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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Hora de exterminar os degoladores que Dilma afaga


Chegou a hora da guerra de extermínio contra os degoladores que Dilma afaga

Talvez pela presença de dois brasileiros entre os sobreviventes dos atentados em Paris, talvez porque mesmo um neurônio solitário desconfia que há limites até para o horror, Dilma Rousseff não ousou recomendar ao governo francês que reagisse ao massacre promovido pelo Estado Islâmico com um convite para uma rodada de negociações diplomáticas. Foi o que sugeriu a governante desgovernada em setembro de 2014, quando baixou em Nova York pronta para envergonhar o Brasil.

Neste pavoroso 13 de novembro, Dilma tratou de dissimular a simpatia pela seita extremista mais selvagem do planeta. “Consternada pela barbárie terrorista, expresso meu repúdio à violência e manifesto minha solidariedade ao povo e ao governo francês”, declarou pelo Twitter na sexta-feira. Não é lá grande  coisa — faltou, por exemplo, a indispensável menção ao Estado Islâmico, com todas as vogais e consoantes. Mas a mensagem parece proclamação de estadista se comparada ao que disse na entrevista concedida antes da discurseira na ONU.

Ao comentar os ataques aéreos americanos a regiões da Síria subjugadas pelos degoladores compulsivos, a entrevistada reiterou a obediência incondicional à política externa da canalhice. “O uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos”, começou o besteirol. “Lamento enormemente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU”. Em seguida, revelou que no peito de uma carrancuda sem remédio também bate um coração.

“Nos últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados”, recitou em dilmês castiço. Dilma chora seletivamente. Ela só “lamenta enormemente” a perda de aliados no combate travado desde a juventude contra o Grande Satã ianque. Jamais derramou uma única e escassa lágrima, por exemplo, pela decapitações gravadas em vídeos difundidos pela internet.

Dilma nunca emitiu sequer sinais de desconforto com o martírio interminável imposto pelo Estado Islâmico aos nativos das terras conquistadas. Nunca se solidarizou com os povos destroçados pela rotina da violência patológica. Chacinas, estupros, torturas, mutilações, a destruição de monumentos históricos, o desterro de milhões de fugitivos, o calvário dos que ficaram para trás — nada disso, como se viu na entrevista em Nova York, consegue perturbar o sono da presidente.

O monumento à cafajestagem erguido pelo poste que Lula fabricou foi implodido no mesmo dia por uma nota divulgada pelo secretário-geral da ONU. Além de endossar enfaticamente os bombardeios ordenados pela Casa Branca, Ban Ki-moon pediu que fossem intensificados. “Assassinos só entendem a linguagem da força”, concordou Barack Obama. Neste sábado, o presidente François Hollande evocou a frase de Obama ao resumir o que houve em Paris: “Foi um ato de guerra”..

Um ato de guerra. Ponto. E executado poucos meses depois da execução dos cartunistas do Charlie Hebdo. Essa espécie de ferocidade insolente não permite aos afrontados quaisquer recuos, hesitações, dubiedades e outras manifestações de covardia. Ou as grandes democracias removem o tumor jihadista ou o mundo civilizado será devolvido ao tempo das cavernas. Já está claro que bombardeios aéreos não bastarão para consumar-se a missão urgentíssima.

Só uma portentosa e implacável ofensiva por terra garantirá a libertação dos territórios ocupados e o extermínio da organização criminosa que faz o que nem a Alemanha nazista ousou fazer. A aliança das potências ocidentais deve incluir a Rússia, desafiada pela explosão de um avião de passageiros. Como ensinou o primeiro-ministro inglês Winston Churchill nos anos 40, ao aceitar a parceria com a União Soviética, só há esperança de salvação para quem identifica claramente o alvo principal.

Governantes que enxergam o mais perigoso inimigo comum não erram a escolha na encruzilhada. Eles entendem que, em certos momentos, primeiro é preciso ir à guerra para que finalmente venha a paz verdadeira.

 Fonte: Coluna Augusto Nunes - Veja

 

domingo, 26 de abril de 2015

Demorou..... a ONU resolveu interferir e fazendo bobagem.... se preocupa com alguns bandidos que serão, merecidamente, executados e ignora milhares de civis palestinos que Israel mata na Faixa de Gaza

Indonésia informa a brasileiro e mais 8 que eles serão executados - ONU pede à Indonésia suspensão da execução de condenados

Secretário-geral Ban Ki-moon diz que organização é contra pena de morte ‘em todas as circunstâncias’ [a ONU defende bandidos mas se omite diante do massacre de civis palestinos, inclusive mulheres e crianças, que Israel realiza de vez em quando na Faixa de Gaza.]

Itamaraty confirma notificação; condenados à morte por tráfico de drogas, Gularte e outros estrangeiros podem ser fuzilados a partir de terça-feira

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, apelou à Indonésia para que suspenda os planos de executar um cidadão local e nove estrangeiros, entre eles o brasileiro Rodrigo Gularte, condenados por tráfico de drogas. Uma declaração oficial do gabinete de Ban Ki-moon, divulgada neste sábado, diz que a ONU é contra a pena de morte “em todas as circunstâncias”.

As execuções causaram protestos em várias partes do mundo. França, Austrália e outros países ameaçam tomar medidas diplomáticas contra a Indonésia. Ban Ki-moon pede que o presidente Joko Widodo “considere urgentemente declarar uma moratória na pena de morte na Indonésia, com vistas à sua abolição”. [outro fato curioso é que a ONU resolveu pressionar a Indonésia mas se omite com as execuções realizadas pelos Estados Unidos da América, pela China e por outros países que, acertadamente, punem bandidos com a pena de morte.]

 
 
A data das execuções ainda não foi anunciada, mas autoridades da Indonésia prometeram seguir em frente com os planos. Widido alega que o país enfrenta “uma situação de emergência” em relação ao tráfico de drogas. Além do brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos, os outros estrangeiros condenados à morte são três nigerianos, dois australianos, um francês, um ganês e uma filipina.

Fonte: O Globo
 

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Jordânia executa terrorista iraquiana Sadija al-Rishawi - Cinco fatos sobre a mulher-bomba executada pela Jordânia



Em retaliação à morte do piloto Moutah al-Kasaesbeh, queimado pelo EI, governo ordenou o enforcamento da militante e de outro membro da al-Qaeda
A Jordânia executou por enforcamento a jihadista iraquiana Sajida al-Rishawi, nas primeiras horas desta quarta-feira. A execução da militante veio como resposta à morte do piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh, queimado vivo pelo grupo extremista Estado Islâmico na terça-feira.

Sajida al-Rishawi, de 44 anos, foi condenada à morte em setembro de 2006 por participação em um atentado terrorista em Amã, em 2005. Outro terrorista, Ziyad Karboli, da al-Qaeda, também foi executado.  Segundo fontes do governo jordaniano, a iraquiana seria trocada por al-Kasaesbeh. Com a morte do piloto, o Exército da Jordânia prometeu vingança contra o grupo jihadista.

O rei jordaniano Abdullah II considerou como covarde a morte do piloto e pediu que todos os cidadãos do país se unissem.  — Este foi um ato terrorista covarde de um grupo de criminosos sem relação com o Islã. Todos os cidadãos jordanianos devem permanecer unidos — disse Abdullah II, antes de encontrar com o presidente americano Barack Obama, na Casa Branca.

Em Washington, Obama comentou a morte de al-Kassasbeh, e criticou a violência do grupo extremista. — A dedicação, o valor e o serviço do tenente Al-Kassasbeh a seu país e sua família representam valores humanos universais que ressaltam por contraste a covardia e depravação do Estado Islâmico, que foram rechaçadas ao redor do mundo. Teremos que redobrar a vigilância para ter certeza de que eles sejam derrotados — afirmou o presidente americano. — Foi mais uma demonstração da crueldade e da barbárie deste grupo, interessado apenas em morte e destruição.

Obama se reuniu no início desta noite com o rei jordaniano Abdullah II, que conversou com o vice-presidente americano Joe Biden e o secretário americano de Estado, John Kerry, durante a tarde. — Hoje estamos ao lado do povo da Jordânia no lamento pela morte de um de seus cidadãos — afirmou o presidente, reafirmando sua intenção de oferecer US$ 3 bilhões em apoio à segurança do país. — Nesse momento de dor mútua, devemos nos manter unidos em respeito a seu sacrifício para combater essa ameaça.

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, condenou o assassinato do piloto, afirmando que o Estado islâmico é “uma organização terrorista sem respeito pela vida humana”, e pedindo a governos que “amplifiquem seus esforços para combater o flagelo do terrorismo e do extremismo religioso”.




quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

A defesa do Estado Islâmico é uma prova de coerência: a condutora da política externa da canalhice jamais desperdiçou alguma chance de envergonhar o Brasil



Instituída no governo Lula, a política externa da canalhice foi encampada com muita animação por Dilma Rousseff. Ao longo de oito anos, o padrinho sempre escolheu o lado errado. Nesta terça-feira, ao baixar em Nova York, a afilhada confirmou que nunca perde alguma chance de envergonhar o país que presta. Ao comentar a ofensiva militar americana contra o Estado Islâmico, Dilma solidarizou-se com a turma da caverna e garantiu que, embora não pareça, até decepadores de cabeças aceitam convites para um diálogo civilizado. “Lamento enormemente os ataques na Síria”, recitou em dilmês primitivo. “Nos últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados”.

O choro de Dilma depende da nacionalidade do morto. Ela não derramou uma única e escassa lágrima pelas incontáveis vítimas do bando de fanáticos. Não deu um pio sobre a decapitação  ─ em ritos repulsivos filmados pelos carrascos e transformados em programas de TV ─ de dois jornalistas e um agente humanitário. Não emitiu nenhum sinal de desconforto com os massacres intermináveis, os estupros selvagens, a rotina da tortura, a pena de morte por heresia aplicada a quem não se subordina aos dogmas da seita. A presidente só “lamenta enormemente” a perda de aliados na guerra irremediavelmente perdida que move desde a juventude contra o imperialismo ianque.

Erguido durante a entrevista coletiva convocada pela doutora em nada, o monumento ao cinismo foi implodido por uma nota subscrita por Ban Ki-Moon, secretário-geral da Organização das Nações Unidas. Além de endossar os bombardeios americanos, Ki-Moon lembrou que os devotos da barbárie só serão contidos por mais operações militares semelhantes às executadas pelos Estados Unidos. Sem ter lido o documento, Dilma avisou que o besteirol seria reprisado em seu discurso na ONU. Caso cumpra a promessa, todos os presentes entenderão por que um representante do governo de Israel, inconformado com o ostensivo apoio do governo lulopetista ao Hamas, qualificou o país de “anão diplomático”

Entre o governo constitucional paraguaio e o presidente deposto Fernando Lugo, Dilma escolheu o reprodutor de batina. Também se juntou aos patifes da vizinhança na conspiração que afastou do Mercosul o Paraguai e permitiu a entrada da Venezuela chavista, fez todas as vontades do bolívar-de-hospício que virou passarinho, arranjou até um estoque de papel higiênico para adiar o naufrágio de Nicolás Maduro, curvou-se aos caprichos do lhama-de-franja que reina na Bolívia, presenteou a ditadura cubana com o superporto que o Brasil não tem e transformou a Granja do Torto em residência de verão de Raúl Castro. Fora o resto.

O apoio enviesado ao Estado Islâmico é também uma prova de coerência. Só poderia agir assim quem fez há pelo menos 12 anos a opção preferencial pela infâmia.

Fonte: Blog do Augusto Nunes