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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Vice-presidente do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos trabalhava para o PCC

Ex-conselheiro de Direitos Humanos relata ameaça de morte do PCC

Luiz Carlos dos Santos foi ameaçado dentro da cadeia por um dos advogados do PCC. 'Quando você chegar no CDP irão cortar o seu pescoço', ouviu

 [vice-presidente do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos era também funcionário do PCC - o que explica que sempre que ocorre conflito entre a Polícia e bandidos, a turma dos DIREITOS HUMANOS (que sempre lembra dos direitos humanos dos bandidos e esquece os direitos dos humanos direitos) já chega ao local acusando os policiais.]

 Em novo depoimento à Polícia Civil de São Paulo, o ex-vice-presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) Luiz Carlos dos Santos relatou que foi ameaçado dentro da cadeia por um dos advogados do PCC, que foi preso junto com ele na Operação Ethos. A ameaça teria ocorrido no dia 24 de novembro, no mesmo dia em que ele foi interrogado pela primeira vez, durante banho de sol na Penitenciária 1 de Presidente Venceslau (SP).

O advogado José de Ribamar Baima teria se aproximado dele e lhe perguntado sobre o que tinha falado à polícia. Ribamar havia estranhado o demora do depoimento. Santos, então, respondeu que ficou 70% do tempo falando sobre o seu trabalho. Ribamar não se convenceu e disse: “Bem, Luiz, se você reconheceu alguém, falou nome de algum integrante do PCC, nós vamos ter acesso ao seu termo de declaração e aqui não ocorrerá nada, mas quando você chegar no CDP irão cortar o seu pescoço, mesmo se você estiver solto, nós vamos atrás de você e sua família”, conforme trecho do inquérito obtido com exclusividade por VEJA. No dia 29 de novembro, Santos prestou um novo depoimento, reafirmando tudo que havia dito antes e relatando a ameaça.

Fonte: Revista VEJA

 

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Agentes penitenciários em greve se recusam a receber 97 presos da polícia - visitas a presídios são suspensas

Os detentos seguiam da carceragem do Departamento de Polícia Especializada para o Complexo Penitenciário da Papuda, e tiveram que retornar para a sede da Polícia Civil, onde ficam a carceragem

[a providência mais adequada é acabar com essa mania boba de favorecer a vida de bandido e manter visita semanal para os presos na Papuda e no Presídio Feminino.

O bandido ao ser condenado e recolhido ao presídio tem que ser segregado  e não ter direito a visita - exceto em caso de doença grave e mesmo assim em caráter excepcional.

O que se ver na TV é uma porção de mulheres desocupadas protestando por não visitarem os familiares presos.

Nessas visitas  é que ocorre o tráfico de drogas, celulares, etc.

A visita íntima deve acabar - quem quiser que se socorra da covardia - os cinco contra um - ou então façam dos estupradores, dos assassinos e torturadores de crianças as 'mulherzinhas'.

Sem visitas de espécie alguma com certeza a presença de drogas e celulares nos presídios vai diminuir - é sabido que são as mulheres,  em sua maior parte, que transportam no corpo drogas e celulares.

A revista realizada é mais por formalidade, muitas visitantes já se especializaram em burlar qualquer tipo de revista.

E a revista tem que ser severa, invasiva mesmo, quem não quiser ser revista que não vá visitar bandido.]

Servidores grevistas do sistema penitenciário se recusaram a receber 96 presos que seguiam da carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE) para o Centro de Detenção Provisória (CDP), no Complexo Penitenciário da Papuda. O episódio aconteceu por volta das 10h desta terça-feira (25/10). Agentes policiais de custódia, da Polícia Civil, transferiam os detentos, procedimento que normalmente ocorre toda terça e sexta-feira. No momento, agentes de atividades penitenciárias estavam em assembleia. Eles decidiram pela manutenção da greve da categoria decretada em 10 de outubro.

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF), Rodrigo Franco, disse haver, ainda, aproximadamente 80 presos em delegacias do DF que devem ser transferidos às celas do DPE. Dessa forma, a carceragem pode ficar com 176 detentos em um espaço destinado a 150. “Representa um risco grande, principalmente porque enfrentamos defasagem de pessoal. Hoje são cerca de 100 agentes de custódia que se revezam em cinco plantões. Significa que existem 20 servidores para cuidar de 97 presos que podem chegar a 200”, denunciou.

Ainda segundo Franco, é possível que os detentos reclusos nas próprias celas das delegacias permaneçam nas unidades. O problema é que a maioria não tem estrutura para garantir a permanência dos presos por dias seguidos.  As 11h42 desta terça-feira (25/10) o Correio procurou a Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social do DF por e-mail, órgão cuja Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) faz parte. No entanto, minutos depois, por telefone, a assessoria de imprensa da pasta negou a recusa dos presos no Complexo Penitenciário da Papuda. No início da tarde, porém, o órgão telefonou novamente para a reportagem atualizando a posição. A pasta também informou que o caso será apurado em sindicância aberta em 20 de outubro para investigar a conduta dos servidores grevistas que não retornaram ao trabalho mesmo com a greve tendo sida considerada ilegal pela Justiça desde 14 de outubro.
 
Às 12h30 a Direção da Divisão de Controle e Custódia de Presos da Polícia Civil confirmou o caso por meio de nota. De acordo com a corporação, “houve recusa por parte dos agentes penitenciários que estão em greve por tempo indeterminado. Os presos foram novamente recolhidos à carceragem da PCDF.”

Às 13h57 o Correio entrou em contato com o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias do Distrito Federal (Sindpen-DF), Leandro Allan Vieira, mas ele não atendeu às ligações da reportagem.
Os agentes penitenciários cobram a última parcela do reajuste salarial prometida pelo ex-governador Agnelo Queiroz (PT), que deveria ter sido paga em outubro.

Fonte: Correio Braziliense