Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador abertura de impeachment. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador abertura de impeachment. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Cunha parte para o confronto; valeu, deputado: acolha o pedido contra Dilma, a destrua e ao esquema petralha de roubo e poder permanente e o senhor voltará mais forte.

Cunha recorre ao STF para manter rito do impeachment

Processo foi fixado pelo próprio presidente da Câmara

[finalmente, Cunha  acordou e entendeu que destruindo Dilma e a petralhada se tornará merecedor de anistia por eventuais "malfeitos".]

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), protocolou nesta segunda-feira recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra três liminares que suspenderam o rito fixado por ele para processos de impeachment. Novo pedido de afastamento da presidente Dilma - assinado pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal - será entregue nesta terça-feira.
 
A questão que ainda será analisada pelo STF teve início na sessão da Câmara do dia 23 de setembro, quando Cunha respondeu a uma questão de ordem apresentada pelo deputado federal Mendonça Filho (DEM-PE) sobre como seria o rito de cassação do presidente da República por crime de responsabilidade. 
 Os deputados WD (PT-RJ), Paulo Pimenta (PT-RS), Paulo Teixeira (PT-SP) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA) recorreram ao STF com dois mandados de segurança e uma reclamação contra a decisão de Cunha. Entre as regras definidas por Cunha, estava a previsão de recurso ao plenário da Câmara, por maioria absoluta (metade mais um dos presentes), em caso de recusa do pedido de abertura de impeachment.

No recurso, Cunha afirmou que o trâmite foi estabelecido com base no Regimento Interno da Casa e em precedentes adotados em decisão anteriores da Câmara. Para o presidente, se a decisão dos ministros prevalecer, não haverá possibilidade de punição ao presidente da República em caso de crime de responsabilidade. "Como se vê, não houve qualquer inovação ou fixação de um novo procedimento para o processamento de eventual denúncia contra a presidente da República. Ao contrário, como já dito e repetido, foram apenas sintetizadas e explicitadas as regras respectivas, como absoluta transparência e clareza", argumentou.

Fonte: O Globo