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segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

"Cometi um erro, mas não merecia ser humilhado", diz jovem algemado a moto de PM

 Jhonny Italo foi algemado a moto de policial e puxado por cerca de 300 metros depois de ser preso em flagrante por tráfico de drogas

 (crédito: Twitter/ reprodução)

 (crédito: Twitter/ reprodução)
 
O jovem, de 18 anos, que aparece algemado a moto de um policial militar em um vídeo que circula nas redes sociais se disse "humilhado" pela situação. Em um bilhete enviado do Centro de Detenção em que está preso preventivamente ao Fantástico, programa da TV Globo, Jhonny Italo da Silva, admitiu ter errado e disse ter tido medo de morrer. "Me senti humilhado, tive medo de morrer. Cometi um erro, mas não merecia ser humilhado", disse. 
 
Jhonny foi preso em flagrante após ser pego transportando maconha.  No vídeo, que viralizou nas redes sociais, ele aparece com o pulso algemado a moto de um policial militar e é forçado a correr enquanto é puxado pelo veículo. O caso aconteceu na terça-feira (30/11) na zona leste de São Paulo. No vídeo, a pessoa que filmou ri da situação e ainda diz que o jovem "está andando igual um escravo".  
 
 Na quarta-feira (1°/12), a prisão em flagrante foi convertida em preventiva pela Justiça de São Paulo"A ocorrência de violência policial no momento da prisão em flagrante deverá ser apurada na esfera adequada através de procedimento próprio", registrou a juíza Julia Martinez Alonso de Almeida Alvim na decisão. 
 
[antes de acusarem o policial militar considerem que:
- o traficante Jhonny é um criminoso, um bandido, (não se trata de um reles punguista que é flagrado, leva uns cascudos e passa algumas horas sem furtar) um traficante de drogas  que foi preso em flagrante - quando transportava drogas para uma entrega; 
o policial militar em ato de extrema dedicação ao cumprimento do DEVER, efetuou a prisão em flagrante e se viu diante do dilema = prendeu um elemento perigoso, portando quantidade apreciável de drogas (não era para consumo próprio e sim  para uma entrega, evidenciando tráfico) sendo imperioso sua condução a uma delegacia policial para lavraturas do flagrante. 
Não podendo liberá-lo e sendo a moto inadequada para conduzir com o conforto que os defensores de bandido desejam, restava ao policial solicitar uma viatura e enquanto isso permanecer com um criminoso e com drogas em via pública, sem nenhuma cobertura, sujeito a que o dono da droga que o preso transportava, buscando recuperar sua mercadoria,  ou  outros bandidos tentassem roubar a droga e fuzilassem o policial; 
a outra alternativa era conduzi-lo à delegacia mais próxima - ato impossível de ser praticado em uma moto - ou algemasse o preso à moto e o transportasse.
Com a  conduta adotada o policial além de  cumprir seu DEVER, garantiu sua segurança e de a de terceiros - que seriam as primeiras vítimas caso o pessoal do tráfico, outros bandidos, tentassem resgatar a droga e/ou o transportador.
Não sejamos hipócritas, o que esse policial merece é uma medalha pela sua coragem e dedicação do CUMPRIMENTO DO DEVER.
O resto é politicagem barata. Clique aqui e veja vídeo gravado por um ex-candidato a presidência da República  - o tal de Boulos, aquele que manda invadir imóveis e depois cobra aluguel dos invasores que se tornam seus inquilinos.
O fato da Justiça ter convertido a prisão em flagrante em prisão preventiva é prova inequívoca de que a prisão foi legal, adequada e cabível.]

A Polícia Militar de São Paulo determinou a instauração de um inquérito policial militar para apurar o caso e afastou o policial envolvido na ação. As associações Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro) e o Centro Santo Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de São Paulo entraram com uma ação civil pública na Justiça contra o governo de São Paulo pedindo reparação por dano moral coletivo [dano moral coletivo?prender bandido em flagrante é dano coletivo?]  para a população negra e ao povo brasileiro de modo geral, em razão de graves atos de violência policial.
 
Brasil - Correio Braziliense

domingo, 10 de dezembro de 2017

Lugar de assassino covarde e traiçoeiro é a Papuda, é o que decide Juiz em audiência de custódia

Acusado de matar pai e filho em condomínio será encaminhado para Papuda

Esposa: 'Ele estava atocaiado para pegar meu marido'

A Justiça decidiu, em audiência de custódia, na tarde deste domingo, pela prisão preventiva de Roney Ramalho Sereno

A Justiça determinou que Roney Ramalho Sereno, 43 anos, responsável pelas mortes de pai e filho no Jardim Botânico, deve permanecer preso. A decisão foi tomada em audiência de custódia na tarde deste domingo (10/12). Roney que trabalha como segurança no Ministério Público Federal (MPF) sacou uma arma e disparou contra Rafael Macedo de Aguiar, de 21 anos e Anderson Ferreira de Aguiar, 49 anos. Após o crime, a Polícia ainda encontrou na casa dele, mais de 30 mil projéteis de calibres variados, de pistolas a espingardas.

Com a prisão preventiva, Roney será encaminhado para o Complexo Penitenciário da Papuda. A audiência de Roney começou por volta das 18h. Roney chegou ao juízo acompanhado de quatro policiais e algemado. Estava de blusa, bermuda e chinelos brancos; Durante todo o percurso até a sala de audiência, manteve-se de cabeça baixa.

'Todos pagarão', diz bilhete enviado à família de pai e filho assassinados



O crime aconteceu no final da noite de sexta-feira, por volta das 23h45. Roney também era membro da Federação Brasiliense de Tiro Esportivo (FBTE). No mesmo cômodo que foi encontrada a munição, os militares também localizaram apetrechos para produção e recargas. O crime aconteceu no Condomínio Estância Quinta da Alvorada. Anderson se desentendeu com o segurança no Ministério Público Federal (MPF) e membro da Federação Brasiliense de Tiro Esportivo (FBTE) Roney Ramalho Sereno, 43 anos, após a instalação de uma lixeira. A briga se arrastava há, pelo menos, quatro meses, segundo testemunhas ouvidas pelo Correio. Apesar de ter fugido do local do crime, pulando o muro dos fundos da casa onde mora, Roney acabou preso. [lembrando sempre que o assassino empreendeu fuga e foi preso em um bar, alguns minutos após o crime, tudo indica comemorando o resultado do seu ato covarde.]

Anderson Ferreira era funcionário da Presidência da República e morreu na hora. Rafael Macedo chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Porém, o jovem não resistiu aos ferimentos e faleceu, às 5h30.

Esposa: 'Ele estava atocaiado para pegar meu marido'

'Ele estava atocaiado para pegar o meu marido', relata mulher de vítima

Em entrevista ao Correio, Ana Karina de Macedo conta o que aconteceu no dia em que o marido, Anderson Ferreira Aguiar e o filho, Rafael, foram assassinados covardemente a tiros pelo vizinho Roney Ramalho Sereno em condomínio no Jardim Botânico

'Quando eu saí, ele estava entrando na casa dele com a arma, meu marido estirado no chão e o meu filho estirado por cima do meu marido'

“No dia do ocorrido, meu marido saiu, o carro de um prestador de serviço (que trabalhava para o Roney) estava lá, atrapalhando a saída da nossa casa, aí chamei o motoqueiro da segurança, pedi para que acionasse o vizinho para retirar o carro da frente, ele buzinou, buzinou e ninguém apareceu.

Quando o meu marido voltou, por volta das 13h, o carro continuava lá. Ele chamou o chefe de segurança. Buzinaram, buzinaram e ninguém aparecia, meu marido subiu na escada próximo ao muro, que é meu, eu paguei este muro. Ele (Roney) nunca fez nada por esse muro, nunca fez a divisão desse muro. Aí ele (Anderson) disse: “Amigão, esse carro branco é seu? Você pode, por favor, retirar esse carro? Eu fui sair, quase bateu. Eu não quero confusão porque eu estou de saco cheio. Esse cara vive arrumando confusão. Tô de saco cheio. Eu acho que tem que ter um pouco de educação”.

Eu desconfio que esse homem estava dentro da casa e escutou. Porque em cinco minutos os prestadores de serviço entraram no carro e foram embora. Nós saímos, meu marido me deixou no serviço. Depois passou no meu serviço, me buscou e nós fomos para casa. Eles estavam na garagem, arrumando um dos carros, por volta de 22h30, 23h., conversando. Aí o meu filho, o filho do meio, no dia seguinte, ia sair cedo para fazer uma prova. Meus filhos estudam no Colégio Militar. O Colégio Militar não é para qualquer um, não é para pessoas de índole ruim. Meu filho que foi assassinado estudou a vida inteira no Colégio Militar. A minha filha estudou no Colégio Militar. Minha filha é destaque no Colégio Militar. Meu filho está encerrando o 3º ano do ensino médio no Colégio Militar, ele é destaque.

Então, ele (Roney) estava escutando a conversa deles. E ele (Anderson) saiu para abastecer o carro porque ele disse que poderia se atrasar para levar o João Vitor para a prova. Foi quando ele (Roney) estava atocaiado na garagem, esperando a saída deles porque ele escutou a hora que eles estavam organizando para sair. Ele estava atocaiado para pegar o meu marido.

Foi quando eu escutei os tiros. Quando eu saí, ele
(Roney) estava entrando na casa dele com a arma, meu marido estirado no chão e o meu filho estirado por cima do meu marido. Meu marido já estava sem vida. Ele levou cinco tiros pelas costas. 
Roney, o assassino,  está preso desde a madrugada de sábado na carceragem da Polícia Civil  [por decisão da Justiça já foi encaminhado para a Papuda.]

Eu quero saber neste mundo louco quem é o doente mental ou o juiz irresponsável que vai ter a justificativa de dar um habeas corpus para esse criminoso com a desculpa que ele agiu em legítima defesa. Quem é que leva cinco tiros pelas costas e estava atacando alguém?

Meu marido levou cinco tiros e ele morreu na hora. Meu filho abaixou para socorrer o pai e esse bandido, maldito, assassino, deu um tiro na cabeça do meu filho. E quando o meu filho caiu, não satisfeito, ele ainda deu um tiro na barriga e no braço do meu filho. E meu filho sangrando até a morte. Quando eu corri para socorrer, esse desgraçado me ameaçou. Eu estou ameaçada de morte. Se esse homem ficar livre, tiver um habeas corpus eu e meus filhos estamos correndo risco de vida.”
Correio Braziliense 

 

domingo, 19 de junho de 2016

Menino encontrado carbonizado foi morto por amigo após briga por videogame, diz polícia

Após investigação, a Polícia Civil do DF apreendeu, em flagrante, o adolescente J.S.J., de 15 anos, suspeito de matar Maurício Costa Souza, de 11 anos. Na manhã deste domingo (19), a vítima foi encontrada carbonizada nos fundos de um barraco na Quadra 17, no Setor de Chácaras Santa Luzia, próximo à cerca do Parque Nacional, Favela Estrutural. Segundo a 8ª DP, o crime, ocorrido na tarde de ontem, foi motivado por um desentendimento por causa de um aparelho de videogame.


 Foto: Josemar Gonçalves

De acordo com a Polícia Civil, durante a briga, o autor degolou a garganta da vítima, que foi jogada em um local onde se queima lixo, e coberto por um colchão velho. O padrasto do adolescente infrator foi conduzido à delegacia por ter sido abordado por policiais portando crack para consumo próprio. Ele foi autuado por uso e porte de drogas e liberado após assinatura do termo de compromisso de comparecimento à Justiça.
O adolescente foi encaminhado para a Delegacia da Criança e do Adolescente, onde deverá responder pelo ato infracional análogo ao crime de homicídio.


  Foto: Josemar Gonçalves

Entenda o caso
O corpo de Maurício, que estava amarrado com um arame, foi localizado em frente ao barraco de um amigo, a 100 metros de onde morava. Lá, a polícia encontrou vestígios de sangue e uma arma. A área passa por perícia. O adolescente, amigo da vítima, saiu algemado do local. Agentes da 8ª Delegacia de Polícia, que investiga o caso, informaram que, além do adolescente, um adulto também foi detido.


  Foto: Josemar Gonçalves
A família informou que deu falta de Maurício por volta das 15h de ontem, após ele ter pedido para sair para jogar bola.  Hoje, o pai teria ido procurá-lo no barraco onde o amigo da vítima morava. Ao chegar ao local, o pai encontrou apenas o padrasto do adolescente.
“Ele disse que meu filho não estava lá, mas apontou para um corpo queimado, na frente do barraco”, disse Francisco de Assis, que identificou a criança pela bermuda que usava. “Não só mataram o meu filho, mas cortaram seu pescoço e o queimaram. É muita maldade”, desabafou o pai, que disse desconhecer envolvimento da criança com drogas.


Fonte: Jornal de Brasília