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terça-feira, 7 de abril de 2015

Cuidado com as orientações do Humaniza Redes – serviço inventado pela Dilma, cujo desgoverno tentou divulgar nas escolas o imoral “kit gay”



Programa do governo federal lançado hoje inclui campanha educativa online e nas escolas e canal direito para denúncias de crimes na web
[indiscutível que o acesso indiscriminado de crianças e adolescentes à internet pode ocasionar sérios danos aos mesmos.
Mas, podemos confiar no controle mantido por um governo que tentou – Dilma só recuou por medo de perder votos – distribuir gratuitamente, nas escolhas de alfabetização e primeiro grau o imoral ‘kit gay’?
Podemos confiar em um governo cuja ‘secretaria de direitos humanos’ publicou resolução autorizando crianças e adolescentes optarem por usar o banheiro que julgue conveniente? A imoral resolução permite que uma criança nascida do sexo masculino, com todos os ‘documentos’ inerentes àquele sexo, entre no banheiro das mulheres (utilizado por crianças e mocinhas do sexo feminino), abra a braguilha, “saque” seu órgão genital e urine na vista das legítimas usuárias do banheiro. (clique aqui e veja vídeo sobre o assunto).
Podemos confiar em um governo que defende a manutenção da maioridade penal em 18 anos (permitindo que milhares de marginais ‘di menor’ cometam crimes e permaneçam impunes) e ao mesmo tempo libera que crianças e adolescentes, sexo masculino e feminino, possam decidir – sem sequer consultar os pais – sobre qual sexo querem “ser/ter”  nas escolas?]

A presidente Dilma Rousseff reconheceu que as redes sociais têm sido usadas como “palco” para publicações de mensagens de discriminação e preconceito e defendeu que haja tolerância e respeito entre os usuários. "Escondidas no anonimato que as redes sociais permitem ou o distanciamento que promovem algumas pessoas se sentem à vontade para expressar todo tipo de agressão e mentiras, de ferir a honra e a dignidade de outras pessoas”, afirmou durante o lançamento do Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na Internet, o Humaniza Redes.

(...)

ATUALIZANDO: IDELI SALVATTI está desempregada.

O Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na Internet é composto por três eixos de atuação: prevenção, recebimento de denúncias e educação. Além do portal de denúncias, será feita uma campanha em que serão divulgadas dicas de segurança aos usuários de internet. Somado a isso, a Secretaria de Direitos Humanos e o Ministério da Educação assinaram uma portaria interministerial com o objetivo de elaborar e fornecer material educativo para a rede de ensino, de forma a difundir boas práticas para a prevenção de violações de direitos humanos na web. [o grave é que a ‘secretaria de direitos humanos’  tem um conceito bem bizarro do que é proteger crianças dos males da internet.
Imaginem do que é capaz na real, no presencial, um órgão capaz de lançar uma resolução da natureza da mostradaneste vídeo] 

De acordo com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, se faz necessário proteger os brasileiros dos riscos no mundo online, uma vez que hoje é “inimaginável viver sem internet”. De acordo com ela, o Brasil é o 3º país no uso da rede e 51% da população tem acesso à web, mas ainda há lacunas na segurança, especialmente para crianças e adolescentes. "Construir esse grande Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na internet é inovação, é ousadia", afirmou.

A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Direitos Humanos,
[os comentários acima tornam dispensável maiores apresentações sobre a moralidade e respeito da SDH] junto com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, [a ministra chefe da ‘secretaria de políticas para as mulheres’ é a Eleonora Menicucci, mais conhecida como ‘avó do aborto’, se orgulha dos abortos que praticou em si mesma, e tem ampla experiência em ministrar cursos de auto aborto em diversos países da América Latina.] o Ministério da Justiça, o Ministério da Educação, [o Ministério da Educação tentou distribuir nas escolas de primeiro grau o imundo kit gay e só desistiu da ideia pelo medo da Dilma de perder votos, devido o combate sem tréguas movido por pessoas do BEM e que ainda defendem a família, a moral, os bons costumes, especialmente entre as crianças.
Deve ser destacado entre os que combateram o famigerado kit gay o deputado federal Jair Bolsonaro.] o Ministério das Comunicações. Empresas provedoras de serviços online, como Google, Facebook e Twitter também apoiam a ação.