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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Até quando Rollemberg a INsegurança Público no DF será o único ponto forte do teu (des)governo?

[112 Sul é um ponto central de uma ex-área nobre de Brasília = Asa Sul. 

Agora os assaltos no Plano Piloto (também ex-área nobre de Brasília) ocorrem com a mesma frequência e violência dos que ocorrem na periferia do DF.

Não tem polícia - o comando da Secretaria de (IN)segurança Pública está em mãos erradas, o que não surpreende ninguém, haja vista que o governo do Distrito Federal está nas mãos de um incompetente.

Ou o governador Rollemberg entrega o comando da Secretaria de Segurança Pública a quem entende de segurança ou o CAOS será total em todo o DF e em todas as áreas sob responsabilidade do GEDF.

O DF não tem SAÚDE, não tem ESCOLAS, não tem TRANSPORTE COLETIVO, não tem SEGURANÇA, só tem bandidos e incompetência administrativa.]

Corpo de jovem esfaqueado durante assalto na Asa Sul é enterrado

Iago Guedes Gomes, 24 anos, foi enterrado na manhã deste segunda (20/2), no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Testemunha conta que ele foi esfaqueado no peito

Cerca de 100 pessoas acompanharam o velório de Iago Guedes Gomes na manhã desta segunda-feira (20/2). O jovem de 24 anos morreu após ser esfaqueado no último sábado (18/2) durante assalto na parada de ônibus da 112 Sul. O crime está sendo investigado como latrocínio (roubo com morte), pois a dupla que atacou o jovem assaltou outra mulher que estava aguardando o coletivo.
 Família e amigos se despediram de Iago durante o velório, na manhã desta segunda (20)

A família do rapaz estava bastante abalada e preferiu não conceder entrevistas. O velório começou às 9h, na Capela 2 do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, e o corpo de Iago foi enterrado ainda pela manhã, às 10h20.

A atendente Kauana Ferreira, 23 anos, estava na parada ao lado de Iago e presenciou a cena. Segundo ela, um casal os abordou, exigindo celulares, carteiras e dinheiro. "Nesse momento, o Iago ficou entre o assaltante e um terceiro passageiro, que conseguiu sair correndo. O Iago pediu para o cara ir embora e eles começaram a brigar. E aí ele foi esfaqueado próximo ao peito", contou a jovem.

Iago chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao Hospital de Base, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Uma equipe da 1ª DP foi ao local, mas os suspeitos não foram encontrados.
 
Saindo do trabalho


O crime aconteceu por volta das 23h20. A vítima tinha acabado de sair do trabalho, em uma loja de conveniência na 313 Sul, e esperava transporte para casa, no Guará 1. O jovem trabalhava até as 23h e havia se mudado recentemente para a casa dos avós para ficar mais próximo do trabalho.

Segundo Rodrigo Menezes, 20 anos, melhor amigo e colega de trabalho de Iago, o jovem estava feliz com o fato de que começaria a faculdade de ciências contábeis nesta semana. Abalado, o amigo disse ao Correio, no domingo, que, momentos antes do crime, os dois conversavam sobre os planos que tinham.   “É muito triste, nesse mesmo dia, momentos antes de ele sair para pegar o ônibus, estávamos conversando sobre nossos objetivos e comemorando que tínhamos acabado de bater a nossa meta na loja”, disse Rodrigo, amigo de Iago desde os 7 anos.
 
Fonte: Correio Braziliense
 
 

 

domingo, 1 de novembro de 2015

SEM CRISE - Mercado de moradia de luxo não sente crise e apresenta crescimento no DF

Faixa etária dos clientes é de 30 a 50 anos, com objetivos diferentes na hora da compra - que, em geral, é feita para habitação e não investimento

Perdas de rendimento e baixo desempenho do comércio são apenas uma das diversas facetas da crise econômica. Para quem tem capital, o momento é favorável à compra de imóveis de alto padrão. Por não dependerem de linhas de crédito habitacional e, em geral, já possuírem patrimônio, os consumidores desse segmento têm facilidade nas negociações e são responsáveis por manter aquecido esse nicho de mercado. Assim, uma tendência das principais capitais do país se confirma no Distrito Federal. Aqui, registrou-se um aumento de 32% na busca por apartamentos de luxo, no terceiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com estudo de uma empresa da área. Os números mostram também uma nova forma de consumir, em que a internet é o meio principal de busca imobiliária.

A faixa etária do público-alvo é variada: abrange consumidores dos 30 aos 50 anos. São pessoas que já possuem um imóvel próprio e têm, em caixa, a maior parte da quantia a ser investida. A escolha pelo apartamento de alto padrão é baseada em argumentos diretamente relacionados ao momento de vida dos compradores. Os mais novos, por exemplo, tendem a procurar um imóvel melhor em razão da família que cresce, seja pelo nascimento de mais um filho ou pelo desenvolvimento das crianças. Por isso, buscam um apartamento maior e com mais opções de lazer. Piscina, playground e espaço são os principais atrativos.

Filhos fora de casa
No caso dos consumidores com 40 anos ou mais, o motivo da compra é a necessidade reduzir cômodos sem perder a qualidade de vida. São casais cujos filhos já saíram de casa e a residência se tornou um espaço grande demais. Ainda assim, a área social, como espaço gourmet e sala de estar, se torna uma prioridade. A atenção a esses espaços tornou-se um pedido recorrente à arquiteta Denise Zuba. O trabalho dela é focado no público que adquire imóveis de alto padrão. “O cliente quer qualidade de vida e introspecção familiar. Ele preza pelo conforto de poder, por exemplo, receber os amigos em casa e, assim, evitar deslocamentos. Não à toa, a varanda gourmet e a cozinha passaram a ser integrar a área social”, descreve.

O investimento em área de convivência transformou-se o critério do advogado Benjamin Caldas Galotti Beserra, 43 anos, ao optar por um imóvel no Noroeste. Os filhos entraram na adolescência e, em breve, Galotti acredita que a vida social vai ser uma questão relevante para eles. “Minha ideia é trazer os filhos e os amigos dos filhos para dentro de casa. Procurava um apartamento com atrativos, como piscina e churrasqueira, para que eles queiram estar em casa”, explica. Proprietário de outros imóveis, o advogado avaliou o mercado e se cercou de garantias para fechar o negócio, em setembro. “Tinha o recurso para investir e me certifiquei de que o patrimônio que tenho é maior do que a dívida contraída”, diz.

Diferenciais
Os imóveis desse segmento têm metragens e valores significativos. São apartamentos a partir de 150m² e com custo de R$ 1 milhão. Até a tradicional visita ao decorado é realizada de forma diferente, em momento mais avançado, quando o comprador já está prestes a fechar o negócio. Em Brasília, de acordo com recorte da pesquisa, 68% das buscas para alto padrão são focadas nos imóveis de R$ 1 milhão a R$ 2 milhões. Aqui, a oferta de apartamentos de luxo se concentra no Setor Noroeste, mas é possível encontrar alguns na Asa Sul.

Os estoques a pronta entrega estão esgotados e há até mesmo uma lista de espera para desistência, explica o diretor de vendas da Via Engenharia, Tarcísio Leite. “O imóvel é um produto necessário e, no atual cenário econômico, não existe investidor que compra para revender. O cliente que adquire é o que, de fato, vai morar”, destaca Leite. O lançamento de novas projeções deve ocorrer de forma lenta. Um dos motivos são os trâmites burocráticos, como a liberação de habite-se — que depende, entre outras exigências, da elaboração de Relatórios de Impacto de Trânsito (RIT) —, matéria que vem sendo discutida pelo GDF e pela Câmara Legislativa.

Fonte: Correio Braziliense