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terça-feira, 10 de março de 2015

Não tem sentido negociar com Dilma, que não aceita ser contrariada. Pessoas assim precisam ser forçadas a se ajoelhar



Levy negocia com Renan meio-termo sobre reajuste da alíquota do IRPF
Dilma vetou a correção de 6,5% aprovada pelas duas casas em dezembro passado e manteve a sua proposta de 4,5%, com o objetivo de arrecadar R$ 7 bilhões a mais para os cofres da União

[se o veto for a plenário será derrubado; então, qual o motivo de perder tempo discutindo com Levy e Dilma?]
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, foi ao Congresso Nacional negociar com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), uma saída intermediária para o reajuste da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). “Vamos ver se a gente consegue chegar até 6,5%”, disse Levy, após sair do encontro no gabinete de Renan, acompanhado dos senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Eunicio Oliveira (PMDB-CE) e o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, o bombeiro da vez para a crise política entre o Palácio do Planalto e a base aliada.

A presidente Dilma Rousseff vetou a correção de 6,5% aprovada pelas duas casas em dezembro passado e manteve a sua proposta de 4,5%, com o objetivo de arrecadar R$ 7 bilhões a mais para os cofres da União. Essa correção, no entanto, está bem abaixo da inflação oficial acumulada em fevereiro deste ano, de 7,7%, a maior em 10 anos.

De acordo com Levy, Renan apresentou alguns encaminhamentos e ele fará algumas contas para buscar uma saída para o impasse, como, por exemplo, fazendo a correção pelo tamanho da renda. “Há algumas possibilidades, mas o conceito, evidentemente, é de dar um ajuste mais significativo para as faixas de menor renda, de tal maneira que os tetos dessas faixas tenham um aumento um pouco maior do que o aumento que havia sido tentado originalmente, de 4,5%”, explicou o ministro enquanto caminhava para o gabinete de Eduardo Cunha acompanhado de Eduardo Braga e de Eunicio Oliveira. [Levy, para não fugir a regra, procura sempre distribuir as “riquezas” nivelando por baixo = todos se tornarão miseráveis = distribuir a miséria.]