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quinta-feira, 19 de maio de 2016

Aparelhamento e desvios no poder público


Governo Temer deve mesmo reverter a infiltração de militantes na máquina pública, não só devido a custos, mas também como medida de segurança

Entre as heranças malditas deixadas pelo lulopetismo para o governo do presidente interino Michel Temer, uma das mais intrincadas é o aparelhamento da máquina pública, executada com método pelo PT e aliados no decorrer de 13 anos. Equívocos de política econômica podem ser equacionados por meio de medidas corretas, mais ainda se houver apoio no Congresso, como é o caso. Já o aparelhamento é impossível ser eliminado de uma hora para outra.
Mas era preciso começar, e uma primeira medida correta foi a exoneração, pelo ministro da Secretaria de Governo, Eliseu Padilha, do diretor-presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), Ricardo Melo. Caso exemplar de aparelhamento, a EBC, controladora da TV Brasil, rádio e agência de notícia, fora convertida em instrumento de propaganda lulopetista. A um custo anual de R$ 750 milhões, dinheiro que estaria sendo várias vezes mais bem empregado se de fato a empresa se pautasse pelo interesse público e não partidário.

E nem isto ela fazia bem, pois a audiência de seu veículo potencialmente mais poderoso, a TV, é traço. Não alcança sequer a militância, servia apenas para abrigar apaniguados. Na Europa e Estados Unidos há bons exemplos do que é uma empresa pública de comunicação. Os espaços existentes na máquina do Executivo e estatais à disposição do governante de turno são generosos. Foram inclusive ampliados. Apenas os cargos comissionados de remuneração mais elevada, os DAs, eram 18 mil no final da gestão de FH e chegaram a 23 mil.

Costuma-se alegar que muitos servidores concursados ocupam estes postos. Mas isso não significa que não haja entre eles militantes do partido. É quase certo que aqueles que fizeram uma manifestação contra o novo ministro da Educação, Mendonça Filho, na frente dele, no dia seguinte à posse, eram servidores estáveis.  Há vários casos emblemáticos nesses tempos. Um deles, o do Ministério de Desenvolvimento Agrário e Incra, onde representantes de organizações sem terra têm passe livre. Inclusive, e prioritariamente, nos respectivos orçamentos.

No momento, está em curso mais uma história típica patrocinada pelo conhecido aparelho há muito tempo instalado na Secretaria de Patrimônio da União (SPU).
Dominada pelo menos por parte do PT fluminense, ela se recusa a aceitar determinações judiciais, do TCU e até do governo para que o Jardim Botânico recupere toda a sua área, afinal em fase de legalização. A SPU ainda tenta, com manobras, regularizar a propriedade de imóveis dentro do JB, apesar da decisão contrária já tomada em várias instâncias.

Há, ainda, o aparelhamento com fins pecuniários, de corrupção, em que o exemplo imbatível é o da Petrobras, mas não só, conforme tem sido relatado pela Operação Lava-Jato. O potencial de descalabros neste universo de cargos comissionados é enorme. Pois, ao todo, chegam à faixa de 100 mil. O novo governo tem de se preocupar com esta infiltração gigantesca. Não só devido ao aspecto financeiro, mas também por segurança, autoproteção, pois cada aparelho mantido deverá funcionar com intenções de sabotar a administração.


Fonte: Editorial - O Globo
 

sexta-feira, 20 de março de 2015

PRISÃO E IMPEACHMENT





“Contribuir para a defesa da Democracia e da liberdade, traduzindo um País com projeção de poder e soberano, deve ser o nosso NORTE!”



 

Por General Marco Felicio

Em 2003, o PT foi guindado à Presidência da República. Para isso, temporariamente, teve que mudar o discurso e amenizar convicções ideológicas de natureza marxista e abandonar a nova maneira de fazer política que propagavam seus líderes. A corrupção intensa misturou-se com a ação política como arma para a obtenção e manutenção do poder pelo poder.

Após algum tempo, do grupo fundador restaram, principalmente, à frente do partido, os sindicalistas com suas práticas nefastas do passado e aqueles para os quais os fins justificam os meios. O aparelhamento petista da máquina governamental e a degradação moral deu-se, em todos os níveis, com a ascensão de Lula ao governo.

O uso criminoso do dinheiro público pelo PT foi denunciado, em 1994, pelo coordenador das duas primeiras campanhas de Lula (1989 e 1994), o ex-guerrilheiro Cézar Benjamin. Em 1993, o próprio Lula colocou no Conselho do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT), representando a CUT, esta um dos braços financeiros do PT, Delúbio Soares. O Conselho decidia quanto a investimentos, na época, cerca de 30 bilhões de reais do FGTS.

Cezar Benjamin descobriu que a maior parte do dinheiro do Partido, dinheiro para as campanhas de Lula e para a eleição futura de José Dirceu para a presidência do Partido, em 1995, era desviado do FAT. Benjamin fez a denúncia a Lula e a José Dirceu, afirmando ser escândalo inaceitável. Lula mandou que ficasse calado. César Benjamin abandonou o PT. Sob o comando de Lula e de José Dirceu era gestado o “Ovo da Serpente”. Anos depois, Delúbio, como tesoureiro do PT e José Dirceu, Chefe da Casa Civil, foram condenados por corrupção no processo do “Mensalão”. Lula, cretinamente, afirmou que nada viu, ouviu e de nada sabia!

Em 2002, o Prefeito de Santo André e coordenador da campanha de Lula à Presidência, Celso Daniel, descobriu que o dinheiro de propinas extorquidas de empresas de ônibus e de coleta de lixo, para a campanha do PT, estava, também, sendo desviado para enriquecimento pessoal de petistas. Celso Daniel, ao tentar interromper o desvio de tais propinas, foi assassinado bem como todas as testemunhas do caso. A investigação foi pífia. Elizabete Sato, delegada escalada para investigar o assassinato de Celso Daniel, é tia de Marcelo Sato, genro de Lula. Concluiu que o caso era de crime comum, sem motivação política, contrariando evidências e provas existentes.

Gilberto Carvalho, homem de confiança de Celso Daniel, confessou ter entregue, por várias vezes, milhares de reais, em propinas, a José Dirceu. Mais tarde, para estar sob vigilância, foi feito secretário do Presidente Lula e sua irmã, ex-mulher do Prefeito, Mirian Belchior, Ministra do Planejamento, agora tornada Presidente da Caixa Econômica.

Por sua vez, ainda em fevereiro de 2006, o ex-secretário de Habitação de Mauá, SP, depondo em Juízo, afirmou que ouviu Lula, com linguagem suja, cobrando do Prefeito Oswaldo Dias (1997/2000) maior valor das extorsões destinadas ao PT, como o fazia Celso Daniel. Procurado por uma das filhas de um dos extorquidos, Lula nada providenciou a não ser a perseguição do achacado!

Fatos como esses, às dezenas, evidenciam que Lula e sua quadrilha sempre determinaram e administraram, com mão de ferro, a corrupção em geral e o desvio de dinheiro público para o Partido e para aqueles cooptados para sua base de apoio.

“Diversos casos vincularam malas recheadas de dinheiro ao PT nos anos Lula” ( “ O CHEFE”  –Ivo Patarra).

Eleito em 2004, Lula quase sucumbe em 2005 com a eclosão do “Mensalão” não fosse o apoio da oposição, à frente FHC, contrário ao seu impeachment sob a desculpa de que o País poderia entrar em grave crise pela ação da militância petista. Lula afirmou, então, que nada viu ou ouviu, de nada sabia e que havia sido traído. [FHC, estranhamente, hoje é considerado um herói, um vencedor de batalhas que não aconteceram; caso a ‘oposição’ – em minúsculas mesmo tivesse optado pelo ‘impeachment’, o ‘sapo barbudo’ teria sido excluído da vida pública e todos os seus asseclas, o que inclui a atual presidente.
Optaram por ouvir FHC e agora estamos sem a Petrobras, com o PETROLÃO, o MENSALÃO, o CAIXÃO, o BRASILZÃO e o ELETROLÃO – alguns já explodiram, os demais é só questão de tempo.] - Escapou com o apoio e temor de uma oposição com telhado de vidro, como já vem ocorrendo agora. Lula, criminosamente, tenta intimidar a sociedade e autoridades, ameaçando colocar nas ruas a violência do exército marxista de Stédile. Tenta evitar o impeachment de Dilma e acobertar os crimes que cometeu. “Tirei a roupa do rei, mostrei ao Brasil quem são esses fariseus, mostrei ao Brasil o que é o governo Lula. Rufiões da pátria, proxenetas do parlamento. Este é o governo mais corrupto que testemunhei nos meus 23 anos de mandato, o mais escandaloso processo de aluguel de parlamentar.” (Roberto Jeferson condenado do “Mensalão”)

Com a saída de José Dirceu do governo, denunciado no “Mensalão”, Dilma Roussef, ex-Ministra de Minas e Energia, assumiu o seu lugar e se tornou Presidente do Conselho de Administração da Petrobras, sendo presidente da Empresa (2005 a 2012) o ex-sindicalista petista José Sérgio Gabrielle, ex-Diretor Financeiro (2003 a 2005). Aparelhada por operadores da mega corrupção petista, a Petrobras sofre com o escândalo “Petrolão” com a conivência das maiores empreiteiras do País. O prejuízo está avaliado em 88 bilhões, segundo o último balanço da Empresa. O TCU (Tribunal de Contas da União), já em setembro/2009, elaborou relatório de fiscalização com indícios de graves irregularidades em 63 obras do Governo Federal, em diversas áreas, a ponto de recomendar, ainda, em 2009, a paralisação de 41 empreendimentos da administração Lula. Entre os casos mais graves, a Petrobras. Lula, contrariando o parecer do TCU, determinou a continuidade das obras. O “Petrolão” já estava, então, institucionalizado pelo PT, segundo a delação premiada de Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras e preso.

Esquemas de corrupção milionários como o ‘Mensalão’ e o ‘ Petrolão”, e outros que estão ainda por estourar, envolvendo, também, o lobista de empreiteiras Lula, mundo afora, apoiado pelo governo, pelo Itamaraty e BDNES, sofisticaram-se ao longo do tempo, adotados e intensificados pelo PT e aliados, tendo à frente de asseclas, cuidadosamente escolhidos, o apedeuta Lula, hoje, um milionário. Quem tem o cuidado de ler as noticiais de jornais e analisá-las verifica que a Presidência da República e políticos de maneira geral, inclusos os mais interessados, o irresponsável e criminoso Lula e sua criação Dilma Roussef, fazem tudo para que se acredite que os executivos das grandes empresas, alguns já presos, sejam os corruptores de políticos e de altos funcionários da Petrobras bem como os responsáveis pela montagem do respectivo esquema de corrupção, o “Petrolão”. Tentam se safar ou receber penas menores caso, por ventura, condenados.

A resposta do governo às manifestações de rua por todo o Brasil, neste último domingo (15/Mar), mostram um governo em voo cego e sua tremenda ilegitimidade. Está na hora de se fazer a justiça tardia e necessária: Com o apoio da maioria da população, ocupando as ruas, qualquer blindagem será inócua. Punição para todos os envolvidos, Lula na cadeia e impeachment, medida legal para crime de improbidade administrativa, de Dilma Roussef. O mal que causaram ao Brasil e à Nação é irreparável!

Site: A Verdade Sufocada