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sábado, 10 de dezembro de 2022

Esquerda ‘muda’ bandeira do Brasil e usa até frase em linguagem neutra - Revista Oeste

Cristyan Costa

Símbolo foi apresentado em cerimônia na Alerj

A bandeira estilizada do Brasil, promovida por um grupo de esquerda na Alerj - 06/12/2022 | Foto: Reprodução 

A bandeira estilizada do Brasil, promovida por um grupo de esquerda na Alerj - 06/12/2022 - Foto: Reprodução 

Durante uma cerimônia na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), um grupo de esquerda levou uma bandeira estilizada do Brasil. Em imagens que circulam na internet, é possível ver que os militantes trocaram o lema “Ordem e Progresso” por “indígenes, negres, pobres e putas”, em linguagem neutra. Além disso, o grupo mudou o azul da esfera da bandeira para vermelho. [o Brasil pode até ter um presidente ladrão, mas NOSSA BANDEIRA NUNCA SERÁ VERMELHA.]

Realizado na terça-feira 6, o evento premiou as seguintes instituições: Redes da Maré, Instituto Promundo, Ong Criola, Instituto Candaces, Casa Preta da Maré, Núcleo Piratininga de Comunicação, Fundação Rosa Luxemburgo, Coletivo Papo Reto, Mídia Ninja, Rede Nami, Mapa das Mina, Fogo Cruzado, Observatório de Favelas, Justiça Global, e a Coalizão Negra por direitos.

Primeiro querem proibir o uso da nossa bandeira, agora pintam de vermelho, a esquerda é nefasta.
Ela NUNCA será vermelha, nunca. pic.twitter.com/WXy2kUMxX1

— Vanessa Navarro (@vanessnnavarro) December 6, 2022

O deputado estadual Filippe Poubel, que repercutiu o caso, criticou a exibição da bandeira estilizada do Brasil nas dependências da Alerj. “É o cúmulo do desrespeito com o nosso pavilhão”, disse. “Contravenção penal, quebra de decoro, um verdadeiro absurdo o que aconteceu dentro da nossa casa de leis. Já estou tomando as medidas cabíveis para que essa excrescência não seja normalizada por estes que só querem causar balbúrdia.” [Deputado, em nossa opinião, se trata de crime de ação pública - mas já que o Ministério Público se omitiu, o Senhor PODE, e até DEVE, mover o processo contra a direção da Alerj e contra os signatários da ofensa. A Alerj é território brasileiro e não tem imunidade para cometer crime e apoiar  bandidos.]

Leia também: “Vai ter bandeira, sim!”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 122 da Revista Oeste

 

sábado, 15 de dezembro de 2018

Funcionários de Flávio Bolsonaro repassaram até 99% dos salários



Porcentuais foram obtidos na comparação entre dados do Coaf e da folha salarial de servidores da Alerj

[Esta matéria é irmã gêmea daquela de autoria de uma jornalista, Patricia Mello, da Folha de S. Paulo, veiculada às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais.

Aquela matéria, excelente como trabalho de ficção, também foi baseada em INDÍCIOS, a  mesma fonte desta do Estadão.

Por falta de FATOS e também por não ter pé nem cabeça findou sendo sepultada no esquecimento.

Até os petistas saibam, embora vez ou outra tentem transformar FAKE NEWS em verdades, que INDÍCIOS  apenas dão indícios para pontos passíveis de investigação que podem resultar em matérias jornalisticas - estas sim, precisam ser baseada em fatos.

Sem provas, nenhuma acusação, nenhuma matéria jornalística, se sustenta.]


Uma análise na movimentação financeira de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio, mostra indícios de que pelo menos uma funcionária pode ter depositado em sua conta o equivalente a quase tudo que recebeu na Casa no período agora sob investigação. Foi esse o caso de Nathalia Melo de Queiroz, filha do ex-servidor que, no período investigado, repassou a ele R$ 97.641,20, hipotético crédito mensal médio de R$ 7.510,86.

A quantia equivale a 99% do pagamento líquido da Alerj a Nathalia em janeiro de 2016, segundo a folha salarial do Legislativo fluminense. Como não há dados sobre a movimentação financeira total de Nathalia, não é possível dizer com certeza que o dinheiro teve como origem exclusivamente os pagamentos da Alerj. Os cálculos são por aproximação. Para fazê-los, o Estado usou o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) da Operação Furna da Onça e consultou a folha salarial da Casa.

O órgão federal mostrou que no período investigado Nathalia transferiu os R$ 97.641,20 para a conta do assessor de Flávio. A cifra foi dividida pelos treze meses investigados para obter a média mensal, que foi comparada com três valores. Um foi o pagamento líquido recebido em janeiro de 2016 por Nathalia na Alerj: R$ 7.586,31. No confronto com o bruto, R$ 9.835,45, chegou-se a um repasse de 77,14%. Cotejada com a renda usada pelo Coaf, R$ 10.502,00, o porcentual foi de 72,23%.
A renda considerada pelo Coaf, possivelmente, incorpora valores que não constam da folha de janeiro da Alerj ou rendimentos obtidos por Nathalia de outras fontes. Todos as cifras, porém, mostram porcentuais altos de repasse.

Nathalia trabalhou na Alerj de setembro de 2007 a dezembro de 2016. Depois foi trabalhar como assessora no gabinete parlamentar do hoje presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), na Câmara dos Deputados. Foi exonerada em 15 de outubro, mesmo dia em que seu pai foi desligado do gabinete de Flávio. Oficialmente, o motivo foi a aposentadoria de Queiroz como PM. Reportagem publicada nesta sexta-feira, 14, pela Folha de S. Paulo mostrou que Nathalia, enquanto era funcionária, trabalhava como personal trainer no Rio.

MATÉRIA COMPLETA, em O Estado de S. Paulo





sábado, 18 de novembro de 2017

O jogo combinado entre governo e oposição


Deputados produzem manifesto fluminense de corporativismo, na cadência ordenada pelo Senado


[Temos que evitar o direito dirigido; evitar que as decisões dos tribunais sigam o que desejamos;
quando a decisão nos agrada, ainda que de um juiz de Primeira Instância, aplaudimos; 
quando nos desagrada, mesmo que prolatada pelo Supremo, criticamos.
A prosperar esta conduta NENHUMA SENTENÇA, proferida seja por qual tribunal, nos agradará e será criticada.
A decisão adotada pela ALERJ pode ser combatida no Supremo, o que pode ser feito por qualquer partido político.
Só tem um detalhe: estará sendo combatida uma decisão espelhada em decisão anterior do STF - amparo da CF art.27, $ 1º e também a Constituição do Estado do Rio de Janeiro - artigo 102 - que autoriza a sustação do andamento da ação penal até o término do mandato do parlamentar, situação que, obviamente, impede a manutenção do parlamentar preso que determina que parlamentar só pode ser preso em flagrante delito.
Tanto achamos absurdo esta situação que destacamos posição deste Blog, que já é do conhecimento dos nossos dois leitores, qual seja: somos radicalmente contrários à corrupção, mas, somos favoráveis a que as leis enquanto vigentes devem ser cumpridas, mesmo que nos desagrade.]

Foram 59 participantes e 11 ausentes num jogo combinado, o mesmo que há duas décadas garante aos atuais deputados governistas e aos da oposição uma miríade de benefícios corporativos e peculiares do desastre político fluminense. Não se conhecem as razões para a súbita inibição exibida ontem pela bancada oposicionista. De repente, esvaiu-se o habitual belicismo, assim como a retórica inflamada contra a corrupção “do PMDB”. Desta vez, ninguém se deu ao trabalho de ir à escadaria da Assembleia para acenar ao reduzido grupo de manifestantes, inflado por ativistas do sindicalismo policial e acossado pela tropa de choque da PM.

Ao contrário, irrompeu no plenário uma oposição diferenciada, camaleônica. PT, PSOL, PDT e Rede esbanjaram cautela nas atitudes, timidez nos discursos e até algum colaboracionismo (PT ePSOL deram dois votos a favor) na “decisão política” — justificou Marcelo Freixo (PSOL).  Enclausurados no prédio erguido sobre os escombros da seiscentista Cadeia Velha, onde a Coroa portuguesa aprisionava criminosos, prostitutas e escravos rebeldes, deputados governistas e da oposição produziram ontem uma espécie de manifesto fluminense de corporativismo, na cadência ordenada pelo Senado dias atrás, ao impedir o afastamento de Aécio Neves (PSDB-MG) do mandato.

Uniram-se em acachapante maioria (66%) a favor do trio de presos, a quem o Ministério Público acusa de corrupção e lavagem de dinheiro de propina paga por empresas privadas, beneficiárias de mais de R$ 138 bilhões em privilégios fiscais nos últimos cinco anos. Cuidaram até de detalhes, como evitar menções aos nomes dos comandantes da Casa, o presidente Jorge Picciani, o ex-presidente Paulo Melo e o deputado Edson Albertassi, o predileto de Picciani, que foi sem nunca ter sido conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.

Nem se tangenciou as motivações alegadas pelo Ministério Público para as prisões, e aceitas sem ressalvas em duas instâncias da Justiça Federal. “O flagelo ao qual está submetido o estado do Rio de Janeiro” — argumentaram os procuradores — “possui conexão direta com o esquema criminoso que se instalou em seus principais órgãos de cúpula”.

Eles acusaram o Legislativo de conivência: “A captura do sistema político pela corrupção fica visível pela taxa de sucesso das proposições legislativas de iniciativa do poder executivo, de aprovação de indicados para ocupação de cargos no Tribunal de Contas e agências reguladoras, em razão da larga base parlamentar do governo Sérgio Cabral, obtida mediante a divisão do poder executivo com os parlamentares, por meio dos indicados políticos que, assim, passavam a ter maior controle sobre recursos e contratos”. Ou seja, afirmaram que a Alerj está no epicentro da corrupção sistêmica.

Em comunhão corporativa, os presentes e os ausentes mostraram-se mais preocupados com a defesa prévia do que, por exemplo, com o iminente colapso do transporte público do Rio, entregue às empresas acusadas de corromper o Executivo e o Legislativo — e cujas planilhas de propinas estão na gênese do decreto de prisão dos três deputados. Na Assembleia, promoveu-se uma jornada sem surpresas. Do lado de fora, se havia alguma expectativa, a tarde de primavera desabou em desencanto, com um toque de humor: a “homenagem” do deputado André Lazzaroni (PMDB) a um certo “Bertoldo Brecha”.


Por: José Casado, O Globo




quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

PM e servidores tem confronto com bombas e fogos em ato contra ajuste no Rio

O protesto de servidores do Estado do Rio de Janeiro contra o pacote de ajuste fiscal do governo, que acontecia no entorno da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), foi marcado por confronto entre manifestantes e policiais militares do Batalhão de Choque na tarde desta quinta-feira (9).

Durante passeata, os servidores começaram a lançar fogos e foram reprimidos pela PM com bombas de efeito moral.

Cedae

A Alerj se prepara para discutir a venda da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos). Prevista no Projeto de Lei nº 2.345/17, a medida começou a ser discutida na última terça-feira (7), mas foi adiada para hoje.

O projeto autoriza o governo a usar as ações da Cedae como garantia para um empréstimo de R$ 3,5 bilhões com a União. A venda  faz parte da condição para o Plano de Recuperação Fiscal do Rio de Janeiro, negociado com o Ministério da Fazenda.

Se aprovado, o projeto determina que o governo do Rio terá seis meses para contratar instituições financeiras para avaliar a companhia e criar o modelo de venda. A privatização tem sofrido forte oposição do Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado, de deputados da oposição e também dos funcionários da Cedae, que decretaram greve e temem pelos seus empregos e pela qualidade do serviço da companhia.

Fonte: UOL/Notícias