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terça-feira, 29 de maio de 2018

Megaempresário dos transportes confessa o locaute: “Se houver caminhões da Dalçóquio por aí, pode meter fogo”. Vai acontecer o quê?

Em meio à greve, que é locaute, destaca-se a figura singular de um empresário, que, consultem o Google, vive escoltando o deputado Jair Bolsonaro. Trata-se de Emílio Dalçóquio, cuja família, e ele também, é dona da transportadora Dalçóquio, uma das maiores do país, com sede em Santa Catarina. Em vídeo que circula na Internet, ele aparece falando sobre um palanque.  E diz com todas as letras:
“Se houver caminhões da Dalçóquio por aí, pode meter fogo”.


Logo, os caminhões da Dalçóquio “não estão por aí”. Parece haver a clara confissão de locaute. 

Oficialmente, ele é apenas sócio da empresa, que pertence à família. Estaria afastado da direção. O grupo emitiu uma nota, leio no NSC Total, que é estranha. Diz que a posição de Emilio é de “cunho único e exclusivamente pessoal”. No entanto, a empresa afirma entender e apoiar “o momento de União Nacional, na busca de uma nova política de preços dos combustíveis, dentre outros pleitos mais, o que se faz necessário, dada a realidade deste destacável setor da economia”. A transportadora diz ainda atender “o chamamento das autoridades públicas, objetivando o abastecimento dos órgãos vitais para a sociedade em geral”.

Como? Atender o chamamento das autoridades? Para os “órgãos vitais”? A Dalçóquio disputa mercado, certo?, não atende a chamamento. Parece que na nota em que nega vínculos com Emílio, está a confissão algo enviesada de… locaute.
Ou o governo faz valer a lei ou vira um fantoche. E é nisso que querem transformá-lo.

Blog do Reinaldo Azevedo

O É DA COISA: É um absurdo que não haja, até agora, um só baderneiro na cadeia; os governos federal e estaduais ainda existem? Então ajam!





terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Baderneiro Boulos ‘colocou vida de pessoas em risco’

Major da PM diz que  Boulos ‘colocou vida de pessoas em risco’

Líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto foi preso durante reintegração de posse na Zona Leste acusado de desobediência civil e incitação à violência

O major da Polícia Militar Rogério Calderari afirmou que o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, preso pela Polícia Militar nesta terça-feira por desobediência civil e incitação à violência, “colocou em risco a vida de pessoas”. Calderari comandou a ação de reintegração de posse de um terreno particular no bairro de São Matheus, na Zona Leste, que estava ocupado por um grupo de sem-teto.

O major afirmou que Boulos “incentivou” os integrantes do movimento a lançar objetos contra a Polícia Militar.Ele (Boulos) tem um nível sociocultural muito melhor que as pessoas que estavam ali. E ele usa seu nível sociocultural para ganhar pessoas, incentivá-las a arremessar coisas contra a polícia e morteiros. Morteiro é uma coisa grave. Já morreu gente com isso. Ele está colocando em risco a vida de pessoas”, disse o delegado, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.

Boulos, que foi levado ao 49º Distrito Policial, classificou a prisão como “evidentemente política”. Segundo ele, estava no local para negociar com o oficial da Justiça.”Ele (oficial) estava presente para oficiar que o Ministério Público havia pedido a suspensão da reintegração ontem [segunda-feira] e o juiz ainda não tinha julgado. E [fui falar] que seria razoável eles esperarem o resultado antes de reintegrar. Foi o que eu disse. Se isso é incitação à violência, então eu incuti a violência”, afirmou Boulos.

A Tropa de Choque da Polícia Militar foi ao local para dispersar o grupo de sem-teto, utilizando caminhão com jato d’água, bombas de efeito moral e spray de pimenta.

Fonte: Redação VEJA