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quarta-feira, 10 de junho de 2015

Rodoviários continuam parados – ou a Justiça e o GDF jogam duro contra os grevistas ou o CAOS só vai aumentar.



Se o GDF e a Justiça tivessem aproveitado os três dias de paralisação para cumprir a lei e impedir que uma categoria essencial PARALISE TOTALMENTE suas atividades, a pressão sobre os rodoviários faria a greve acabar ainda esta semana
A OMISSÃO COVARDE do GDF e a LENIÊNCIA do Poder Judiciário só favorecem os grevistas.
Não pode ser olvidado que o interesse e os direitos de mais de UM MILHÃO de pessoas não podem ser preterido em beneficio de no máximo dez mil

Audiência na Justiça termina sem avanço nas negociações sobre greve no DF
Rodoviários e empresários se reúnem para discutir nova proposta nesta tarde
Sem chegar a um consenso entre rodoviários e empresas de ônibus, terminou no fim da manhã desta quarta-feira (10) a audiência de conciliação no TRT-DF (Tribunal Regional do Trabalho do Distrito Federal). As duas partes envolvidas na greve que deixou mais de 1 milhão de passageiros sem transporte discordam sobre reajustes salariais, em benefícios trabalhistas, além do cumprimento de ordem judicial sobre um mínimo de veículos em circulação. [a obrigação é: se cumpre a ordem judicial e, em paralelo, se questiona – jamais uma categoria pode virar as costas para a Justiça.]

Paralela à audiência no TRT, uma assembleia da categoria nesta manhã definiu uma contraproposta para negociar com os empresários: 10% de reajuste salarial e 11% no vale-alimentação. Segundo o diretor do Sindicato dos Rodoviários, José Carlos da Fonseca, a resposta das empresas a estas demandas em nova rodada de negociações definirá o rumo da paralisação, na tarde desta quarta-feira (10). — Uma comissão de negociação voltou a se reunir com as empresas neste momento. Vamos discutir o resultado deste diálogo em nova assembleia hoje à tarde. Se aceitarem a contraproposta, encerramos o movimento. Do contrário, a greve continua. Não podemos pedir um aumento mais baixo do que estes.


Durante a audiência que julgava o dissídio coletivo das empresas para finalizar a greve, o presidente do TRT 10ª Região, desembargador André Damasceno, exigiu que seja cumprida decisão judicial que determina 70% da frota circulando em horários de pico, e 50% em entrepico. O tribunal manteve a multa de R$ 100 mil por dia em que a decisão for desrespeitada.

Pelo terceiro dia seguido, passageiros e motoristas encontraram complicações no trajeto ao trabalho. Nas estações de Samambaia Norte e Furnas, os passageiros do metrô enfrentaram filas enormes para a compra de bilhetes. Passageiros relatam que, além do aumento de usuários por conta da greve, apenas uma atendente operava a venda de bilhetes. As principais vias do DF registraram congestionamentos no horário de pico pela manhã

[está unicamente nas mãos da Justiça enquadrar os rodoviários e acabar, definitivamente, com essa greve absurda, que causa transtorno a mais de um milhão de trabalhadores.
Se mantiver a multa e COBRAR - se necessário sequestrando bens do sindicato – a Justiça dobra a categoria.
O interesse de uma categoria, com no máximo 10.000 integrantes NÃO PODE se sobrepor ao de MAIS de UM MILHÃO DE PESSOAS.]