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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Ana Carolina, exemplo vivo e perfeito da falta de conhecimento do Dráuzio Varella – o Lula das palestras sobre medicina; suas palestras não serviram sequer para sua própria prevenção da febre amarela



‘Acho errado propor aborto’, diz jovem com microcefalia
Ana Carolina se formou em jornalismo e defende tratamento para os bebês
Na semana passada, a notícia sobre uma ação que vai pedir a liberação do aborto em caso de microcefalia no Supremo Tribunal Federal (STF) causou muita repercussão entre pais de crianças nascidas nesta condição. [cabe lembrar que o STF tem competência para interpretar leis, especialmente a Constituição Federal.
Interpretar uma lei não confere competência ao intérprete para  invadir a competência do Poder Legislativo (no caso do aborto a competência invadida será a do Congresso Nacional) e ser tomado pelo FUROR LEGIFERANTE e se valer do truque de ler o que consta do texto constitucional de maneira diversa e com isso criar uma lei que se adapte ao maldito ‘politicamente correto’.
O STF pode muito, mas, não pode legislar. Enquanto existir Poder Legislativo – cuja existência é protegida por CLÁUSULA PÉTREA da Carta Magna – o Supremo pode interpretar as leis, obviamente, guardando concordância entre a interpretação e o texto interpretado.
Da mesma forma, o direito a vida se inclui entre os itens protegidos por CLÁUSULA PÉTREA – é este o argumento aceito sem discussões quando se cogita da instituição da pena de morte; se a vida de um bandido é protegida pela Constituição, mais ainda deve ser a de um ser humano inocente e indefeso.]

Mas, no caso de Ana Carolina Cáceres, 24 anos, o sentimento foi de indignação. O motivo é um só: a jovem, recém-formada em jornalismo, nasceu com microcefalia. — Eu acho errado propor aborto para casos de microcefalia. O certo seria investir em tratamento e atenção para esses bebês. Isso é falta de informação. Casos de microcefalia existem há décadas, não é algo de hoje. Amanhã, vão querer aborto para quem tem síndrome de Down e outras síndromes? questiona.


Ana Carolina, que nasceu com microcefalia, formou-se em jornalismo no ano passado - Reprodução/Facebook
Sua condição é considerada leve pelos médicos. Ela não tem nenhum problema físico nem intelectual. Estudou em escola regular e nunca repetiu. Ana escreve em um blog sobre microcefalia criado por ela mesmo e procura emprego na área de jornalismo. Sempre ligada ao tema microcefalia, optou na faculdade por um trabalho de conclusão de curso que divulgasse o tema. E fez um livro-reportagem para contar a própria história e falar do assunto. Ela lembra que teve muitas dificuldades durante a pesquisa, por conta da falta de informação. Por conta disso, Ana quer que a obra do TCC seja aperfeiçoada para ser lançado por uma editora.

Mas nem tudo foram flores para Ana. Até os 9 anos, sua vida foi marcada por cirurgias — cinco no total — e as piores previsões de médicos. — Minha microcefalia só foi descoberta quando eu nasci. Minha mãe ouviu vários prognósticos, que eu não ia falar, andar, e até mesmo que não sobreviveria — conta.

A primeira cirurgia, realizada com dias de vida, teve objetivo de corrigir um afundamento na face e corrigir a estrutura nasal para que sua respiração fosse normal. A última ocorreu quando tinha nove anos. Teve várias convulsões e precisou tomar muitos remédios controlados. — Meu crânio nasceu fechado, então passei por várias cirurgias para retirada de estruturas ósseas, permitindo que o cérebro tivesse espaço para se desenvolver. Posso dizer que, depois desta última cirurgia, meus pais passaram a respirar aliviados e ver que a filha deles tinha sobrevivido — fala.

Sem danos cerebrais ou sequelas das operações, o único cuidado que ela precisava na escola era evitar quedas para não bater a cabeça.  — Não tinha cobertura óssea suficiente na testa. Mas o cuidado físico era só esse. Meus pais se preocupavam em saber como estava o meu aprendizado, o meu desenvolvimento intelectual — lembra. Para concluir o curso de jornalismo, conquistou bolsas de estudo numa universidade privada.

Hoje, assim como todo jovem recém-formado, Ana, que mora no Mato Grosso do Sul, procura um emprego para realizar alguns sonhos. Quer conhecer, pela ordem, Inglaterra, Argentina, Turquia e Japão. Só arranjar um namorado que não está nos planos de um futuro próximo: — Nem penso nisso, por enquanto. Pretendo estudar em breve inglês, francês e japonês. Depois, mandarim, russo e alemão.

Religiosos e políticos
Dráuzio Varella, o Lula das palestras sobre medicina - faz críticas duras a quem argumenta contra o aborto a partir de princípios religiosos. "O poder das igrejas católicas e evangélicas é absurdo", diz. "Mas não está certo a maioria impor sua vontade. Respeitar opiniões das minorias é parte da democracia. Tem que respeitar os outros, o modo dos outros de ver a vida."

À reportagem, Varella diz que discorda dos que culpam exclusivamente o governo pela epidemia. "O estado brasileiro falha em muitos níveis. Mas não dá pra colocar a culpa toda no Estado, essa é uma visão muito passiva. Larga-se o pneu com água armazenada, deixa-se a água acumular na calha... Esta culpa é compartilhada, a sociedade tem uma fração importante nessa luta."
[Esse médico parece esquecer que os assuntos de Deus são eternos e não mudam de acordo com o maldito ‘politicamente correto. ’]

Fonte: O Globo

sábado, 7 de novembro de 2015

Duas vítimas fatais da loucura e da frieza do ciúme




Na semana passada dois crimes cometidos com frieza e crueldade chocaram todo o País e repercutiram na mídia internacional. Em Minas Gerais, a polícia encontrou num matagal da cidade de Extrema o corpo da universitária Larissa Gonçalves de Souza, 21 anos, com sinais de sevícias e estrangulamento. Confessou o assassinato o comerciante José Roberto dos Santos Freire, e disse que mandou assassiná-la por ciúme nesse caso ciúme do modelo Lucas Gamero, namorado da moça, mas que também namorava o próprio comerciante. 

Em São Paulo, o corpo da dançarina Ana Carolina Viera, 30 anos, foi encontrado em seu apartamento na zona sul da cidade – na cama e dois dias após a morte. O seu namorado Anderson Rodrigues Leitão, que obsessivamente vasculhava gavetas, armários, bolsas e o celular da companheira, confessou o crime. Em ambos os casos, os criminosos dizem que agiram por ciúme causado pelo amor.

Por: Antonio Carlos Prado e Elaine Ortiz