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segunda-feira, 4 de julho de 2022

Mensagem de Taiwan para a China: Temos uma Arma Semelhante à Bomba Atômica

Gordon G. Chang, em Gatestone Institute


Em 21 de junho, o Diário do Povo da China relatou que os Estados Unidos e Taiwan estavam prestes a participar das conversas conhecidas como Monterey Talks. Esperava-se que o lado dos EUA, segundo a publicação mais consagrada da China, oferecesse 20 tipos de armas para a aquisição de Taiwan, "com ênfase na aptidão da 'capacidade assimétrica'".

Taiwan, território que a República Popular da China assevera ser sua 34ª província, já conta com capacidades assimétricas e uma delas pode ser tão poderosa quanto uma arma nuclear.

Pequim sustenta que Taiwan não tem condições de se defender. "O especialista militar Song Zhongping disse que é impossível Taiwan montar 'capacidades assimétricas', não importando o tipo de armas que venha a adquirir dos EUA, já que a diferença entre a capacidade militar dos dois lados é 'avassaladoramente grande'". Informou o jornal Diário do Povo, órgão do Partido Comunista.

Taiwan está "devaneando" se acha que pode conter o Exército Popular de Libertação, segundo o jornal. Por que? "As armas assimétricas são 'inúteis' diante da esmagadora vantagem do EPL."

As declarações do Diário do Povo seguiram uma troca incomum de farpas entre um legislador de Taiwan e uma autoridade chinesa. "É óbvio que Taiwan jamais invadiria a China", salientou You Si-kun, presidente do Legislativo Yuan de Taiwan, em 12 de junho em um evento virtual. "Taiwan não atacaria Pequim nem a represa das Três Gargantas, de maneira eficiente."

"Antes da China atacar Taiwan", You alertou, "ela deveria levar em conta a capacidade existente de Taiwan de atacar Pequim". "A China", ressaltou ele, "deveria botar as barbas de molho".

O Departamento para Assuntos Taiwaneses da China, por meio do porta-voz Ma Xiaoguang, respondeu com uma imagem poética. "Se eles se atreverem a jogar um ovo numa pedra, isso só irá acelerar o seu fim."

Pelo menos um dos "ovos" de Taiwan poderá matar dezenas de milhões de chineses, talvez mais. O alcance do míssil de cruzeiro Yun Feng de Taiwan nunca foi confirmado publicamente, mas analistas acreditam que seja cerca de 1.240 milhas, o suficiente para atingir tanto a capital chinesa quanto a Barragem das Três Gargantas, a maior estrutura de controle de enchentes do planeta.

A barragem da China cria um reservatório de 39,3 bilhões de metros cúbicos de água no rio Yangtze e está rio acima onde habitam cerca de 400 milhões de pessoas. 
Quase 30% da população da China, portanto, corre o risco de estar diante de uma fissura catastrófica na estrutura, como a causada por um ataque de míssil. Isso significa que Taiwan possui uma arma convencional que tem o poder de uma bomba atômica.

Leia mais, em https://pt.gatestoneinstitute.org/18674/taiwan-arma-semelhante-bomba-atomica

* Original em inglês: Taiwan's Message for China: We Have a Nuke-Like Weapon
Tradução: Joseph Skilnik

 

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Trump, com pulso firme, enquadra Coreia do Norte

Trump diz à Coreia do Norte que ‘não haverá arma nuclear’

O presidente eleito dos Estados Unidos reagiu assim ao discurso de Ano Novo feito ontem pelo ditador norte-coreano, Kim Jong-un

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, respondeu nesta segunda-feira pelo Twitter as ameaças da Coreia do Norte e garantiu que o regime de Pyongyang não desenvolverá uma arma nuclear que possa pôr em perigo a segurança dos americanos.


 Loucura total

Cidadãos e militares aplaudem o ditador norte-coreano Kim Jong-un depois de sua aprição no desfile do Partido dos Trabalhadores, em Pyongyang (Damir Sagolj/Reuters)

Trump reagiu assim ao discurso de Ano Novo feito ontem pelo ditador norte-coreano, Kim Jong-un, que anunciou que a Coreia do Norte finaliza os preparativos para lançar outro projétil balístico intercontinental, o que ressalta mais uma vez a aposta da Coreia do Norte em seu programa nuclear e de mísseis. “A Coreia do Norte acaba de afirmar que está na etapa final para desenvolver uma arma nuclear capaz de chegar a áreas dos Estados Unidos. Não vai acontecer!”, assegurou o magnata no Twitter.


Durante a campanha, Trump chamou Kim de “maníaco”, mas não esclareceu se essa descrição era totalmente negativa porque, logo em seguida, disse que era preciso dar “crédito” ao ditador norte-coreano. O sigiloso país stalinista lançou anteriormente, em seis ocasiões, mísseis balísticos intercontinentais, que assegura que emprega para pôr em órbita satélites de observação.

No entanto, os testes norte-coreanos se emolduram em sua meta de conseguir projéteis precisos e com alcance distante e armas nucleares suficientemente pequenas para equipá-las sobre os mesmos. Caso alcance este objetivo — que parece cada vez mais próximo, segundo os analistas —, a Coreia do Norte teria armamento atômico para atingir território americano e poderia empregá-lo como elemento dissuasório para assegurar a sobrevivência do regime.

Durante décadas, um dos desencadeantes do mal-estar de Pyongyang foram os exercícios militares conjuntos que Coreia do Sul e EUA realizam anualmente, vários como herança da Guerra da Coreia (1950-53), que finalizou com um armistício nunca substituído por um tratado de paz definitivo.

Fonte: Revista VEJA