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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Fraude do Corinthians pode blindar Odebrecht


Como a ata fraudada pelo presidente do Corinthians blindaria a Odebrecht


Roberto de Andrade, ainda candidato, concordou em ampliar prazo da construção da Arena Corinthians. A jogada blindaria a empreiteira de perdas milionárias. O ex-presidente Andrés Sanchez diz que a barrou 

A ata de reunião da Arena Corinthians fraudada por Roberto de Andrade, presidente corintiano, tinha por objetivo favorecer a Odebrecht. Em deliberação tomada em 5 de fevereiro de 2015, portanto antes de ser eleito mandatário alvinegro, o então candidato deu aval para que fosse assinado o sexto aditivo ao contrato de construção do estádio.  O aditivo, uma alteração do contrato originalmente assinado em 3 de setembro de 2011, daria maior prazo à construtora para a conclusão das obras. Mais do que isso, blindaria a empreiteira de um prejuízo de dezenas de milhões de reais caso o Corinthians, em algum momento no futuro, decidisse cobrá-la.

ÉPOCA obteve uma cópia do aditivo aprovado em assembleia geral naquele 5 de fevereiro por Andrade, mas que nunca foi assinado. O documento foi produzido pela Odebrecht – as propriedades do arquivo apontam a autoria para Marcella Querino Mangullo, advogada da empreiteira. O aditivo alargaria o prazo para a conclusão da construção do estádio. O contrato inicial previa que a arena estivesse pronta em 31 de dezembro de 2013. O período tinha sido alterado, no quinto aditivo, para 31 de dezembro de 2014, já seis meses após a Copa do Mundo. O sexto aditivo aprovado pelo atual presidente corintiano alteraria novamente para 30 de junho de 2015.

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Fonte: Revista Época