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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Patrulha gayzista e feminazi chega ao Colégio Pedro II, uma instituição federal



Ah, Colégio Pedro II, de tão gloriosas tradições!!! Que mal o acometeu?
A escola federal, informa o jornal O Globo, já está submetida à ditadura das patrulhas dos grupos gays e feminazis, que pretendem, atenção!, “suprimir o gênero” das palavras no singular ou no plural quando elas designarem tanto homens como mulheres. Assim, no lugar do “o” e do “a”, entra uma letra “x”.

[qualquer colégio que aceitar essa palhaçada deve ser punido rigorosamente e os professores sumariamente demitidos.
Essa corja nojenta da 'ideologia de gênero' não se conformam por ter perdido feio em todo o Brasil.]

Você vai falar com médicos e médicas? Então, meu amigo, você está se dirigindo a “médicxs”. O grupo consonantal nem tem expressão sonora possível em português. Mas e daí? Os militantes, como sabemos, podem mudar até a gramática. A matemática…, bem, essa eles já mataram faz tempo.


Num comunicado do colégio, os “alunxs” recebem instruções especiais em razão de uma reforma no prédio. As provas também trazem o espaço para que o “alunx” coloque o seu nome. A boçalidade é de tal ordem que, no tal comunicado, lê-se o seguinte:
“A entrada dos alunxs do turno da tarde”… Ora, “dos” é a contração da preposição “de” com o artigo definido, masculino e plural “os”. Logo, a se levar a cabo a estupidez, dever-se-ia escrever “a entrada dxs alunxs”.

Ora vejam! Os nossos gayzistas e as nossas feminazis se preocuparam com o “a” e com “o” dos substantivos e adjetivos, mas se esqueceram dos artigos. Como se fará no caso dos substantivos comuns de dois gêneros? Quando nos referirmos a estudantes homens e mulheres, escreveremos “dxs estudantes”?

Infelizmente para o gayzismo e para o feminazismo, não temos o “the”, do inglês, como artigo… Isso é de uma estupidez sem limite. De resto, se formos proceder a um estudo das origens latinas do gênero em português, muita coisa se explicará pela evolução da língua e nada têm de discriminação de gênero.

A ideologia de gênero, que tenta se impor na porrada nas escolas, sob o patrocínio do petismo e de esquerdismos ainda mais mixurucas, é que tem de ser combatida. Até porque o gayzismos e o feminizanismo representam apenas a si mesmos. Não são expressões da vontade nem dos gays nem das mulheres.

A propósito, a gente diz “os gays” ou “xs gays”?

Reinaldo Azevedo - Veja 
 

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Dilma, a Odorica Paraguaçu



Uma senhora apátrida! Apta, portanto, a receber as condecorações de praxe pelo desmonte espetacular do patrimônio moral e cultural brasileiro, coadjuvada por companheiros de ontem e de hoje, sem que um dedo fosse movido para impedir o aviltamento da Nação, interna e externamente. Total consenso desse povo cordial. E isso, sem fraude.

Odorica Paraguaçu, a catastrófica personagem do nosso cotidiano, em mais um discurso hipócrita, lança aos ares a fórmula estrondosa que resume o seu tanto de amor ao País e o seu tanto de respeito à Educação. Realmente, falta a essa desgovernada senhora a salutar autocrítica e um revisor realista. A tal “Pátria Educadora” soou como uma piada fora de contexto, uma caricatura oral, de um péssimo escriba assessor, querendo fazer média com a população. Mas, qual delas? A que recebe ou paga as bolsas, embora ambas, em matéria de acomodação, igualem-se?  Cópia malfeita, trombuda, saída da ficção, fala sem responsabilidade, apenas preenchendo as formalidades do cerimonial, coisa que a incomoda por não ser usual na sua tribo. Um conselho, dona: não profane as palavras. Não fale em Pátria, em Educação, em Civismo, em Valores, por não fazerem parte do seu acervo, do seu viver, de sua herança cultural, do seu meio político. Tornam-se sacrílegas expressões na sua irritante voz.

Somente uma política raquítica e rasteira como a brasileira permite a velhacos da República usarem de trapaças verbais que ainda ludibriam Editoriais, ilusória ou convenientemente complacentes.  Ambiciosos demagogos, de baixo nível, costumam transformar o país numa charge continental aos olhos do mundo ao lançarem aos ventos fórmulas de efeito épico, balões de ensaio para avaliação do alcance da próxima vilania.

E a avaliação chegou, só que às avessas, conforme o politicamente correto estabelecido, e provou que a dona Odorica deve desligar a vitrola desarranjada, pois o “ENEM cidadão” confirma que os estudantes (?) seguiram à risca o presidente anterior que nunca leu um livro, e ela própria, que briga com foice e martelo para pôr as “estarrecidas” palavras nos devidos lugares.

Como vemos, essas gerações de futuros dirigentes da nação, foram muito bem-doutrinadas pelos mais caros modelos da boçalidade: o alambiqueiro e a grande mestra da “Pátria Educadora” e, como eles, tiram zero toda vez que abrem a boca ou rabiscam as mal traçadas linhas. Mas não podemos negar a vitória petista. O resultado do ENEM retrata, com exatidão, o alvo do partido: impedir gerações de brasileiros de progredir, levando-as, progressivamente, de volta às cavernas da ignorância total.

Claro que estão comemorando, pois esse é o primeiro e único objetivo de seu programa de implosão institucional, e com resultado para lá de positivo para a facção. Para tornar o Brasil um gigante em analfabetismo, em miséria intelectual, o maior do mundo em atraso mental e ser destaque nas manchetes internacionais como “A GANGUE VERMELHA PÔS A PIQUE A FILOSOFIA PLATÔNICA”, é necessário raspar os cofres da PetroPT e do contribuinte otário.

Platão não sabia o “que eles podiam fazer”, principalmente a Odorica Paraguaçu, por isso considerou que quem sai da caverna e vê a luz, jamais a ela voltará. Não sabia ele que uma produção maléfica iria ser jogada no mundo e pôr abaixo os clássicos. Desgraçadamente, o Brasil foi a cesta.

Fonte: Aileda Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa.