Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Alckmin. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Alckmin. Mostrar todas as postagens

domingo, 17 de setembro de 2023

Alckmin já está no aquecimento? Como um Lula exausto ...

Por — Brasília

[Alckmin já está no aquecimento]

Lauro Jardim, colunista - O Globo 

 

sábado, 9 de setembro de 2023

Onde está a outra metade? - Rodrigo Constantino

Gazeta do Povo

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Dizem que o país está dividido, polarizado, mas cabe perguntar, em especial após o 7 de setembro micado, vazio, às moscas: onde está a outra metade? 
Em 2022, o feriado de 7 de setembro reuniu milhões nas ruas do país. 
Eu sei, pois vi as imagens e estava lá, em Copacabana, sendo tratado como celebridade de Hollywood por gente simples, que veio do Brasil todo.
 
Essa multidão estava feliz, com verde e amarelo, com suas famílias inteiras, todos celebrando o patriotismo, a esperança num futuro melhor e pedindo respeito à Constituição. 
A velha imprensa nos chamava de "fascistas", de "golpistas" e de "extrema direita".  
Éramos apenas cidadãos comuns sonhando com um país realmente do futuro, com respeito às leis e punição aos corruptos.
 
Mas o ladrão voltou à cena do crime, como diria Alckmin.  
Após um malabarismo supremo, Lula ficou elegível e, com a ajuda de um TSE partidarizado, venceu pelas urnas eletrônicas. Mais de 60 milhões de votos!  
Aí gasta milhões para a festa patriota, e acena para o nada, para ninguém.
 
Um evento com "autoridades", com chefes de Poderes (nem todos, pois Arthur Lira, presidente da Câmara, não foi), mas sem povo
Os institutos de pesquisa dizem que a popularidade do governo vai bem, mas onde estão seus apoiadores? 
O clima era de velório. Uma festa para políticos e funcionários públicos, sem qualquer resquício de povo. Popular?
 
Os jornais alinhados falam em "volta à normalidade". Talvez. 
Afinal, o normal no Brasil sempre foi a casta política no comando e o povo na sarjeta, ignorado. 
Ocorre que o gigante despertou, que o povo tomou consciência de seus direitos e de seu poder, e não aceita mais esse papel de palhaço. 
O povo não acha graça em humorista censurado e bandido perdoado por ex-advogado com caneta suprema.
 
O teste das ruas é o grande choque de realidade que desespera os propagandistas do desgoverno. 
Eles pregam uma "democracia" de gabinete, tocada pelos "ungidos", pelos "iluminados", mas sem levar em conta a opinião popular. Para ter "governabilidade", abrem os cofres do orçamento secreto, agora rebatizado com eufemismo, para atrair o centrão fisiológico. Parece prostituição. Pois é.

A união entre esquerda radical, STF, mídia e centrão prostituído forma a aliança desta volta à normalidade. Os militares melancias observam tudo, alguns com constrangimento, mas prestam continência para comunista corrupto. [comunista corrupto que dá as costas para o general comandante do CMP, que, cumprindo o protocolo, lhe informa do término do desfile.]  O Brasil tem finalmente paz e harmonia - ao menos para os donos do poder. O povo é uma pedra no sapato, um entrave incômodo que precisa de "extirpado" da equação.

Todo regime comunista agiu da mesma forma: desfiles para autoridades e povo intimidado, acuado, com medo de reagir.  
O comunismo não precisa do povo, eis a triste verdade. 
E não resta dúvida de que este foi a grande figura ausente nas comemorações em tom fúnebre desta "Independência".  
Até a esquerdista Amanda Klein admitiu: não tinha povo ali.

Com dezenas de mortos no Rio Grande do Sul, pelas calamidades naturais, Lula achou adequado, após a cerimônia esvaziada de gente, pegar um avião e se mandar do país uma vez mais. Janja, deslumbrada, quer rodar o mundo todo, pelo visto. Imaginem se fosse Jair Bolsonaro fazendo isso!

Mas a imprensa está domesticada, adestrada, bem paga
Preferiu dar destaque à "volta da normalidade" no feriado. 
Um feriado sem povo na rua. Num país dividido. Então cabe perguntar: onde está a outra metade?


Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


sábado, 8 de julho de 2023

O veneno e o remédio - Gilberto Simões Pires

 CARGA TRIBUTÁRIA

No calor dos debates que estavam sendo travados durante a tramitação da PEC da REFORMA TRIBUTÁRIA, que resultou aprovada na Câmara por grande margem de votos, o vice-presidente Geraldo Alckmin, que não cansa de dizer que a TAXA DE JURO precisa ser urgentemente reduzida, afirmou que o -novo modelo de tributação- não deverá propor uma redução da escandalosa CARGA TRIBUTÁRIA, que no ano passado foi de 33,71% do PIB.

REFORMA TRIBUTÁRIA + ARCABOUÇO FISCAL + VOTO DE QUALIDADE DO CARF

Ora, Alckmin, usando com habilidade o receituário petista/comunista, omitiu que, somando o que está na PEC da REFORMA TRIBUTÁRIA com o PL do ARCABOUÇO FISCAL e com o PL que restabelece o chamado “voto de qualidade” por representantes da Fazenda Nacional no CARF em caso de empate nas decisões, que estão em fase de aprovação no Congressoa CARGA TRIBUTÁRIA vai dar um SALTO ESPETACULAR. 

AUMENTO GARANTIDO

Então, de novo, para que fique bem claro e não pegue ninguém de surpresa: o vice Geraldo Alckmin deu a sua palavra garantindo a todos os brasileiros que a CARGA TRIBUTÁRIA NÃO SERÁ REDUZIDA. Com isso não poderá ser responsabilizado pelo inevitável AUMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA, que já está plenamente assegurado por conta das aprovações dos projetos acima referidos.  

O REMÉDIO E O VENENO

Volto a enfatizar: enquanto a TAXA DE JURO é o REMÉDIO que trata da doença inflacionária cultivada por governantes estúpidos e maldosos;  
a CARGA TRIBUTÁRIA é o VENENO que ataca o ânimo e o bolso dos investidores, empreendedores/ consumidores.  
A propósito, vejam o que está acontecendo no setor automobilístico: o governo REDUZIU IMPOSTOS e as VENDAS DISPARARAM. Isto dentro de um ambiente de TAXA DE JURO ALTA. Que tal? [lembrando que o programa já foi devidamente encerrado,]
Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires 
 
 

domingo, 2 de abril de 2023

Bolsonaro tenta liderar a direita contra um governo dos sonhos para um político de oposição: o PT - O Estado de S. Paulo

 J. R. Guzzo

Se em três meses de governo Lula foi isso, imagine-se o que será em três anos [para felicidade geral do Brasil e dos brasileiros - até dos estúpidos que fizeram o L - o apedeuta sairá ainda este ano - INcompetência, mentiras, inércia, recessão, expulsarão o apedeuta e o Alckmin estará a postos para substituí-lo e transmitir o governo, em 2027, para o capitão.]

Houve um momento, quando viajou para os Estados Unidos sem entregar a faixa ao seu sucessor e sem dar notícia ao público sobre o que iria fazer com o seu futuro, próximo ou distante, em que Jair Bolsonaro pareceu ter iniciado uma clássica carreira de ex-presidente
Sabe-se bem o que é um ex-presidente. É alguém que já foi e não é mais; o que realmente pesa, em sua nova situação, é o “ex”.

De novo no Brasil, depois de anunciar e adiar várias vezes a sua volta, Bolsonaro vai tentar construir uma segunda carreira no primeiro plano da política nacional. Não é nem um pouco comum. Depois de Getulio Vargas, mais de 70 anos atrás, só Lula conseguiu voltar a ser presidente – e para isso foi preciso, entre outros fenômenos prodigiosos, o Supremo Tribunal Federal fazer coisas que jamais tinha feito antes. 

 Bolsonaro é apenas o segundo a fazer a tentativa, agora como presumível líder de algo que nunca existiu de forma realmente clara no Brasil: a direita como forma organizada de ação política, com o patrimônio de 58,2 milhões de votos que construiu nas duas últimas eleições e a maioria, constatada numericamente pelo TSE, no Sul e Centro-Oeste do País, mais Minas Gerais e o Rio de Janeiro – o Brasil onde se concentram a produção, o trabalho e o que possa existir de conhecimento.

O ex-presidente Jair Bolsonaro, na sede do PL, em Brasília, acena a apoiadores Foto: Gustavo Moreno/AP

Bolsonaro promete, portanto, ser uma presença efetiva na vida pública do Brasil no futuro que se abre logo mais à frente. Desta vez, ao contrário de sua rapidíssima ascensão de 2018, vai ter pela frente uma barreira que muito analista político já está considerando invencível: os esforços, ou a determinação, do STF e dos tribunais superiores de Brasília, em cassar os seus direitos políticos, passar os próximos meses ou anos fazendo a ameaça de cadeia pesar em cima dele e impedir que possa ser de novo candidato à presidência. [a ineligibilidade do presidente Bolsonaro nos parece dificil de ser estabelecida - ao que sabemos terá de ser decretada por um colegiado e não por uma decisão monocrática - e, em tal caso provas terão que ser apresentadas, analisadas, discutidas, contestadas e até mesmo anuladas. ]

Ao mesmo tempo, e a seu favor dia após dia, ele vai ter as calamidades do governo Lula. Se em três meses foi isso, imagine-se o que será em três anos; é o governo dos sonhos para um político de oposição.  
Foi algo que Bolsonaro não teve em 1918, quando combatia uma memória do PT; agora, se acabar sendo candidato, vai combater o presente imediato. De qualquer forma, é pouco provável que ele deixe de passar, então no papel de vítima injustiçada pelos poderosos, o apoio da direita à um outro candidato da área. 
As autoridades, naturalmente, foram aos extremos para impedir que houvesse gente à sua espera no aeroporto de Brasília, ou qualquer outra manifestação pública - uma espécie de toque de recolher. 
O problema realmente não está aí. Fazer de conta que Bolsonaro não existe, só porque impediram a recepção popular, não é realista; apenas mostra medo dele, e não vai fazer com que suma a sua segunda vida política. O Brasil vai ter de conviver com ela.
J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo
 
 

quinta-feira, 9 de março de 2023

Os medos de Bolsonaro na sua volta ao Brasil - Lauro Jardim

O Globo 

 Jair Bolsonaro

 Jair Bolsonaro Joe Raedle/AFP

O mistério da data da volta de Jair Bolsonaro ao Brasil tem ingredientes tipicamente... bolsonaristas.

De acordo com aliados próximos, o chefe receia que o avião que o trará de volta possa ser alvo de um ato de sabotagem ou mesmo que o aeroporto onde ele pousará sofra algum atentado. [em nossa opinião, mais uma vez a mídia militante - que se destaca pela maioria de seus integrantes se 'borrarem' de terror (mal estar que alcança outros membros do establishment)  diante da possibilidade de Bolsonaro ser eleito em 2026 - quase certeza,  já que depois do desastre que está sendo, e continuará, só que piorando - a eleição de Bolsonaro será fácil - o que obriga àqueles militantes, para cumprir pauta,  apresentarem narrativas sempre procurando constranger o ex-presidente Bolsonaro.
Há dúvidas, se o atual presidente não terá seu impeachment decretado ainda este ano - o que levará  Alckmin a concluir o mandato = tarefa que ele já executou quando vice do Mário Covas, que faleceu. 
Experiência que lhe será de alguma utilidade quando for substituir Lula - este afastado por impeachment.]

Não está definido (ou explicitado) nem mesmo se Bolsonaro retornaria num voo comercial ou num jato emprestado por algum eleitor abonado. Neste quesito, mais mistérios por ordem de Bolsonaro.

A nova aposta do seu entorno é que ele, enfim, retorne em abril — até para (tentar) deixar para trás o caso das joias.

['Capitão', uma sugestão,por sinal, bem óbvia:  não deixe vazar em nenhuma hipótese quando retorna ao Brasil e por qual meio de transporte. Um atentado é algo possível de acontecer - ninguém desconfiava que haveria a facada = e agora é lógico considerar que serão mais cuidadosos para que nova tentativa não falhe.] 

Lauro Jardim, colunista - O Globo

 

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Bolsonaro vai ao encontro de Alckmin e diz: ‘Estou às ordens’

Foi o primeiro encontro de Bolsonaro com um integrante da equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) 
 
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), interrompeu suas agendas nesta quinta-feira, 3, e pediu um encontro com o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, que estava em reunião na Casa Civil. Foi o primeiro contato de Bolsonaro com um integrante da equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que venceu a eleição do último domingo.
[presidente Bolsonaro, por favor se respeite e respeite aos milhões de brasileiros  que votaram no senhor; logo estarão falando que o senhor está pedindo vaga de ministro para ter foro privilegiado.
Decepção já basta a que o senhor causou anteontem.
Sugerimos ao presidente ou a um de seus assessores que leia, ou passa para  ele - inimigos não querem conciliação, querem se vingar do presidente Bolsonaro - falam até em um 'tribunal de Nuremberg'. A turma da esquerda é vingativa, o eleito quer vingança, eles querem destruir à DIREITA e prender o senhor.
Desculpe-nos pela sinceridade]
 
Revista Oeste - MATÉRIA COMPLETA 
 

 

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Banheiro unissex: Lula disse que veio “de Satanás”, mas seu vice implantou em SP

Jônatas Dias Lima

A família, base da sociedade, e a especial proteção que o Poder Público lhe deve

Entre os eleitores de centro que ainda cogitam votar em Lula no segundo turno não é difícil encontrar aqueles que depositam em seu vice, Geraldo Alckmin, a confiança de que ele garantirá equilíbrio à chapa e até ao governo. O passado de opositor ao lulopetismo e a imagem de homem religioso são alguns dos pontos mais mencionados por quem não fica constrangido de defender a tese em público. [o descondenado petista odeia Alckmin,o que o levou a aceitar que ele fosse candidato a vice, foi a necessidade do condenado do perda total sustentar a 'fraude' que deu uma aliviada no seu comunismo. 
Outro aspecto que leva o petista a odiar seu vice é que sendo comunista, ateu, petista e endemoniado o 'coisa ruim'  , porém, tem a certeza de que só foi aceito por Alckimin, por este ver no luLadrão,  em função em função dos quase 80 asnos, a grande chance de ser eleito e o tucano, ex-tucano, satisfazer sua fantasia de ser presidente  da República.]
Claro que é uma aposta ingênua e de frágil fundamento, mas isso não se deve apenas à tendência evidentemente totalitária do PT e de Lula, comprovada pela história e assumida textualmente zilhões de vezes, mas também porque Alckmin nunca foi realmente um governante conservador, nem para os padrões mais elásticos do termo.
 
 
Numa reportagem que escrevi em abril desse ano explico em detalhes as razões que embasam a afirmação, contudo, para o momento, penso que o exemplo mais esclarecedor está relacionado ao tema dos banheiros unissex em escolas, aos quais Lula se referiu recentemente, numa tentativa desesperada e tardia de se reaproximar do público evangélico
Usando um tom que misturava indignação e deboche, o petista afirmou que esse tipo controverso de sanitário só podia ter vindo “da cabeça de Satanás”. Se Bolsonaro tivesse dito a frase, no dia seguinte advogados militantes o acusariam do crime de transfobia. Como veio de Lula, eles sacaram que era só mentira eleitoreira e deixaram por isso mesmo.[ LULA é TRANSFÓBICO - Confira aqui, áudio e vídeo.]

Nesse episódio, provavelmente, Lula deu ouvidos aos seus assessores e, para fazer um aceno mais consistente aos evangélicos, aceitou rechaçar publicamente pontos considerados mais extremos da agenda LGBTQIA+ = LGTBQuiabo até por quem é de centro. A questão dos banheiros unissex ou banheiros de gênero, banheiros neutros em escolas de crianças e adolescentes entra nessa categoria, sem dúvida. Convém lembrar que, em 2009, o mesmo Lula, enquanto presidente da república, não teve nenhuma dificuldade para assinar o decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH-3) que, entre outros assuntos moralmente explosivos, como aborto e drogas, falava explicitamente de medidas para combater à "heteronormatividade".

Seguindo a lógica inocente de quem acredita que Alckmin traria equilíbrio à gestão petista, sem deixá-la desandar para extremismos no campo dos costumes, naturalmente, chegaríamos à conclusão de que se até Lula rejeita uma ideia dessas, Alckmin se oporia vigorosamente.

Convém lembrar que, em 2009, o mesmo Lula, enquanto presidente da república, não teve nenhuma dificuldade para assinar o decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH-3) que, entre outros assuntos moralmente explosivos, como aborto e drogas, falava explicitamente de medidas para combater a "heteronormatividade"

É nesse ponto que a credulidade entraria em colapso, ao menos para aqueles dispostos a abandonar a fantasia quando se deparam com fatos. Em 2017, o governo de Geraldo Alckmin implantou banheiros de gênero em escolas da rede estadual de São Paulo para atender aos 365 alunos que foram registrados naquele ano com o nome social.  
Na prática, eram banheiros comuns, masculinos e femininos, mas os meninos que se identificassem e fossem registrados com gênero feminino tinham autorização para usar o mesmo banheiro frequentado pelas meninas da escola.

A medida teve pleno conhecimento do governador que não apenas autorizou sua execução, mas permitiu que a mesma fosse amplamente divulgada nos canais digitais do governo e via assessoria de imprensa. Fora do período eleitoral ainda é possível acessar o histórico de notícias sobre o tema no site da Secretaria de Educação. Por enquanto, é possível ver algumas delas em sites de notícias locais que a reproduziram. O texto enfatizava, aliás, que “todas as unidades de ensino da rede estadual devem seguir as recomendações da Secretaria da Educação para o uso do banheiro e respeito ao tratamento por identidade de gênero”.

A preocupação da pasta em promover os banheiros de gênero era tão grande que foi organizada uma “série de documentos orientadores e videoconferências sobre o assunto”. O conteúdo esteve disponível para as diretorias regionais de ensino e escolas estaduais. A secretaria conclui a nota lembrando que “todos devem seguir a lei estadual nº 10.948, que versa sobre discriminação em razão de orientação sexual e identidade de gênero”. A referida lei foi sancionada em 5 de novembro de 2001, pelo então governador Geraldo Alckmin, que estava em seu primeiro mandato.

Jônatas Alves Lima, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Bateu desespero no PT - Rodrigo Constantino

 Gazeta do Povo - VOZES
 
Se o DataFolha dá empate técnico entre Lula e Bolsonaro, então é porque o presidente já virou e lidera a disputa. Afinal, o DataFolha não costuma errar dentro daquela “margem de erro”, mas sim por muito mais, e sempre favorecendo o candidato esquerdista. 
Alguns trackings internos já apontam uma larga vantagem de Bolsonaro em Minas Gerais, estado importante que representa cerca de 10% do eleitorado e simboliza uma espécie de microcosmos do Brasil.
 
A melhor forma de analisar isso é pela linguagem corporal e postura dos petistas nas redes sociais, já que os “institutos” de pesquisa perderam totalmente a credibilidade. 
E aqui temos o termômetro mais adequado: os petistas estão ficando nervosos, tensos, e por isso mesmo têm dobrado a aposta, com o TSE, em seu autoritarismo soviético, impondo até censura prévia em veículos de comunicação.

Essas eram as chamadas no Globo esta quinta: “A virada é possível, mas não é o mais provável”, dizia Miriam Leitão; “Não há mais favoritismo na corrida eleitoral”, dizia Merval Pereira; “Auxílio Brasil pode ser chave para Bolsonaro tirar votos de Lula”, dizia Vera Magalhães. Ricardo Noblat postou que não seria qualquer surpresa para o blog se Bolsonaro vencesse a disputa no dia 30. [uma certeza temos: o Noblat não vai mais ter coragem de sugerir que o presidente se suicide.] Aos poucos, os militantes de esquerda vão se rendendo à realidade.

Pedro Menezes, um petista que se diz liberal, publicou em letras garrafais: “O antibolsonarismo está em negação. Parem de dizer que o resultado do DataFolha hoje não é tão ruim. A reeleição de Bolsonaro é muito mais provável do que se imaginava. Passou da hora de aceitar que o eleitor mediano tá à direita de Lula e Alckmin vice não foi suficiente”. Bateu desespero?

De fato, colocar Alckmin como vice não enganou muita gente, assim como Meirelles, Arminio Fraga e Elena Landau declarando voto no ladrão socialista. Ninguém mais cai nesse truque barato, pois todos sabem que quem manda é Lula e o PT, a turma do Dirceu e da Gleisi. Boulos chegou a confessar que Alckmin era só para seduzir votos, pois nada mudava na política de governo. O Lula “moderado” que faz aceno ao “centro” nunca passou de uma cilada, e o povo não é trouxa.

O esforço redobrado de impor censura aos veículos de comunicação independentes, o jogo imundo nas redes sociais sob o comando de Janones e Lula, a quantidade frenética de vídeos produzidos pelo imitador de focas, as caras de ódio da cúpula petista após o massacre, digo, o debate na Band, tudo isso expõe o clima tenso na ala socialista. Não será uma disputa fácil, [com as  bênçãos e DEUS,o presidente Bolsonaro - capitão do povo - terá entre 95.000.000 a 100.000.000 de votos.] mas o trabalho voluntário de milhões de patriotas tem dado bons frutos: nossa bandeira jamais será vermelha!


Rodrigo Constantino,
colunista - Gazeta do Povo - VOZES


 

domingo, 16 de outubro de 2022

Bolsonaro aciona TSE e pede cassação de Lula, Alckmin e Janones

Presidente alega que a campanha eleitoral petista utiliza suas redes sociais para espalhar fake news

O presidente Jair Bolsonaro (PL) formalizou, no sábado 15, o pedido de cassação da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do candidato à Vice-Presidência Geraldo Alckmin (PSB). No documento, enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o chefe do Executivo também pede a impugnação do deputado federal André Janones (Avante-MG), responsável pela caminha digital petista.

Conforme mostrou Oeste, o presidente alega que Janones está cometendo abuso de seus meios de comunicação para divulgar informações mentirosas. Segundo a equipe de Bolsonaro, o parlamentar “vem se utilizando de suas redes sociais, ostensivamente, como verdadeira fábrica de fake news, para divulgar e incentivar o compartilhamento em massa de publicações de conteúdo sabidamente falso”. Ainda segundo a campanha, o deputado promove “maliciosas ações coordenadas, com o objetivo desvelado de esvaziar a eficácia das decisões proferidas pela Justiça Eleitoral”.

LEIA TAMBÉM: 

Bolsonaro trabalha em duas frentes: na primeira delas, pede a suspensão dos perfis de Janones nas redes sociais (até o fim da eleição). Na segunda, pede a cassação do diploma de deputado eleito de Janones e o registro de candidatura da chapa Lula-Alckmin.

“Tem-se que André Janones, integrante graduado da campanha do candidato Lula, organizou verdadeira cruzada eleitoral contra o candidato Jair Bolsonaro, mediante o compartilhamento massivo, sistemático e coordenado de conteúdos caluniosos, difamatórios, falsos e descontextualizados”, argumenta a campanha de Bolsonaro. Assinam a peça os advogados Tarcísio Vieira de Carvalho Neto, Eduardo Augusto Vieira de Carvalho, Ademar Aparecido da Costa Filho, Marina Almeida Morais e Marina Furlan Otman.

No documento, a campanha de Bolsonaro menciona várias declarações de Janones. Em uma delas, o parlamentar reconhece que sua postura nas redes sociais é prejudicial à democracia. “Mas esse é o preço para salvá-la, estou disposto a pagar”, ressalvou o deputado, em entrevista à Folha de S.Paulo.

Os advogados afirmam que a disseminação de fake news faz parte de uma campanha difamatória contra Bolsonaro e conta com o apoio de Lula. “O que se tem, no caso dos autos, é um esforço deliberado, organizado e ilegal, com o único objetivo de degradar a candidatura de Jair Bolsonaro, que conta com o apoio e a uníssona colaboração de todos os ora investigados”, diz a representação.

A campanha do presidente alega que, “por meio de intolerável estratégia de desinformação intencional e deliberada do eleitorado, denominada pela mídia de ‘janonismo cultural’, o deputado André Janones tem gerado benefícios não só à campanha do candidato Luiz Inácio Lula da Silva, da qual faz parte, como também auferiu dividendos à sua própria candidatura”.


Coordenador da campanha digital de Lula
Reportagem publicada na Edição 134 da Revista Oeste mostra que a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores mandou o republicanismo às favas. Para derrubar Bolsonaro e reconduzir Lula ao Palácio do Planalto, os petistas renunciaram à apresentação de propostas e optaram por disseminar fake news sobre o chefe do Executivo. A indústria de mentiras envolve intelectuais, artistas, jornalistas e políticos.

O líder dessa engrenagem é Janones, coordenador da campanha digital de Lula. Ele conquistou relevância nacional em abril deste ano, quando, durante entrevista à GloboNews, disse que Emmanuel Macron era o presidente da Argentina. Macron, na verdade, é o presidente da França. E quem governa os hermanos é Alberto Fernández.

A porteira da desinformação abriu-se em 5 de setembro, quando o deputado defendeu o uso de fake news contra o chefe do Executivo. “Atenção, urgente: partido de Bolsonaro estaria por trás do pedido de suspensão da lei que aprovamos no Congresso, garantindo o piso salarial da enfermagem”, escreveu Janones, no Twitter. “Se for confirmado, é grave. Muito grave.” Em seguida, ele próprio assumiu a falsidade da acusação e explicou que tinha o objetivo de manchar a imagem do presidente da República. “Printem isso e viralizem pelo WhatsApp”, afirmou. “Vou fazer live, também. Façam chegar a todo o Brasil. Olho por olho, dente por dente.” [quem suspendeu, em decisão monocrática, o piso salarial da enfermagem, foi o ministro Barroso.]

De lá para cá, Janones acusou o atual presidente de agredir mulheres, de ser adepto do canibalismo, de praticar zoofilia e de participar da maçonaria. Nenhuma dessas alegações corresponde à realidade.

O assinante pode ler uma reportagem completa sobre as fake news da campanha eleitoral petista ao clicar neste link.

Eleições 2022 - Revista Oeste 


quinta-feira, 8 de setembro de 2022

SÓ QUE NÃO! - Percival Puggina

O editorial de Zero Hora deste 7 de setembro alertava para o fato de ser nacional e de todos os brasileiros a data em festejos. Claro, claro, só que não. Para muitos, tais eventos são repreensíveis, motivo de revolta e leitura plana, chapada. O aparelho educacional brasileiro (aparelho, sim) se encarrega de disseminar esses preconceitos.


Em ampla maioria, têm sentimentos de animosidade em relação ao Brasil. Pesquisas periódicas registram um percentual nunca inferior a um terço da população que tem vergonha de ser brasileira. Conservadores é que não são.

Não é o meu caso. Tenho orgulho de ser brasileiro, exatamente porque conheço nossa história e vejo nela as extraordinárias realizações que antecederam o Descobrimento, o valor de nossos grandes vultos e o papel que nos corresponde na preservação da civilização ocidental.

Tenho vergonha é dos maus brasileiros que em ambientes fechados, além dos filtros de acesso, bem como nas trincheiras de um obscuro poder paralelo, trazem para o horizonte das possibilidades da corrida presidencial um ladrão condenado unanimemente por nove magistrados em três instâncias.

Tenho vergonha é do jornalismo manipulador que apoia qualquer bizarrice do Judiciário e toda uma plataforma de omissões do Congresso Nacional contanto que isso prejudique o Brasil e seu governo, ou vice-versa.

Tenho vergonha é dos que, para desconstruir o amor à pátria, entopem a juventude brasileira com toda maledicência que encontram em suas sebosas e sinistras cartilhas. Catam o lixo da história e o exibem, no alto dos telhados e das torres, na mídia e nos salões culturais, enquanto a beleza, a nobreza e a grandeza são varridas para baixo dos tapetes.

Bolsonaro não é combatido pelo que é, mas em virtude dos princípios e valores daqueles que o veem como um fio de esperança capaz de dar um salto de décadas sobre sua omissão.

Os que são contra essas convicções, revolucionários com contracheque ou subsídio, combatem Bolsonaro agindo por dentro do Estado ou à beira de seus recursos. E são contra Bolsonaro porque querem preservar a situação anterior à 2018, perfeitamente descrita pelo bem informado circuito de Alckmin, Palocci, Gilmar Mendes, e outros.

Nota do autor: este breve texto resume a essência do que falei, à tarde de hoje, 7 de setembro, à imensa multidão que tomou todos os espaços da Avenida Goethe, junto ao Parcão, em Porto Alegre.

Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


terça-feira, 21 de julho de 2020

As entranhas do “PACTO DE PRINCETON” entre lula e fhc


Apesar de “sócios”dissimulados, no intento de implantar alguma das variantes do socialismo  no Brasil, o Partido do Trabalhadores-PT, e o Partido Social Democrático Brasileiro-PSDB, sempre procuraram  disfarçar essa sociedade. O trato foi: se não vence um, vence o outro. Mas no frigir dos ovos, o poder se manterá na “esquerda”!!! Mediante essa estratégia política nada honesta, a esquerda conseguiu  governar, com “preliminares” desde 1985, de 1995 a 2018, primeiro com Fernando Henrique Cardoso ( 2 mandatos consecutivos),depois com Lula (igualmente  2 mandatos) ,e  Dilma Rousseff (1,5 mandatos).  Prosseguiu com o  mandato “tampão”de  Michel Temer (2 anos), que substituiu Dilma, de quem erra “vice”, nos dois últimos anos do seu segundo mandato, em vista do impeachment que sofreu.

Essa “combinação” havia sido feita nos Estados Unidos, um pouco antes da primeira eleição de Fernando Henrique Cardoso, em 1994.
Esse acordo diabólico entre as duas  correntes da esquerda foi firmado na cidade de Princeton,Estados Unidos,entre o  então representante do Foro de São Paulo, Lula da Silva,e o representante do DIÁLOGO INTERAMERICANO, o socialista fabiano  Fernando H.Cardoso, em janeiro de 1993,um ano antes da eleições que conduziriam FHC à Presidência da República.



O “Pacto de Princeton” deu certo. Tanto deu certo que a esquerda ocupou  a cadeira presidencial durante 23 anos, mais tempo  que Regime Militar, que governou de 1964 a 1985,período em que o Brasil teve grande impulso desenvolvimentista,contra a estagnação e o atraso  político, social e econômico deixado pelos seus sucessores, da esquerda, cuja maior “obra”pode foi a roubalheira que fez dos cofres públicos, estimada em cerca de 10 trilhões de reais, superior ao PIB brasileiro, atualmente de 7,3 bilhões de reais.

O tal pacto  reconheceu uma ESQUERDA FORMAL, representada por Lula, pelo PT, e por todos os seus “comparsas” de esquerda, que deveria competir nas eleições brasileiras  com uma DIREITA ” FAKE NEWS”,uma direta falsa, representada pelo FHC, seu partido, o PSDB, e toda a “camarilha” de esquerda se fingindo do direita. A essa estratégia política de fingimento, com uma oposição fictícia,deram o nome de  POLÍTICA DA TESOURAS.

Em Princeton foi acertada a participação de ex-guerrilheiros nas eleições, a esterilização da população para  controle da população, o incentivo ao homossexualismo, a legalização do aborto, o enfraquecimento do cristianismo, uma “força” à Teologia da Libertação para abalar os alicerces da Igreja, o enfraquecimentos das Forças Armadas, a difamação  da Revolução de 1964

É evidente que não foi conseguido tudo. Mas grande parte  foi . Inclusive a eleição para senador do ex´-motorista e  guarda-costas de  Carlos Marighella, o também ex-terrorista  Aloysio Nunes, o incentivo descarado ao homossexualismo,o combate sem trégua ao cristianismo (Antônio Gramsci ?), a entrega da Igreja local em grande parte à Teologia da Libertação,o desprestígio das Forças Armadas, e  a tentativa de desmoralização do movimento cívico-militar de 31 de março de 1964..[fracassaram no alcance de alguns dos objetivos e os que alcançaram é apenas questão de tempo serem revistos.]

Sem dúvida o domínio da esquerda durante o período que governou foi absoluto. Os Três Poderes funcionaram com plena harmonia, todos acomodados num “toma lá-dá-cá” sem fim. E foram simplesmente “geniais” no aparelhamento que fizeram do Estado, em todas as organizações públicas onde infiltraram os seus “fiéis”,nas leis que editaram, e na própria Constituição de 1988,que em resumo pode ser considerada a “bíblia da esquerda”.

É evidente que no momento do “Pacto de Princeton” Lula ainda não estava “maduro” (não o da Venezuela) para assumir a presidência. Esse “sacrifício” teria sido  assumido pelo “veterano” FHC,concorrendo pela “direita”, aos olhos enganados do povo brasileiro. Mas acabou chegando momento de Lula, que após tanta insistência, acabou sendo  eleito  Presidente da República em 2002,certamente com “aval secreto” de FHC, que tanto nessa, quanto nas eleições seguintes, sempre “fingiu” apoiar o candidato  de “direita” do seu partido, o PSDB. Como Serra, Alckmin e Aécio Neves se prestaram a esses papéis ridículos?

Nota: os que se interessarem  por  mais detalhes sobre o diabólico “Pacto de Princeton” ,entre Lula e FHC, poderão buscá-los no magnífico livro de Heitor de Paula “O EIXO DO MAL LATINO-AMERICANO E A NOVA ORDEM MUNDIAL”.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Alckmin rasgou o conselho de importantes aliados ao mirar em Bolsonaro



Estratégia questionada dentro do PSDB

[a linha escolhida por Alckmin, foi de uma burrice sem tamanho - até o Blog Prontidão Total, que não tem nenhum 'expert' em política, postou vários alertas lembrando a Alckmin o óbvio: um competidor que está em terceiro lugar jamais chegará ao primeiro lugar sem antes derrubar o que está segundo.]

Geraldo Alckmin ignorou a opinião de correligionários importantes ao seguir a orientação de Antonio Lavareda para transformar Jair Bolsonaro, em vez do PT, em seu alvo principal.

Tasso Jereissati, João Dória, Mara Gabrilli e Marconi Perillo foram alguns dos que pediram para o presidenciável reavaliar a estratégia, sem sucesso.