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quarta-feira, 13 de abril de 2016

Dilma, entre lapsos de razão e de loucura



Lapsos de razão ainda visitam Dilma, mas fogem depressa
Presidente convoca alguns jornalistas para denunciar, de novo, golpe fantasma;
às vezes, sugere que vai respeitar o resultado negativo, mas logo a loucura volta a visitá-la

Continua tudo um despropósito, embora ela dê sinais de conformismo aqui e ali, quando a razão lembra de visitá-la, ainda que por lapsos: “Eu vou oferecer um processo de diálogo e vou respeitar não só os meus 54 milhões de votos, mas também os dos outros”. Se Dilma usasse o idioma como as pessoas fazem habitualmente, isso quereria dizer que ela reconheceria tanto a vitória como a derrota. [Dilma a única coisa que você tem a oferecer e será aceita pelos brasileiros é tua renúncia;
Só vão lamentar o beneficio da tua ausência os milhares de petistas analfabetos e incompetentes e que estarão desempregados no dia seguinte ao que você cair ou for jogada fora.]

Mas será? Em seguida, a razão foge, a doida volta a se apoderar do discurso: “Não há dúvida de que quem defende a interrupção do meu mandato sem prova é golpista”. Pois é. O erro dos malucos quase sempre é o de pressuposto. A prova do crime existe. Existe o corpo, presidente!

Ah, sim: Dilma falou em diálogo um dia depois de seu homem forte na área política, Jaques Wagner, ter afirmado que, caso a Câmara barre o avanço do impeachment, os “companheiros” vão exigir a renúncia de Michel Temer, como se isso fosse possível. O vice, aliás, foi chamado de golpista, mais uma vez, dentro do Palácio. De novo, crime de improbidade.

Tudo indica que Dilma começa a se dar conta de que a batalha por seu mandato está perdida, ainda que as forças pró-impeachment não consigam os 342 votos no domingo. Se perder, perde; se não perder, não ganha porque não conseguirá governar. Ah, sim: Dilma disse que dorme bem. Pode ser um sinal de alienação da realidade ou de que, de fato, não mente para si mesma ao menos quando diz estar em curso um golpe. Afinal, se uma pessoa normal acredita, de verdade, que forças adversárias conspiram contra ela no silêncio da noite, a primeira coisa que se vai é o sono.

Há também a possibilidade de que ela não seja uma pessoa normal.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo