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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Dilma pede a deputados que mantenham veto ao aumento do Judiciário

Líderes aliados cobram conclusão de nomeações para cargos e liberação de emendas

A presidente Dilma Rousseff aproveitou a reunião de líderes aliados nesta quinta-feira para reforçar sua preocupação com as votações de projetos com aumentos no Congresso. Ela enfatizou a importância de manter o veto presidencial ao projeto que garante aumentos que variam de 53% a 78,56% para os servidores do Judiciário.
 
Os deputados aliados ressaltaram que a presidente precisa “concluir” a montagem da base, com o restante das nomeações para cargos e liberação de emendas, para ajudar os líderes a segurar suas bancadas na Câmara. — A maior preocupação da presidente é com a derrubada desses vetos. Ela tem que entender que fica difícil segurar a bancada se os deputados não estão sendo atendidos — afirmou um dos líderes que esteve na reunião. [resumindo: esse sujeito que é chamado de líder na realidade praticou um ato de corrupção ativa, com um pouco de extorsão, contra a "neurônio solitário", ele admite claramente que ou  Dilma libera grana e nomeia cargos ou ele não segura a bancada e esta,  como vingança pelo não recebimento da 'propina',  derruba o veto.]


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O ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) apresentou os números do impacto da medida, informando que provocará um impacto de R$ 25,7 milhões em quatro anos. Segundo os líderes, Mercadante disse que a derrubada do veto praticamente anularia o efeito da CPMF. Outro argumento usado foi o de que um aumento neste valor vai incendiar o funcionalismo, com outras categorias também reivindicando aumento nesse patamar. — A presidente fez um apelo forte pela manutenção do veto do aumento do Judiciário. Ela disse que seria mais um sinal ruim para o mercado, que o país não suporta um aumento desses — contou o líder do PR, Maurício Quintella lessa (AL).
  — O governo apresentou os números, com impacto de mais de R$ 20 bilhões nos quatro anos. Se aprovam isso, praticamente anula a CPMF — afirmou o líder do PROS, Domingos Neto (CE).


Segundo a líder do PCdoB Jandira Feghali (RJ), a presidente comentou que não seria uma medida positiva já que nenhuma das outras categorias do funcionalismo teve aumento neste patamar. — Ela (Dilma) acha que, neste momento de crise, derrubar o veto ao projeto do Judiciário é uma contribuição ao aprofundamento da crise. Nenhuma categoria teve entre 50% e 70%. Ela acha que isso não é algo que você deva estabelecer como parâmetro. Se o governo está jogando todo o funcionalismo para agosto, como é que você aprova um projeto desses? — disse Jandira, acrescentando que a presidente Dilma está de acordo com o outro projeto fruto de acordo com o presidente como Supremo Tribunal Federal e que garantiria um aumento menor, também dividido.

Na reunião, Jandira Feghali propôs que o governo envie ao Congresso a proposta de recriação do imposto sobre transações bancárias por meio de projeto de lei complementar, que exige um número menor de votos do que uma emenda parlamentar. A contribuição seria direcionada para Seguridade Social e dividida com os estados. A presidente Dilma disse que pediria que seus assessores jurídicos estudassem a ideia. 

Fonte: O Globo