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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Pimentel garante foro privilegiado à mulher, alvo da Acrônimo



Com a nomeação para o cargo de secretária de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, Carolina passa a ter foro na segunda instância da Justiça
Investigada na Operação Acrônimo, a primeira-dama de Minas Gerais, Carolina de Oliveira, foi nomeada nesta quinta-feira para o cargo de secretária de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social. A decisão foi tomada pelo marido dela, o governador Fernando Pimentel (PT). Com a nomeação, Carolina agora passa a ter foro na segunda instância da Justiça.

A nomeação ocorre enquanto se aguarda a homologação do acordo de delação premiada da empresária Danielle Fonteles, dona da agência Pepper, que forneceu detalhes do esquema de corrupção apurado na operação. Carolina é suspeita de ser uma sócia informal da Pepper. Em breve, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pode oferecer denúncia contra os envolvidos.

Os inquéritos relativos à Acrônimo estão em curso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), pois o governador tem foro na corte. Carolina e os demais implicados também são, ao menos por ora, investigados nessa instância. Porém, existe a possibilidade, mesmo que improvável, de que o processo seja desmembrado, o que faria com que o caso da primeira-dama fosse enviado para a primeira instância da Justiça Federal. Com a nomeação, se isso ocorrer, ela terá de ser processada no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

Carolina e Pimentel são suspeitos de receber vantagens indevidas de empresas que mantêm relações comerciais com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), instituição subordinada ao Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior. O petista comandou a pasta de 2011 a 2014, quando se desvinculou para disputar as eleições ao Palácio Tiradentes.

Fonte: Estadão Conteúdo


terça-feira, 1 de março de 2016

O PCC, o PT e as eleições: uma organização trafica drogas; a outra, as dificuldades e sonhos dos brasileiros



Executivos da Andrade Gutierrez afirmaram, em delação premiada, que a empreiteira pagou ilegalmente dívidas da campanha de Dilma Rousseff em 2010.
Segundo a confissão, celebrou-se um contrato fictício com a agência Pepper — que trabalhava para a candidatura —, e, por esse expediente, mais de R$ 5 milhões foram parar nos cofres da companheirada

A metáfora e a comparação são matéria prima essencial da literatura. Ou, mais amplamente, do texto narrativo. Se o autor quer deixar ainda claro ao leitor a natureza daquilo que diz ou revela, costuma recorrer a tais expedientes. Eles abrem a percepção de quem lê. Farei isso agora. Pensem no PCC, a mais famosa organização criminosa do Brasil, embora, eu desconfio, possa não ser a maior e esteja longe de ser a mais rica.

Imaginem agora que Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, o chefão da organização, decida que chegou a hora de participar ativamente da política. Todos conhecem as fontes de financiamento do PCC: tráfico de drogas, roubo de carga, transporte público alternativo etc.

Agora pegue-se esse dinheiro de origem criminosa para financiar candidaturas. Atenção: vou introduzir na narrativa o que chamarei de “chave para o dilema ético”. Não! Marcola não quer candidatos bandidos. Acredita que o PCC deva eleger apenas freiras dos pés descalços, beatos que defendem os direitos humanos, homens e mulheres acima de qualquer suspeita.
Pergunta-se: essa eleição está ou não está contaminada?

Agora voltemos ao dia. Executivos da Andrade Gutierrez confessaram, em delação premiada, que a empreiteira pagou ilegalmente dívidas da campanha de Dilma Rousseff em 2010. Segundo a confissão, celebrou-se um contrato fictício com a agência Pepper — que trabalhava para a candidatura —, e, por esse expediente, mais de R$ 5 milhões foram parar nos cofres da companheirada. Notem: mesmíssimo método do mensalão!

Notas para compor o quadro: 1) a Andrade Gutierrez é a principal acionista da Oi, aquela que pôs a antena perto do sítio que Lula diz ter ganhado “de presente” de um sindicalista. E a Oi é a sucedânea da Telemar, aquela que se tornou sócia de Lulinha na Gamecorp. 2) Em 2010, a campanha de Dilma foi comandada pelo trio Antonio Palocci, José Eduardo Dutra (já morto) e José Eduardo Cardozo, o novo Advogado-Geral da União. Sigamos na comparação que instrui moralmente.

Venham cá: faz assim tanta diferença se quem financia as campanhas eleitorais é o PCC ou um partido especializado em arrecadar dinheiro ilegal junto a empresas que operam serviços públicos? Digam-me: as freirinhas que fossem eleitas com dinheiro do PCC seriam diferentes de Dilma, que teve a campanha financiada por dinheiro ilegal amealhado pelo PT? Vocês acham o quê?

E, ora vejam, esse dinheiro de campanha é apenas expressão mínima de um método, não? A Andrade Gutierrez fez um acordo de delação premida com multa de R$ 1 bilhão. Os executivos delatores relataram irregularidades nas obras da Hidrelétrica de Belo Monte, na usina nuclear de Angra 3, na Petrobras e em três estádios da Copa do Mundo: Arena Amazonas, Maracanã e Mané Garrincha, em Brasília.

Do ponto de vista eleitoral, nada mais pode ser feito no que diz respeito àqueles R$ 5 milhões. Não é possível cassar um mandato de Dilma que já expirou. No caso das demais obras, o sobrepreço e o pagamento de propina se deram também no curso do primeiro e do segundo mandatos de Dilma.

A interpretação obtusa do Parágrafo 4º do Artigo 86 da Constituição tem permitido que o dispositivo constitucional se torne um valhacouto. Lá está escrito:
“§ 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.”

O texto integra a Constituição de 1988. A reeleição foi aprovada no país em 1997. É evidente que o que vai acima não dá ao governante de turno o direito de delinquir à vontade, bastando, para que fique impune por pelo menos mais quatro anos, que consiga se reeleger. Essa interpretação é uma piada grotesca. Até porque o indivíduo pode, como fez Dilma, cometer crimes com o intuito de se reeleger mesmo. Ou a pedalada fiscal não foi precisamente isso?

Mas voltemos
Mas volto ao ponto, caras e caros! Trata-se de saber se um país pode ou não pode ser governado por uma organização criminosa, que se move nas sombras para arrecadar dinheiro, usando para isso os instrumentos da ameaça e da chantagem.

Se pode, fiquemos à espera das freirinhas de Marcola. Já que, segundo este particular ponto de vista, não há mesmo diferença entre PCC e PT. Um trafica drogas. O outro trafica as dificuldades e os sonhos do povo brasileiro.

Fonte:  Blog do Reinaldo Azevedo

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Deputados pedem quebra de sigilo de mulher de Fernando Pimentel, governador de Minas e consultor fantasma

Requerimentos protocolados por membros da CPI do BNDES também pedem quebra de sigilo da agência Pepper, que presta serviços para o PT

Pedidos foram feitos depois que a PF deflagrou, nesta quinta-feira, mais uma fase da Operação Acrônimo, que investiga irregularidades de campanha e suposto recebimento de propina por Pimentel(Luiz Costa/Jornal Hoje em Dia/VEJA)

Deputados protocolaram nesta quinta-feira requerimento pedindo à CPI do BNDES a quebra de sigilo de Carolina de Oliveira, esposa do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT-MG), e de empresas envolvidas na operação Acrônimo, da Polícia Federal, como a agência Pepper, que presta serviços ao PT, e a Oli Comunicação, da qual Carolina é proprietária. Os deputados pediram ainda a quebra de sigilo de Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, colaborador de campanhas de Pimentel e suspeito de desviar recursos de contratos do governo federal com suas empresas. Os autores dos requerimentos, que ainda precisam ser aprovados pela CPI, foram os deputados tucanos Miguel Haddad e Antonio Carlos Mendes Thame. O deputado Betinho Gomes (PSDB-PE) já havia pedido, no início de setembro, a quebra de sigilo de empresas ligadas a Pimentel.

Os pedidos foram feitos depois que a PF deflagrou, nesta quinta-feira, mais uma fase da Operação Acrônimo, que investiga irregularidades de campanha e suposto recebimento de propina por Pimentel, além de lavagem de dinheiro de um grupo de empresários que possui laços com o petista.

Os agentes fizeram buscas em endereços de pessoas ligadas ao petista, entre elas o presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), o também ex-ministro do Desenvolvimento Mauro Borges. Ele é amigo de Pimentel e seu apadrinhado político.

A PF cumpriu cerca de quarenta mandados de busca e apreensão em cidades como Belo Horizonte, São Paulo e Brasília. A ação foi autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça. Na capital paulista, os agentes realizaram buscas na sede da Marfrig, um dos maiores grupos alimentícios do país, e na Odebrecht. No Rio, policiais federais entraram na sede da CBF em buscas de documentos sobre Mario Rosa, que trabalhou na campanha de Pimentel e na organização da Copa do Mundo.

A Acrônimo, desencadeada em maio, tem também como alvos a primeira-dama de Minas e Bené. A investigação começou por causa da apreensão de um avião particular com 113.000 reais em dinheiro vivo durante as eleições de 2014. Bené estava na aeronave, assim como um ex-assessor do Ministério das Cidades que trabalhou na campanha de Pimentel.
Pimentel é investigado por receber vantagens indevidas de empresas que mantinham relações comerciais com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, que ele comandou de 2011 a 2014.

Fonte: O Globo 

 

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Fachin sim: site registrado por designer do PT - Dilma tenta convencer Renan a apoiar Fachin para o STF



Site pró-Fachin está registrado em nome de designer do PT
O domínio fachinsin está registrado no nome do designer Renato Rojas, que trabalha para a agência Pepper, responsável pela Agência PT de Notícias e que trabalhou nas redes sociais da campanha de Dilma.

Dilma Rousseff convidou o presidente do Senado, Renan Calheiros, a viajar com ela no avião presidencial a Joinville (SC), onde os dois participam do velório do senador Luiz Henrique (PMDB-SC) nesta segunda-feira. Renan aceitou. A presidente quer aproveitar a viagem para conversar com ele sobre a importância da aprovação do nome de Luiz Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal. 

Renan tem dado declarações hostis ao Palácio do Planalto e, embora repita que não tem poder de decisão sobre a escolha de Fachin, possui influência suficiente para obter votos decisivos no PMDB. A sabatina está marcada para esta terça-feira.

Fonte: Coluna Radar e Gabriel Castro, de Brasília