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quarta-feira, 10 de agosto de 2022

É impossível derrubar o brasileiro- Alexandre Garcia

 É impossível derrubar o brasileiro. No pior ano da tentativa de quebrar o país, 2020, pelo fique em casa e a suspensão de direitos e garantias fundamentais, o FMI previu que o PIB brasileiro despencaria 9%. Caiu metade disso 

Está no Supremo Tribunal Federal (STF) um caso que é da Prefeitura do Rio de Janeiro: o local das comemorações da data nacional, neste ano festejando os 200 anos da Independência. 
Será na Avenida Presidente Vargas, no Centro, como tem sido, ou, desta vez, por sugestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), na Avenida Atlântica, em Copacabana, como tem sido o Réveillon?

Mais uma vez, o partido Rede, que tem um senador e dois deputados, usa o STF como instrumento. Isso contraria o desejo expresso do presidente da Corte, Luiz Fux: "Essa prática tem exposto o Supremo a um protagonismo deletério, quando decide questões que deveriam ter sido decididas no Parlamento. Tanto quanto possível, os poderes Legislativo e Executivo devem resolver, interna corporis, seus próprios conflitos. Conclamo os atores do sistema de justiça aqui presentes para darmos um basta na judicialização vulgar e epidêmica de temas e conflitos em que a decisão política deva reinar". [levando inclusive o STF a legislar - o que é competência do Poder Legislativo - e, mais grave, legislar sobre matéria penal mediante analogia.] A conclamação vai completar dois anos no mês que vem.

Para dar ainda mais significado à comemoração, vai ser trazido de Portugal o coração do Príncipe Pedro, que proclamou a Independência. Ficará no Brasil por pouco tempo. Lembro-me de quando o corpo de Pedro I foi transferido ao Brasil, nas comemorações do Sesquicentenário da Independência — que cobri, pelo Jornal do Brasil. Passou por todas as capitais antes de ser depositado no Monumento do Ipiranga, no local onde ele gritou "Independência ou Morte!".

Era o ano de 1972 e estávamos desfrutando do milagre econômicoo Brasil crescia mais que a China. Em 1970, tricampeonato no México, PIB 10,4%; 1971, 11,34%; 1972, 11,94%; 1973, 13,97%! 
Eu era repórter econômico do JB e dou meu testemunho: não foi o presidente Emílio Médici nem o ministro Delfim Netto que causaram esse milagre, mas o otimismo e o entusiasmo do brasileiro.
 
É impossível derrubar o brasileiro. No pior ano da tentativa de quebrar o país, 2020, pelo fique em casa e a suspensão de direitos e garantias fundamentais, o FMI previu que o PIB brasileiro despencaria 9%. Caiu metade disso. 
Porque o brasileiro se levantou, sacudiu a poeira e deu a volta por cima. Agora, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que a pobreza extrema, que atingia 5,1% das famílias brasileiras, vai cair para 4% até o fim do ano — menos 22%.  
Enquanto isso, no mundo, a pobreza extrema sobe 15%.

A propagação do pânico que paralisa exigiu uma maior presença social do governo, e o Bolsa Família de R$ 30 bilhões/ano virou Auxílio Brasil e subiu para R$ 115 bilhões. Sem a corrupção institucionalizada, sobraram recursos para isso, mesmo com redução de impostos.

Depois do caos econômico do governo Dilma Rousseff, já foram recriados 4,5 milhões de empregos com carteira assinada e, mais do que isso, assim que a pandemia aliviou, criaram-se 3,4 milhões de empresas, por gente empreendedora que experimentou a perda de emprego e se tornou dona do próprio negócio.

É o brasileiro, de novo, otimista, entusiasta, empreendedor. No Nordeste, o milagre não é apenas das águas, é do nordestino. O empreendedorismo se repete: prefere, por exemplo, uma renda própria de R$ 5 mil a ter R$ 2 mil com carteira assinada. Indústrias de laticínios vendendo tudo; de confecções, produzindo em dois turnos e terceirizando; o consumo subiu e se buscam empregados.

Ontem começou o pagamento do auxílio de R$ 600 — dá mais um ânimo para quem precisa. O acolhimento popular do presidente no Nordeste tem sido sinal da situação. Julho registrou a menor inflação desde 1980 aliás, deflação de 0,68% no IPCA.

O ministro da Economia Paulo Guedes e o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, vão desfrutando dos resultados: inflação em queda por aqui, enquanto sobe nos Estados Unidos e Europa; PIB em alta por aqui, enquanto cai nas grandes economias. Mais razões para festejar o bicentenário do Brasil independente. [e para mais quatro anos de governo Bolsonaro = quando realmente terá condições de GOVERNAR = sem pandemia, sem boicote.]

 Alexandre Garcia, colunista - Correio Braziliense

 

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Atos frustram aposta de radicalização - Valor Econômico

Marcelo Ribeiro


Protestos contra Bolsonaro e pró-democracia ocorrem de forma pacífica pelo país

A expectativa de que as manifestações nas ruas contra o governo Jair Bolsonaro, pró-democracia e antirracismo, realizadas ontem, pudessem acirrar os ânimos da crise política não se confirmaram. Os atos, em várias capitais do país, correram de forma pacífica, sem registro de problemas entre grupos opositores, retirando o trunfo da radicalização, que tem sido uma aposta do presidente para mobilizar seus apoiadores. Em São Paulo, porém, um grupo que durante a tarde havia participado da manifestação, foi dispersado pela Polícia Militar durante a noite para evitar que seguisse para a avenida Paulista, onde ocorreria um ato a favor do presidente Bolsonaro.

Além dos atos de rua, houve panelaços e buzinaços contra o presidente promovidos em diversas localidades, num fim de semana em que o governo federal foi muito criticado, dentro e fora do país, por causa da retirada do número de mortos de covid-19 do site do Ministério da Saúde.
No Rio, o ato em defesa da democracia e contra o racismo teve início a partir das 14h. Os manifestantes também lembraram a morte da vereadora Marielle Franco (Psol), em março de 2018. A manifestação foi acompanhada de perto pela Polícia Militar, mas não houve incidentes. Pela manhã, um ato em apoio a Bolsonaro foi realizado na Avenida Atlântica, na praia de Copacabana.

Em São Paulo, os manifestantes se concentraram a partir das 14h no Largo da Batata, na região Oeste da capital. O ato foi convocado por organizações de esquerda, como a Frente Povo Sem Medo, lideranças de torcidas organizadas e coletivos do movimento negro. Cartazes, bandeiras e cantos entoados na grande praça no bairro de Pinheiros tratavam de pautas diversas. Sobressaíram-se críticas à política do governo no combate à pandemia e ao número de mortes de negros causadas pela polícia. O protesto promoveu aglomeração e frustrou a tentativa dos organizadores de manter o distanciamento [importante: protesto contra o presidente Bolsonaro, quebrando regras dos governadores, prefeitos e parte da imprensa = 'donos' - do combate ao coronavírus.] de pelo menos um metro entre os manifestantes, para evitar a contaminação pela covid-19. Voluntários percorreram o local distribuindo álcool em gel e cartilhas com orientações de higiene. Por volta das 15h30, uma via inteira da avenida Brigadeiro Faria Lima estava tomada. Faixas pedindo “Fora, Bolsonaro” foram estendidas na rua.

Na avenida Paulista, manifestantes pró-Bolsonaro participaram de ato em frente ao prédio da FiespAliás, a esquerda, os inimigos do Brasil, da liberdade e do presidente Bolsonaro, usam o cadáver de George Floyd para defender seus interesses escusos.] Com faixas em defesa da intervenção militar, críticas ao governador João Doria e aplausos à PM. No domingo passado, a polícia lançou mão de bombas e prisões durante a manifestação na Paulista que reuniu manifestantes contra e a favor de Bolsonaro.

Em Brasília, manifestantes ocuparam a Esplanada dos Ministérios em dois atos simultâneos. Com cordão de isolamento organizado pela Polícia Militar, o local se dividiu entre manifestantes em defesa da democracia, antifascistas e antirracistas, e os bolsonaristas. O ato em defesa da democracia e contrário ao racismo e fascismo começou por volta das 9h. A concentração ocorreu na Biblioteca Nacional e os manifestantes caminharam pela Esplanada em direção à Praça dos Três Poderes. O grupo seguiu até a Alameda das Bandeiras, onde os policiais militares fizeram um bloqueio para evitar um encontro e eventual enfrentamento com manifestantes favoráveis ao governo.

Os manifestantes pró-democracia gritaram palavras de ordem e seguravam faixas contra o fascismo, racismo e a favor do regime democrático, além da defesa do Sistema Único de Saúde (SUS). Vestidos de verde e amarelo, um grupo favorável ao governo se manifestou em frente ao Palácio do Planalto, como já ocorreu nos últimos domingos.  O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (SGI), Augusto Heleno, acompanhou o trabalho das forças de segurança. Nas redes sociais, afirmou não ter ido à Esplanada para participar das manifestações favoráveis ao governo, mas para “agradecer aos integrantes das F Seg [forças de segurança], pelo trabalho abnegado e competente que realizam, em prol de manifestações pacíficas”.

Em Belém (PA), a manifestação na manhã de ontem contra o racismo e a favor da democracia terminou com 112 pessoas detidas, dentre elas 16 menores de idade. A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará informou que agiu para fazer cumprir o decreto emitido pelo governador Helder Barbalho (MDB) que proíbe aglomerações com mais de dez pessoas como forma de deter a disseminação do novo coronavírus. Ontem, Bolsonaro publicou em suas redes sociais um texto no qual afirma que as Forças Armadas foram responsáveis por derrotar “o nazismo e o fascismo” durante a Segunda Guerra Mundial. “Vinte e cinco mil brasileiros foram à 2ª Guerra e garantiram a nossa liberdade e democracia. Na Itália, para surpresa de outros exércitos, viram a nossa tropa composta de negros, brancos e mestiços vivendo de forma harmônica e integrada. A cobra fumou e derrotamos o nazismo e o fascismo”, escreveu Bolsonaro


Marcelo Ribeiro, jornalista - Valor Econômico



(Colaboraram Rodrigo Carro e Hugo Passarelli, do Rio e de São Paulo. Com agências noticiosas)

domingo, 22 de março de 2015

A esquerda ocupou as duas mãos com o produto da roubalheira e deixou a bandeira cair nas mãos da direita

A direita na rua, por Elio Gaspari

Pode-se menosprezar as multidões, assim como se pode acreditar que as avenidas Atlântica e Nossa Senhora de Copacabana são transversais. Difícil, depois, será achar o rumo de casa.

Admita-se que as manifestações do dia 15 de março tiveram um conteúdo de direita, conservador, ou seja lá o que for. Vá lá. Disso resultam várias questões:

Se foi coisa da direita, ela foi para rua com um vigor que superou de longe as manifestações da esquerda. Na Avenida Paulista não havia nenhum imigrante africano carregando balão porque recebeu R$ 30. Pelo contrário, um curioso contou três manifestantes que foram para a rua em cadeiras de rodas. 

Se a bandeira da luta contra a corrupção foi para as mãos da direita, a esquerda deveria se perguntar por que e como deixou-a cair no ralo.  As multidões que foram para a rua na campanha das Diretas de 1984 não eram de esquerda. A direita que defendera a ditadura foi quem deixou a bandeira do voto cair no ralo.


domingo, 15 de março de 2015

Corretivo merecido

Provocar manifestantes pacíficos é uma forma de agressão e deve ser revidada com energia

Duas pessoas são agredidas em Copacabana

Durante o protesto, um homem de 56 anos, morador de Copacabana, foi agredido com socos por manifestantes. Sergio Moura, que é fiscal da Fazenda, passeava com seu cachorro quando disse aos participantes do ato que fossem fazer protesto em Miami. Moura, que é filiado ao PSOL, só conseguiu sair do local após ser escoltado pela Polícia Militar. O mecânico Rogério Martins, que levava uma bandeira pendurada no pescoço do movimento nacional de luta pela moradia, foi derrubado de sua bicicleta quando passava pela Avenida Atlântica. Ele quase foi linchado, mas os PMs agiram rápido, o cercaram e, sob protesto, o retiraram do local. 
Quando vejo esses petralhas e coisas similares usando roupas vermelhas a vontade é de soltar no meio da manifestação algumas dezenas de bois - os bovinos possuem uma natural aversão ao vermelho e que desperta o instinto agressivo. Uma maravilha para colocar petista, lulista, cutista e o que for esquerdopata para correr



quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O quanto as esquerdas eram covardes

Um cruel e covarde assassinato

O ASSASSINATO DO DR. OCTÁVIO GONÇALVES MOREIRA JÚNIOR (OTAVINHO)

Durante o ano de 1972, as organizações terroristas sofreram pesadas perdas em combates travados com os órgãos de segurança. Para elas, era necessária uma ação de intimidação.

Em São Paulo, documentos apreendidos em "aparelhos" terroristas mostravam levantamentos com nomes de pessoas do DOI/II Exército, suas características pessoais, tipo de carros usados, locais freqüentados, endereços, etc. Medidas foram tomadas para proteger o pessoal e todos foram alertados para o perigo de um atentado.

Esses levantamentos haviam s
ido enviados para o Chile, onde um grupo formado por quatro organizações terroristas brasileiras, intitulando-se Tribunal Popular Revolucionário, decidiu "justiçar" um membro do DOI/II Exército. Compunham este "Tribunal" as seguintes organizações: Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), Ação Libertadora Nacional (ALN), Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR) e Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-P).

O escolhido foi o Dr. Octávio Gonçalves Moreira Júnior, Delegado de Polícia lotado no DOPS/SP. Excelente profissional, ele se apresentou como voluntário para trabalhar na "Operação Bandeirante" (OBAN), que depois, reformulada, passou a se chamar Destacamento de Operações de Informações (DOI)). Apesar de avisado da intenção dos terroristas, não imaginava que seria um alvo fácil.

"Otavinho", como era conhecido, viajava seguidamente para o Rio de Janeiro, onde residia sua noiva Ângela. Era um apaixonado pelo sol, pelo mar e pela Escola de Samba da Portela, da qual era membro honorário. No Rio de Janeiro, sempre desarmado e despreocupado, não sabia que seus algozes o estavam seguindo e que já conheciam os seus hábitos em suas folgas de trabalho.

O levantamento de sua vida, no Rio, foi feito pela terrorista Bete Chachamovitz, da ALN, que repassava todos esses dados para um comando terrorista denominado "Getúlio de Oliveira Cabral". No início de fevereiro de 1973, Bete concluiu a sua missão.

No dia 23/02/73, sexta-feira, à noite, o Dr. Octávio viajou de São Paulo para o Rio. O comando terrorista, graças ao trabalho de Bete Chachamovitz, já sabia, pela rotina de "Otavinho", onde ele se hosped
ava. Sabia, também, que invariavelmente, ele ia à praia de Copacabana.

O Dr. Octávio, no sábado, dia 24, foi à praia, e à noite, ao ensaio da Portela. No dia seguinte, 25/02/73, pela manhã, voltou à mesma praia, onde jogou voleibol, e depois foi almoçar no Leme com o seu amigo Carlos Alberto Martins.


Quando voltava do almoço, confiante e despreocupado, não notou que um automóvel Opala escuro estava estacionado na esquina da Avenida Atlântica com a Rua República do Peru, desde às 1500h. Dentro dele, aguardando, estavam os encarregados da execução, enquanto os outros, dando cobertura, ficaram posicionados em locais estratégicos. Todos, integrantes do comando terrorista que estava assim constituído:


- Bete Chachamovitz, da ALN; - Tomás Antônio da Silva Meirelles Netto ("Luiz"), da ALN; - Merival Araújo ("Zé"), da ALN; - Flávio Augusto Neves Leão Sales ("Rogério", "Bibico"), da ALN; - José Carlos da Costa ("Baiano", "Bira", "Maneco"), da VAR-P; - James Allen Luz ("Ciro", "Edson", "Roberto", "Tarso"), da VAR-P; - Ramires Maranhão do Vale ("Adalberto", "Alberto", "Cristo", "Mago", "Magro", "Ziraldo", "Zizi"), do PCBR; - Ranúsia Alves Rodrigues ("Florinda", "Maga", "Magra", "Maria", "Mirtes", "Nuce"), do PCBR.


"Otavinho" caminhava com o amigo em direção ao apartamento onde se hospedava. Como sempre, estava desarmado. Parou num orelhão para telefonar para sua noiva. Neste momento, Bete Chachamovitz fez o reconhecimento visual e o apontou para os terroristas. Do carro, saltaram os três assassinos. Um deles trazia uma esteira de praia, enrolada debaixo do braço. Dentro da esteira, uma carabina calibre 12 mm.


Foi dado o primeiro tiro, nas costas, derrubando-o e atirando-o a alguns metros de distância. Um segundo tiro, destinado ao coração, atingiu o crucifixo de ouro que ele trazia no pescoço, ricocheteou e perfurou o seu pulso direito. O outro homem aproximou-se e desfelhou-lhe mais dois tiros no rosto. Os últimos tiros foram disparados de uma pistola automática calibre 9 mm.

Otavinho morreu instantaneamente. Na sua carteira de documentos, um cartão: "Sou muito católico. Em caso de acidente, chame imediatamente um padre, mesmo que eu já esteja morto". Carlos Alberto, o amigo que o acompanhava, foi atingido por dois tiros, mas sobreviveu.

Os assassinos, depois de espalharem panfletos sobre o corpo, correram até o Opala, que partiu em disparada.

Estava consumado mais um assassinato que a esquerda chamava de "justiçamento". O "Comando Revolucionário Popular Getúlio de Oliveira Cabral" seguiu à risca os ensinamentos do Manual de Carlos Marighela, fundador da ALN e ideólogo do terror, onde lista os sete pecados capitais do guerrilheiro e afirma:


"Guerrilheiros não matam por raiva, nem por impulso, pressa ou improvisação. Matam com naturalidade.Não interessa o cadáver, mas seu impacto sobre o público."


Não poderia haver melhor impacto sobre os órgãos de segurança do que matar, pelas costas, um jovem delegado idealista que, pela sua educação, amabilidade e carisma, era muito estimado. Hoje, 27 anos depois, o Dr. Octávio Gonçalves Moreira Júnior, como outras vítimas do terrorismo, está completamente esquecido, enquanto que Marighela foi homenageado pela Câmara dos Deputados, no dia 13/12/1999, e muitos outros que participaram desses grupos terroristas são apresentados como mártires. Ruas, praças e avenidas recebem seus nomes. Suas famílias são indenizadas pelo governo com polpudas quantias em dinheiro.

Felizmente, a esquerda revolucionária não conseguiu implantar uma ditadura comunista em nosso país. A sua derrota, imposta pelos órgãos de segurança da época, com o sacrifício de heróis como o Dr. Octávio Gonçalves Moreira Júnior, permitiu-nos desfrutar da plena democracia em qu
e hoje vivemos.

O corpo do Dr Octávio, logo após o assassinato: