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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Assassino de Chris Kyle, o "Sniper Americano", condenado a prisão perpétua - Chris Kyle, o Sniper Americano, era “líder excepcional”



Christopher Scott Kyle, o atirador de elite que inspirou o filme “Sniper Americano” de Clint Eastwood, era, segundo a Marinha dos Estados Unidos, um “líder excepcional” cuja conduta e performances nos campos de batalha “serviram como exemplo para todos”.  As informações foram reveladas pelo site de notícias MuckRock após solicitação formal ao governo americano e foram retiradas de avaliações periódicas feitas por superiores sobre o seu desempenho na Guerra do Iraque. Kyle, em um dos documentos, é ainda formalizado como “um dos atiradores de elite mais eficientes da história das forças armadas americanas”.
 Christopher Kyle: considerado um dos atiradores de elite mais letais do mundo, Kyle foi morto por um ex-colega militar


 À esquerda, Chris Kyle, e, à dir., Bradley Cooper em
'Sniper americano' (Foto: Paul Moseley/The Fort
Worth Star-Telegram/AP e Divulgação)

As avaliações correspondem a diferentes períodos da carreira de Kyle, que no filme é interpretado pelo galã Bradley Cooper. Na primeira delas, por exemplo, que abrange os meses de junho de 2003 a março de 2004, seus superiores pedem que ele seja promovido “imediatamente” por sua “gestão astuta” e conhecimento tático “excepcional”. Na avaliação seguinte, Kyle é novamente recomendado para uma promoção ao ser eleito “soldado do ano” e ter demonstrado “coragem sem igual” na liderança de outros atiradores de elite durante as batalhas na cidade de Fallujah, 69 quilômetros de Bagdá, nos idos de 2004.
 Eddie Ray Routh, assassino de Chris Kyle,  pegou prisão perpétua. (Foto: LM Otero / Pool / Reuters)

Chris Kyle nasceu em 1974 no Texas, e serviu quatro vezes durante a Guerra do Iraque. Considerado o mais letal atirador de elite das forças armadas americanas, registrou 166 mortes confirmadas durante a batalha. Foi morto em 2013 por um ex-colega militar em um campo de tiro.

Fonte: Exame.com


sábado, 31 de janeiro de 2015

Treinador de homens-bomba explode turma por engano

Acidente de trabalho - Homem dava aula para aspirantes a ataques suicida quando detonou explosivos presos ao corpo matando 22 e ferindo 15

Um grupo de extremistas sunitas que assistiam a uma aula de treinamento para atentados suicidas em um acampamento ao norte de Bagdá foi morto na segunda-feira quando seu comandante involuntariamente realizou uma demonstração com um cinto que estava cheio de explosivos, contaram funcionários do Exército e da polícia iraquiana. 
 
Militantes sunitas mascarados posam em foto na cidade de Faluja, A 70 quilômetros de Bagdá - REUTERS

Os combatentes pertenciam a um grupo conhecido como o Estado Islâmico do Iraque e da Síria, o Isis, que luta na província de Anbar contra o Exército iraquiano, dominado por xiitas. Mas eles também estão ligados a ataques a bomba em outros lugares.
Vinte e dois membros do Isis foram mortos e 15 ficaram feridos na explosão no acampamento, que está em uma área de plantações no nordeste da cidade de Samarra, afirmaram as autoridades policiais e do Exército. Armazéns de explosivos e armas pesadas também ficavam nesse acampamento, segundo os funcionários. Oito militantes foram presos quando tentavam fugir.

O homem que estava conduzindo o treinamento não foi identificado pelo nome, mas foi descrito por um oficial do Exército iraquiano como um recrutador prolífico, que foi “capaz de matar os bandidos de uma vez”. No início deste mês, militantes do Isis invadiram a cidade de Fallujah e a vizinha Ramadi, ambas na província de Anbar, com armamento pesado, assumindo o controle de vias de acesso e escritórios de autoridades locais.
Desde então, forças de segurança locais e tribais reestabeleceram o controle em Ramadi.
Mas o Iraque está desenvolvendo um plano, com a ajuda dos Estados Unidos, que faria tribos sunitas assumirem a liderança na luta contra o Isis em Fallujah com apoio do Exército iraquiano, um alto funcionário do Departamento de Estado disse ao Congresso na semana passada.

A fonte, o funcionário Brett McGurk, afirmou que o Isis tinha cerca de dois mil combatentes no Iraque, e que seu objetivo a longo prazo era estabelecer uma base de operações em Bagdá, liderada por Abu Bakr al-Baghdadi, que foi classificado como terrorista global pelo Departamento de Estado.