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sábado, 4 de abril de 2015

Dilma é classificada como uma das mulheres mais comentadas no mundo devido a bagunça em que colocou o Brasil



Dilma e ‘bagunça’ brasileira são capa da Bloomberg Bussinesweek – 

Não esqueçam que Dilma já foi classificada, precipitadamente, por um site, como uma das mulheres mais poderosas do mundo
O Brasil voltou hoje a ser destaque na imprensa internacional com a nova capa da Bloomberg Businessweek. A publicação desta semana traz a presidente Dilma Rousseff cercada por barris de petróleo, numa alusão ao escândalo da Petrobras, com o título de ‘Brazil is burning’ (“Brasil está queimando”, em tradução livre).
 DILMA CERCADA POR BARRIS
A reportagem é acompanhada por entrevistas exclusivas de Dilma para o site da Bloomberg. A revista classifica a situação do país como ‘bagunça’. As matérias apresentam uma presidente que luta para reconquistar a confiança dos eleitores e investidores globais em meio a uma economia fraca e um forte escândalo de corrupção na principal estatal brasileira.

Segundo ela, a recuperação da credibilidade da companhia deve ocorrer após a publicação das demonstrações financeiras auditadas até o final de abril. Dilma também negou a hipótese de que ela sabia do esquema de fraudes que abalou a empresa. A Bloomberg cita, que desde que a petista tomou posse, em janeiro de 2011, o real caiu 48% e o Índice Bovespa recuou 26%.

Mal-estar na Fazenda e ajuste fiscal
Durante a entrevista, Dilma afirmou que fará o que for preciso para atingir as metas de ajustes fiscais sugeridas por seu novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Entretanto, no último fim de semana, uma gafe cometida pelo ministro tornou-se o centro das atenções do mercado, o que sugeriu uma relação pouco ‘clara’ com o ministério.

De acordo com ele, as medidas do governo não eram sempre as mais ‘fáceis ou eficazes’. ”Obviamente, estão tentando criar intriga em torno do ministro”, disse Dilma. “Você não pode sempre implementar medidas da forma mais direta”, defendeu.

Aprovação e futuro
Com uma queda brusca de 13% nos índices de aprovação, medidos pelo Datafolha a Bloomberg aponta que, se as eleições fossem hoje, Dilma perderia para o tucano Aécio Neves (PSDB). Ela venceu a reeleição no fim do ano passado com 51,6% dos votos. [Dilma só obteve 51,6% dos votos,  devido a forma errada de apurar os votos no Brasil e que cria uma maioria artificial.
Do total geral nacional de eleitores são desprezados os votos nulos, em brancos e as abstenções, resultando no que é classificado como votos válidos.
Dilma então obteve um percentual de 51,6% sobre os votos válidos. Caso as abstenções, os votos nulos em branco fossem computados (não existe nenhuma razão lógica para aqueles votos e as abstenções não entrarem no cômputo final, já que quem não comparece às urnas, ou comparece e vota em branco ou anula o voto, não concorda com nenhum dos candidatos, rejeita os dois e essa escolha deve ser computada). Dilma teria obtido pouco mais de 40% dos votos – não teria alcançado a maioria de metade mais um, necessária para o candidato ser eleito no segundo turno.
Outro aspecto são as sérias dúvidas existentes sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas.
Para encerrar, uma pergunta: as urnas eletrônicas apresentam a opção ‘votar em branco’ ou ‘anular o voto’, se essas opções são desprezadas por que são disponibilizadas ao eleitor?]

Como perspectiva futura, ela disse que a aceleração de concessões de infraestrutura e a restauração da confiança na Petrobras colocarão o Brasil de volta no caminho do crescimento no início de 2016. ”O gigante está de pé”, completou.

Fonte: Blog do PaviniPor: Mayara Baggio