada essa ameaça?

Mesmo o mais ignorante dos ignorantes sabe, perfeitamente, que o Foro de  São Paulo, fundado por Fidel Castro e Lula, em 1990,tem atividades ilícitas objetivando conquista do poder  em muitos outros países, além do Brasil. Repetindo-se por aqui o que vem acontecendo “lá fora”, onde membros do FSP estão praticando  inúmeros atos  terroristas, depredando os  países “alvos”, é evidente que em princípio tais atos  terroristas no território brasileiro, com participação de agentes estrangeiros, estariam  configurando, de forma muito clara, INVASÃO ARMADA ESTRANGEIRA. 


E “invasão armada estrangeira”, segundo disposição do inciso II, do artigo 137, da Constituição, configura um dos motivos para decretação do ESTADO SÍTIO, oportunizando ao Governo e aos órgãos de segurança nacional, inclusive às Forças Armadas, o emprego das medidas de defesa requeridas, inclusive com emprego da força necessária  à uma situação de “guerra”.  Mas os “espertos” políticos-constituintes que escreveram a Carta de 1988, resolveram condicionar  a consumação do Estado de Sítio à PRÉVIA  aprovação do Congresso  Nacional,  o que hoje, por  inúmeras razões que aqui não caberiam  ser comentadas , DIFICILMENTE seria concedido,  pelo Congresso ,ao Presidente da República, uma vez que certamente  a maioria  dos seus componentes  tenderia a ficar na “torcida” pela vitória dos terroristas do FSP, boicotando"Presidente Bolsonaro”, e ao mesmo tempo reforçando  a vitória do FSP.  A não ser, é claro, que houvesse alguma “negociação”, ou seja, um novo  “toma lá-dá-cá”, onde Bolsonaro “pagasse” o preço de mais essa  “negociação”.


Se  porventura  estivesse “eu” no lugar de Bolsonaro, certamente não  ficaria perdendo  tempo em implorar “ajuda” desse Congresso, “comparsa” do FSP, pelas suas bancadas da “esquerda” e do  tal “centrão” ,que formam maioria, ”mendigando”  aprovação para Estado de Sítio.


Eu conversaria  primeiro com as lideranças militares, e na qualidade de Comandante Supremo das Forças Armadas, decretaria direto o “Estado de Intervenção Militar/Constitucional”, para DEFESA DA PÁTRIA, previsto no  artigo 142 ,da Constituição, ”atalhando” caminho, não só para fazer tudo o que seria permitido  pela  declaração do “Estado de Sítio”, mas também para fazer todas as outrasfaxinas” e “reformas” necessárias, inclusive “limpando a área”  política com  cassações sumárias de mandatos eletivos e cargos públicos, relativamente aos  que fossem considerados “agentes do mal”.



Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

LEIA TAMBÉM, do mesmo AutorAs Forças Armadas podem intervir


sábado, 6 de abril de 2019

Setenta palestinos são feridos pelas forças israelenses em Gaza

Soldados usam munição real para dispersar manifestantes; em um ano de marchas, 271 foram mortos e 30.000 sofreram ferimentos


 Estilingue: arma mais poderosa disponível aos civis palestinos para enfrentar os aviões da Força Aérea de Israel e os tanques do Exército israelense

Pelo menos 70 pessoas foram feridas por disparos de soldados israelenses na Grande Marcha do Retorno desta sexta-feira, 5, informaram fontes do Ministério de Saúde do território palestino.

O ato semanal acontece há pouco mais de um ano na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza e reivindica o regresso dos refugiados palestinos a seus locais de origem, hoje parte de Israel, e o fim do bloqueio israelense a Gaza, imposto desde 2007.
“Os hospitais continuam recebendo feridos atingidos por tiros de munição real das forças de ocupação israelense”, informou o comunicado do ministério. Ainda segundo testemunhas, as forças israelenses também usaram gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar os manifestantes.

Os organizadores da Grande Marcha do Retorno pediram nesta sexta para que os palestinos continuem se engajando nos protestos, e o chefe político do grupo jihadista Hamas, Ismail Haniye, afirmou durante um rito muçulmano desta sexta-feira, na grande mesquita de Gaza, que o povo não deixará de ir às marchas até que Israel ceda os direitos reivindicados.

Haniye também contou que há “avanços positivos” nos esforços realizados com a mediação egípcia para um acordo entre o Hamas e Israel. Ele defendeu que a causa palestina “não é humanitária, e sim uma questão de libertação nacional.”  A autoridade também mencionou a disputa entre grupos palestinos pelo poder. O Fatah, liderado pelo presidente Mahmoud Abas, governa na Cisjordânia mas é o Hamas quem controla de fato a região de Gaza. Haniye afirmou que a formação de um governo que inclua todas as facções, em uma “reconciliação nacional”, é um “dever” de ambos os lados.

As Grandes Marchas do Retorno começaram em 30 de março de 2018. Os confrontos entre os soldados israelenses e os manifestantes já deixaram 271 palestinos mortos, entre eles 57 menores, e outras 30.000 pessoas feridas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

 EFE

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Recado aos maus juízes: malditos, malditos, malditos sejam

Já que não dá para dizer outra coisa aos que escarnecem o povo com interpretação perversa das leis e direitos só para os que 'pensam como nós'

O venezuelano nu diante da força do Estado mostrou o desespero de um país que chegou a uma situação extrema.  Hans Wuerich que, há duas semanas, tirou a roupa para mostrar os sinais das balas de borracha no corpo magro, virou um símbolo e um aviso: chega uma hora em que não dá mais para aguentar.


 O poder que nos humilha, massacra e despe: venezuelano nu é um símbolo da revolta dos abandonados (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

É um recado que não tem fronteiras, a mensagem sem palavras dos que são tripudiados por aqueles a quem deveriam representar e defender. Os eleitos pelo voto, os concursados, os nomeados, os togados.  Os que sabem falar bem, emitir opiniões e interpretar leis, mas pervertem suas obrigações funcionais, morais, profissionais e humanas. Os que, evidentemente, soltam condenados pela justiça porque um julgamento em primeira instância não vale nada. Desde que os julgados sejam aqueles a quem desejam proteger, sob a capa negra dos argumentos falsificados de defesa do estado de direito.

A interpretação perversa das leis e a defesa dos direitos universais apenas aos que “pensam como nós” não é exclusiva dos togados e dos eleitos. Organizações não-governamentais e profissionais que têm o dever de informar incorrem nas mesas deformações.  Alguns exemplos recentes, ocorridos no Brasil, da mesma forma que poderiam ter acontecido em outros lugares do mundo, desde que as liberdades democráticas permitam estes abusos.

Devido a assaltos contra empresas de transporte de valores, com roubo dos armamentos pesados, vem sendo sugerido que a solução seria desarmar estas empresas. Ou seja, depois da cassação do direito à legítima defesa dos cidadão comuns, a proposta é tirar as armas das empresas que permitem o dinheiro aparecer nos caixas eletrônicos e os celulares, entre outros produtos valorizados, chegarem às mão dos contribuintes desprotegidos.

Antes, evidentemente, que criminosos armados os levem e as vítimas ainda precisem agradecer a providência divina, na falta da humana, por não terem levado um tiro no processo.  Além de usar armas pesadas, mesmo que isso faça parte intrínseca de sua função, as empresas de segurança também parecem cometer o pecado imperdoável de ser empresas. Utilizam armamentos, representam o capitalismo e provavelmente merecem ser eliminadas da face da terra, é o raciocínio implícito.

Seus funcionários, expostos a alto risco e alvejados por criminosos, não são lembrados nem uma única vez. Merecem morrer mesmo, é , mais uma vez, o raciocínio implícito. O mesmo aplicado aos policiais que “agridem estudante”.  Tomara que o estudante se recupere, que retorne à vida, à família e aos estudos. Mas qual é a parte da constituição brasileira que garante a manifestantes o direito de cobrir o rosto?

Tomara que o policial que o feriu, se comprovado o abuso, seja tratado como prescreve a lei. E tomara que os estudantes que gritavam “abuso de poder”, repetindo idiotices provavelmente ouvidas de professores idiotas, algum dia entendam que a expressão certa não é “abuso de poder”.  E os imigrantes estrangeiros agredidos” pela “extrema direita” em São Paulo? Além do pleonasmo, os absurdos lógicos são escandalosos: os policiais presentes e as primeiras instâncias jurídicas consideraram que os “imigrantes estrangeiros” jogaram uma bomba na “extrema direita”, resultando numa “confusão”, a palavra preferida pelos espíritos mornos.

Mas só os “imigrantes estrangeiros” foram presos, reclamaram os informadores. O que levaria à seguinte situação: se um cidadão conseguir reagir a um assalto e ferir um criminoso, contrariando todos os conselhos dos especialistas que culpam as vítimas quando esboçam algum sinal de inconformidade, ambos devem ser presos. [o trágico é que na interpretação das autoridades brasileiras ambos devem ser presos, esquecendo que o cidadão apenas reagiu ao assalto, ação iniciada pelo assaltante que, felizmente, foi atingido, sem conseguir matar o alvo da tentativa de sua ação criminosa, o quase assaltado.
E se a quase vítima, tomada pelo nervosismo, exerceu de forma mais intensa o seu direito de defesa, será acusada por alguma ONG de m ... de ter massacrado o assaltante, violando direitos humanos de bandidos, direitos que tais ONGs tanto prezam em exigir que sejam respeitado, mesmo que em endometriose dos DIREITOS HUMANOS dos HUMANOS DIREITOS.]
Principalmente se o cidadão for de “extrema direita”. Esta, se fizer manifestações, estará sempre incorrendo em crimes inomináveis. Se for do outro lado do espectro político, em compensação, será “manifestante”, “estudante” ou até “participante”. De extrema esquerda, jamais.  E por que será que a “extrema direita” começa a atrair simpatizantes? O desamparo e a revolta dos cidadãos abandonados por todos, principalmente os que sabem falar bem, teriam algo a ver com isso?

Togados e não-togados entendem as consequências de seus atos? Percebem que o venezuelano nu diante do poder do Estado pode ser um sinal de coisas que estão por vir? Entendem a voz dos que os maldizem?

Fonte: Blog Mundialista -  Vilma Gryzinski

 

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Protesto contra PEC do Teto termina em confronto em Brasília

Manifestantes ligados a grupos de esquerda queimaram carros e atacaram policiais, que revidaram com bombas e balas de borracha

Terminou em confronto nesta terça-feira um protesto convocado pela UNErepresentantes da CUT, MST, organizações ligadas às universidades federais e grupos indígenas contra o governo Michel Temer e a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 55, que impõe limite aos gastos públicos. Manifestantes viraram ao menos dois carros um deles, da emissora Record e atiraram garrafas e outros objetos contra os policiais, inclusive flechas e coquetéis molotov.  [a polícia, provavelmente cumprindo ordens superiores, recuou diante da agressividade dos baderneiros, agindo de forma apenas defensiva, tanto que os dois carros foram incendiados sob o olhar de dezenas de PMs.
Rollemberg deve ter sugerido a ilustre psicóloga que é secretária de Segurança Pública que trate dos vândalos com técnicas de psicologia comportamental.
Toda a ação da PM foi exclusivamente defensiva, deixando sempre a cargo dos vândalos a iniciativa das ações, quando o correto seria a PM partir para ações de controle de tumulto e dispersão dos agitadores.
Sem dúvida a PMDF agiu a reboque dos baderneiros e isto é péssimo para a manutenção da ORDEM PÚBLICA.]

A polícia reagiu com bombas de efeito moral e balas de borracha. Carros foram pichados com a frase ‘Fora Temer’. Apesar do protesto, o Congresso mantém os trabalhos desta terça-feira – inclusive a sessão no Senado que analisa a PEC do Teto. Na Câmara, os deputados discutem o pacote de medidas de combate à corrupção.


 Manifestantes viraram carros e atacaram policiais (Marcela Mattos)

Dispersado, o grupo saiu da frente do Congresso em direção à Esplanada dos Ministérios, onde a confusão continuou. Carros foram queimados no estacionamento em frente à Catedral Metropolitana. O som das bombas de efeito moral se espalha pela região. Manifestantes atearam fogo em banheiros químicos no meio da rua para impedir a aproximação da polícia. Um grupo vandalizou também o prédio do Ministério da Educação. Os parlamentares petistas, Benedita da Silva (RJ), Léo de Brito (AC), Pepe Vargas (RS) e Henrique Fontana (RS) foram ao local. O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) também está a caminho para tentar negociar. 
 Manifestantes entram em confronto com a polícia em frente a Esplanada dos Ministérios, em Brasília (Wilson Dias/Agência Brasil)

O ato chegou a reunir 10.000 pessoas, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. Estudantes num gigante lençol branco iniciaram a manifestação batizada de “Mar de Gente”. Havia ao todo 192 estudantes universitários, a maioria da UFMG. No grupo, há também integrantes da UnB. As polícias Legislativa e Militar formam um cordão de isolamento em frente ao Congresso.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

 
 

PM usa gás de pimenta e bomba de efeito moral em protesto contra PEC - dois veículos de particulares já foram icendiados diante dos olhos da Polícia

No plenário do Senado, uma mulher teve que ser retirada à força

A possibilidade de aprovação da proposta de emenda constitucional (PEC) que fixa um teto para os gastos públicos na tarde desta terça-feira mobilizou milhares de manifestantes que se reúnem no gramado do Congresso Nacional em protesto contra o texto. 

Segundo o último boletim divulgado pela Secretaria de Segurança do Distrito Federal, 10 mil pessoas participam do protesto. E, de acordo com a Polícia Militar (PM), seis pessoas já foram presas. No fim da tarde, um tumulto começou a se formar, e a multidão chegou a virar um carro de uma emissora de TV. Eles foram dispersados pela polícia militar com gás de pimenta, bombas de efeito moral e balas de borracha e recuaram no gramado da Esplanada, se concentrando na alameda dos Estados. Mais tarde, um segundo carro foi virado por manifestantes mascarados. [dois carrros já foram incendiados: carros que estavam estacionados em estacionamentos públicos e a PM, provavelmente cumprindo ordens superiores de Rollemberg, se omitiu.]

O capitão Michelo, da PM, disse que os manifestantes pretendiam incendiar um dos veículos virados. Ele relatou também que participantes do ato jogaram coquetel molotov e chegaram a disparar uma flecha contra a equipe de segurança— Por isso que tivemos que atuar — justificou o policial.

No início da noite, um grupo empurrou cabines de banheiros químicos para a pista da Esplanada.  Os manifestantes também quebraram vidros da entrada do Ministério da Educação, que ficou destruída. Houve danos, ainda, nas paredes, e até os caixas eletrônicos que ficam na recepção do prédio foram atingidos.

INTERRUPÇÃO NO SENADO
No plenário do Senado Federal, uma mulher que se identificou como Gláucia Morelli, presidente da Confederação Nacional das Mulheres do Brasil, foi retirada à força e encaminhada, junto a outras duas pessoas, para a Delegacia de Polícia Legislativa após interromper o presidente da casa, Renan Calheiros, com gritos contrários à proposta.

A PEC que fixa um teto para a despesa pública por 20 anos tem forte resistência social sobretudo pelas mudanças no cálculo do mínimo constitucional para as áreas de saúde e educação. Hoje, o piso de recursos para essas áreas é calculado como um percentual da receita.  A proposta quer mudar essa metodologia a partir de 2018. Ela determina que o piso de recursos para essas áreas deverá ser correspondente ao gasto no ano anterior mais a inflação do período. O texto encontra forte resistência entre estudantes, que estão mobilizados há várias semanas.

A entrada de pessoas no Congresso Nacional está sendo controlada para qualquer pessoa sem o crachá do local por conta das manifestações. Após a invasão no plenário, Calheiros proibiu a circulação também nas galerias. A mulher que invadiu a sessão não disse como entrou no prédio. Ela interrompeu Calheiros no início da sessão plenária e afirmou que a PEC é “contra o povo” e vai prejudicar a área da saúde. O presidente interrompeu a sessão para escutá-la por alguns minutos, até que a polícia legislativa retirasse a mulher e dois companheiros à força. Senadores petistas acompanharam os manifestantes até a delegacia, onde devem prestar depoimento.


Fonte: O Globo - *Estagiário, sob supervisão de Eliane Oliveira