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quinta-feira, 16 de abril de 2015

Surge a primeira ponta do ELETROLÃO – PT – diretor da Eletronorte é preso - Suspeita é que haja, na estatal, esquema semelhante ao existente na Petrobras


[Pessoal, tem mais: além do ELETROLÃO – PT atingir várias estatais ligadas á área de geração e distribuição de energia -  tipo CHESF, ITAIPU,  (Vaccari foi diretor) Furnas e outras em diversos estados e todas vinculadas à ELETROBRAS.
Temos também o CAIXÃO – PT além de uma empresa criada para evitar licitações nas compras da CEF, tem o escândalo do Funcef - mesmo ritmo do Postalis;
Temos também o BRASILZÃO – PT, BANDESÃO – PT e vários outros].

Em operação contra fraudes na Eletronorte, PF prende afilhado de peemedebista
Agentes apuram existência de um esquema de corrupção na estatal. Ex-dirigente usaria empresas fantasmas de familiares para receber suborno de fornecedores
Mais uma estatal entra na mira da Polícia Federal: a corporação lançou nesta quarta-feira uma operação que investiga a existência de um esquema de corrupção na Eletronorte. Duas pessoas foram presas. O esquema, segundo as investigações, teria desviado 4 milhões - o dinheiro estava na conta de uma empresa fantasma aberta em nome de um ex-dirigente da estatal. Os presos são Winter Andrade Coelho e o irmão dele, Carlos Eduardo Andrade Macedo. Funcionário de carreira da Eletronorte, Winter ocupou cargos de confiança na empresa por indicação do senador Valdir Raupp (PMDB-RO). As prisões são temporárias, de cinco dias, com prorrogação de mais cinco.

Em 2005, o senador indicou Winter Coelho para a Diretoria de Gestão Corporativa da Eletronorte, mas a indicação esbarrou em Dilma Rousseff. A então ministra de Minas e Energia vetou o nome dele por causa dos processos que Winter respondia na Justiça e no Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com as investigações da Operação Choque, o ex-dirigente usava empresas fantasmas de familiares para receber suborno de fornecedores contratados pela Eletronorte. Na ação, desencadeada em quatro cidades, entre elas Brasília, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão, além das duas prisões temporárias. A PF apura a prática dos crimes de corrupção passiva e ativa, formação de quadrilha, fraudes em licitação e lavagem de dinheiro.

Segundo a PF, a falsa corporação era utilizada para efetuar pagamentos de propina a empresas em contrato com a Eletronorte. Outros contratos ainda serão investigados, e os nomes dos suspeitos não foram divulgados.

Ex-diretor da Eletronorte é preso em operação da PF em Brasília
Suspeita é que haja, na estatal, esquema semelhante ao investigado na Operação Lava-Jato. Winter Andrade Coelho ocupava um alto cargo na estatal
O ex-diretor da Eletronorte Winter Andrade Coelho e um parente, Carlos Eduardo Andrade Macedo, foram presos, na manhã desta quarta-feira, em Brasília, na Operação Choque. A suspeita é que haja, na estatal, um esquema semelhante ao investigado na Operação Lava-Jato.  Foram cumpridos dez mandados judiciais, sendo oito de busca e apreensão e dois de prisões temporárias em Marília (SP), Brasília (DF), Porto Velho (RO), Rio de Janeiro (RJ) e Belo Horizonte (MG).

De acordo com a Polícia Federal, a investigação comprovou que o ex-diretor, por meio de uma empresa laranja em nome de parentes enriqueceu ilicitamente, recebendo propina de empresas que mantinham contratos de informática com a Eletronorte. Em uma conta considerada suspeita pela PF, houve movimentação de R$ 4 milhões em cinco anos.

Os investigados podem ser enquadrados nos crimes de corrupção passiva e ativa, formação de quadrilha, fraudes licitatórias e lavagem de dinheiro. A Polícia Federal acredita que há mais integrantes no esquema, que segue sendo investigado pelos agentes. 

Correio Braziliense e Estadão Conteúdo