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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Polícia Militar do PA - age com energia e mais uma vez cumpre seu dever de garantir o direito de propriedade

Dez posseiros são mortos pela polícia em reintegração no Pará

[Em 1996 um grupo de bandidos, também conhecidos por 'sem-terra', bloqueou uma rodovia no Para, em Eldorado de Carajás.

A PM, no estrito cumprimento do dever legal, foi enviada ao local com a missão de desobstruir a via; foi recebida a bala, revidou  da forma necessária e 19 invasores  foram mortos.

Desde então, NUNCA MAIS, rodovias foram bloqueadas por bandidos naquele Estado - o que mostra que a ação da Polícia Militar do PA foi adequada e exemplar.]

Chacina é a maior no campo desde o massacre de Eldorado de Carajás, em 1996, que deixou 19 mortos; policiais foram recebidos a tiros, afirma secretaria

Armas apreendidas pela polícia após chacina ocorrida em fazenda do Pará (Ascom/PC/Divulgação)
Pelo arsenal, se percebe que os invasores estavam preparados para matar  - um vacilo da PM e os mortos seriam os policiais
 
Dez posseiros nove homens e uma mulher – foram assassinados na manhã desta quarta-feira durante uma ação policial de reintegração de posse em um acampamento na Fazenda Santa Lúcia, no município de Pau d’Arco, no Pará. A reintegração foi realizada pelas Polícias Civil e Militar do estado. Os corpos das vítimas foram levados inicialmente para o necrotério do Hospital Municipal de Redenção e depois serão transferidos para o Instituto Médico Legal (IML) do município de Marabá.  “O magistrado [juiz da Vara Agrária de Redenção, município vizinho a Pau D’Arco] determinou que essa ordem [de reintegração] fosse cumprida por policiais militares e civis. O juiz não se atentou para as orientações que constam na Cartilha da Ouvidoria Agrária Nacional e nas diretrizes do Tribunal de Justiça que determinam que esse tipo de ação seja realizada por Batalhão da Polícia Militar especializado nestas situações”, disse a Comissão Pastoral da Terra (CPT).

A coordenadora da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado do Pará (Fetraf), Viviane Pereira, disse, em nota, que o número de mortos em Pau D’Arco pode aumentar, pois não há precisão sobre a quantidade de feridos e o estado de saúde dos envolvidos. Segundo a Fetraf, a chacina na Fazenda Santa Lúcia só perde em número de mortos para o episódio que ficou conhecido como Massacre de Eldorado de Carajás, em 17 de abril de 1996, quando 19 trabalhadores sem terra  foram assassinados.

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), do Ministério Público Federal, informou que, assim que tomou conhecimento da chacina, entrou em contato com o procurador da República na localidade, Igor Spíndola, e com a promotora agrária do estado, Eliane Moreira, para auxiliar a articulação de ações.  A procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, informou que irá à região junto com o presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), Darci Frigo, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, deputado Paulo Fernando dos Santos (PT-AL), e o procurador-geral de Justiça do estado do Pará, Gilberto Martins.

Governo
A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) respondeu, em nota, que a operação cumpriu 16 mandados judiciais (prisão preventiva, temporária e buscas e apreensões) e que “os policiais foram recebidos a tiros por um grupo fortemente armado e que já vinha sendo investigado por diversas ocorrências”. Segundo a secretaria, houve confronto, e as dez pessoas acabaram mortas. O órgão não informou os nomes das vítimas.

O secretário adjunto de inteligência da Segup, Rogério Moraes, alegou que a polícia havia recebido denúncia de que, no dia 23 de abril, um funcionário da fazenda e familiares do proprietário teriam sido vítimas de “tentativa de homicídio em ações atribuídas ao referido grupo, conforme consta em investigação”.  “Os mandados de prisão foram emitidos justamente por conta de investigação sobre homicídio que vitimou um segurança da empresa Elmo, que fazia a proteção da propriedade, ocorrido no dia 30 de abril”, acrescentou Moraes.

O inquérito sobre a ocorrência será presidido pelo Departamento de Investigações Especiais da Polícia Civil. O governo estadual enviou para o município de Pau d’Arco uma equipe especial para intensificar as investigações e reforçar a segurança na região da Fazenda Santa Lúcia, segundo a secretaria.  Segundo o delegado João Bosco, diretor de Polícia do Interior, foram apreendidas onze armas de grosso calibre no local, incluindo um fuzil 762 e uma pistola Glock modelo G25.

Violência no campo
De acordo com a CPT, em 2016 foram registrados 61 assassinatos em conflitos no campo, o maior número desde o início do monitoramento da entidade, em 2003. Em 2017, o total de mortes no campo já chega a 26, sem contar os casos de hoje.  Em abril, nove trabalhadores rurais foram brutalmente assassinados por um grupo de homens encapuzados em uma chacina em Colniza, em Mato Grosso. [A CPT opta por defender invasores de propriedades, quando o correto, até por ser uma 'comissão pastoral' seria pregar aos seus integrantes o DEVER do respeito ao DIREITO DE PROPRIEDADE e também o DIREITO À VIDA - é sabido que esses 'sem-terra', sempre que tem oportunidade matam proprietários e empregados  das terras que invadem.]  


Fonte:  Agência Brasil

 

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Sede da Polícia Federal em Goiânia sofre ataque a tiros



Tiros de arma de grosso calibre atingiram a fachada da superintendência. PF instaurou inquérito para apurar as circunstâncias e os responsáveis pelo ato
A Superintendência da Polícia Federal em Goiânia foi alvo de ataque na noite desta terça-feira. Tiros de arma de grosso calibre atingiram as vidraças do prédio, situado na Avenida Edmundo Pinheiro de Abreu, no bairro Setor Bela Vista, região sul de Goiânia. 

Vidros da fachada da PF foram perfurados por tiros, em Goiânia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Agentes estavam de plantão na recepção na hora do ataque, mas ninguém ficou ferido. Em nota, a superintendência informou que na manhã desta quarta-feira foi instaurado inquérito policial para apurar as circunstâncias e os responsáveis pelo ato. A instituição disse ainda que “repudia veementemente esse crime que afronta o Estado Democrático de Direito” e reafirmou “o comprometimento da PF com o combate ao crime organizado”. Na região onde fica localizada a superintendência estão vários prédios residenciais e o Estádio da Serrinha, pertencente ao Goiás Esporte Clube.

Operação – O atentado ocorreu no mesmo dia em que 150 agentes da corporação atuaram em uma operação que desmontou um esquema de fraudes na previdência social.

O esquema favorecia 32 pessoas com aposentadorias por incapacidade, e segundo as investigações, envolvia ex-funcionários da Metrobus, empresa de transporte coletivo em Goiânia. Na operação, foram cumpridos 28 mandados de condução coercitiva e 17 de busca e apreensão na capital e mais seis cidades.

Fonte: Estadão Conteúdo