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domingo, 9 de junho de 2019

‘Adiós, compañeros’ - Governo quer encerrar refúgio a acusados de elo com terrorismo

Acusados de sequestros, assassinatos e ligações com grupos terroristas receberam o status de refugiados no governo Lula. Moro vai devolvê-los a seus países


Jair Bolsonaro assumiu o mandato de presidente da República com a promessa de combater o comunismo, devidamente registrada no mantra “nossa bandeira jamais será vermelha”. Logo nos seus primeiros dias no Palácio do Planalto, ele comemorou a extradição do terrorista italiano Cesare Battisti, que vivia em liberdade no Brasil graças, entre outras coisas, ao status de refugiado político que recebeu do governo do então presidente Lula. “Finalmente a justiça será feita ao assassino italiano e companheiro de ideais de um dos governos mais corruptos que já existiram no mundo (PT)”, escreveu Bolsonaro numa rede social. “Ciao, Battisti. A esquerda chora”, acrescentou o deputado Eduardo Bolsonaro, o filho Zero Três do presidente. A extradição agradou às hostes bolsonaristas e estimulou o governo a programar novos expurgos de refugiados que receberam guarida na gestão petista e são associados a movimentos terroristas. [Presidente Bolsonaro, o senhor não pode esquecer o Achiles Lollo - especialista em matar queimando as suas vitimas, ainda vivas; foi assessor do PT e agora, salvo improvável desatualização,  assessora o PSOL.]
AJUDA – Martí (de óculos): status dado pelo PT livrou o sequestrador da Justiça

Em março, Bolsonaro prometeu ao presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, cancelar o status de refugiado de três paraguaios acusados de sequestro. Tal fatura está prestes a ser liquidada. No último dia 27, o coordenador-­geral do Comitê Nacional para Refugiados (Conare), Bernardo Laferté, defendeu em nota técnica a suspensão do refúgio de Juan Arrom, Anuncio Martí e Victor Cólman, que havia sido garantido a eles em 2003, no primeiro ano de mandato de Lula. O trio é acusado pelo governo paraguaio de integrar o grupo guerrilheiro Exército do Povo Paraguaio (EPP), de extrema esquerda, e de participar do sequestro, em 2001, de Maria Edith de Debernardi, nora de um ex-ministro e mulher de um dos empresários mais ricos do país vizinho. Acossados pela Justiça de lá, os três pediram refúgio ao governo brasileiro, sob a alegação de que sofreram perseguição política e foram torturados.

A argumentação convenceu o governo Lula, que apontou para a existência de graves violações aos direitos humanos no caso. Desde então, diferentes presidentes paraguaios tentaram a extradição. Abdo Benítez, um ex-paraquedista do Exército, exatamente como Bolsonaro, está perto de alcançar esse objetivo. "É ardiloso sustentar tese de que haveria perseguição injusta baseado no perfil político dos interessados.”

Parecer do Ministério da Justiça
No pedido apresentado ao Conare, o governo paraguaio lista o que considera serem provas da participação do trio no crime. As cédulas entregues aos sequestradores como pagamento pelo resgate foram previamente fotografadas pela polícia. Depois, parte delas foi encontrada com Juan Arrom e com Victor Cólman. Além disso, Anuncio Martí teria sido reconhecido pela vítima como um dos guardas do cativeiro. Ele seria o “guarda mau”, segundo definição da própria sequestrada. Indicado para o cargo de coordenador-geral do Conare em novembro de 2017, ainda no governo de Michel Temer, Laferté diz que não há razão para a manutenção do refúgio. “Parece-nos estar diante de uma situação onde não mais a proteção internacional, conferida por intermédio do instituto do refúgio, se faz presente, tendo em vista a atual ausência de fundado temor de perseguição.” Em sua nota técnica, ele também destaca que, conforme relato do Itamaraty, o Paraguai vive um período de estabilidade política, e o presidente Abdo Benítez tem agido sem revanchismos.

Vinculado ao Ministério da Justiça, comandado pelo ex-juiz Sergio Moro, o Conare deve julgar o caso no próximo dia 14. Se a posição de Laferté prevalecer, estará pavimentado o caminho para a extradição. Desde que receberam o status de refugiados, Juan Arrom, Anuncio Martí e Victor Cólman são monitorados pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e pela Polícia Federal. Martí mora em Dourados (MS), Arrom em Curitiba (PR) e Cólman em Almirante Tamandaré (PR). A VEJA, a advogada Caroline Godoi, que representa o trio, negou o envolvimento de seus clientes no sequestro e a participação deles em grupos terroristas de esquerda.

No último dia 28 de maio, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, rejeitou recurso apresentado com o objetivo de impedir qualquer ordem de prisão decorrente de mandado ou pedido de extradição emitido pelo governo do Paraguai, bem como a suspensão de todo procedimento que vise à cessação ou perda da condição de refugiado. O governo também está analisando a revisão do status de outro terrorista famoso. O colombiano Francisco Antonio Cadena Collazos, conhecido como Padre Olivério Medina, mora no Brasil desde 2005.

 Ele se autointitulava porta-voz das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), organização paramilitar de inspiração comunista, notória pelos crimes em série, como sequestro e assassinato, recentemente dissolvida por acordo de paz. Investigações das autoridades colombianas revelaram que Medina contava com uma rede de proteção e financiamento que incluía vários petistas, alguns ocupando postos importantes no governo Lula. Em 2002, oficiais da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) produziram um relatório em que informavam que Medina, em uma reunião, teria prometido doar 5 milhões de dólares à campanha do candidato do PT. Não se sabe até hoje se o dinheiro efetivamente foi entregue.
CLANDESTINIDADE – Olivério Medina, em mensagens para as Farc e a militância no Brasil: “discrição” (Luis Acosta/AFP/.)

Devo agir com cautela para não dar ao inimigo argumentos que levem ao questionamento do refúgio. Manterei a discrição até a neutralização. Uma vez obtido, terei um passaporte brasileiro e a primeira coisa que quero fazer é ir vê-los.”
Mensagem enviada por Olivério Medina, encontrada no computador de um líder das Farc morto em 2007
As autoridades colombianas sempre suspeitaram que a presença de Medina no Brasil envolvia a negociação de armas para a guerrilha. Apesar de tudo, em 2006, Lula concedeu refúgio ao terrorista. Protegido pelo Estado brasileiro, o padre continuou sua militância clandestina. Em uma troca de mensagens com um dos líderes das Farc, em 2007, escreveu: “Devo agir com cautela para não dar ao inimigo argumentos que levem ao questionamento do refúgio”. E acrescentou: “Manterei essa discrição até a neutralização. Uma vez obtido, terei um passaporte brasileiro e a primeira coisa que quero fazer é ir vê-­los”. A revisão do refúgio do guerrilheiro será feita por iniciativa do governo. De fato, acabou a moleza para os compañeros.
Colaborou Laryssa Borges
Publicado em VEJA de 12 de junho de 2019, edição nº 2638
 

domingo, 12 de maio de 2019

Deputada do PSOL queria aparecer e conseguiu

Caso Witzel: Procurador-geral de Justiça do Rio recebe a deputada Renata Souza

[a turma do Psol denuncia tudo, reclama de tudo, deturpa, mente, inventa, mas, não diz que tem entre seus assessores o famigerado, cruel assassino, o terrorista italiano Achiles Lollo - especializado em matar pessoas,  queimando-as vivas - confira aqui]

Deputada do PSOL queria aparecer e conseguiu - são os famosos cinco minutos de fama

O procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem, receberá na segunda-feira a deputada Renata Souza, do PSOL. A conversa será sobre a atuação do governador Wilson Witzel contra a parlamentar. Renata, como se sabe, denunciou Witzel à ONU pela participação dele numa operação da Polícia Civil, em Angra dos Reis. O governador contra-atacou e o partido de Witzel protocolou o pedido de cassação da deputada, a acusando de ir além das suas atribuições.

Em tempo...
Renata promete entregar uma nova denúncia contra Witzel ao MP e à ONU. [deputada não esqueça de entregar uma denúncia também para aquele 'comitê de boteco' da OEA, aquele que os advogados de Lula tentaram usar para soltar o presidiário petista - aja rápido, eles estão sem papel higiênico.]

Ancelmo Gois - O Globo



segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Prisão de Battisti mostra oposição a Bolsonaro perdida


chegada do terrorista Cesare Battisti a Roma, depois de quase 40 anos de fuga, está sendo comemorada tanto pela direita quanto pela esquerda italianas. [alerta: a Itália deseja extraditar mais terrorista que esteja escondido no Brasil.
Aqui vai mais um: Achiles Lollo, especialista em queimar pessoas vivas; veio para o Brasil, foi assessor do PT e ao que consta agora assessora  o PSOL.]


O presidente da Bolívia, Evo Morales, ajudou a confirmar a prisão perpétua do terrorista ao expulsá-lo, em vez de enviá-lo para o Brasil, onde uma série de chicanas jurídicas já aguardavam Battisti a fim de tentar liberá-lo da extradição.


Enquanto isso, o PSOL lamenta a prisão, considerando-a uma injustiça, e, juntamente com o ex-ministro da Justiça de Dilma, José Eduardo Cardozo, critica Evo Morales pela prisão.

Some-se a isso a ida da presidente do PT, Gleisi Hoffman, à posse de Maduro na Venezuela, rejeitado pelas democracias ocidentais, tem-se a imagem de uma oposição fora da realidade, perdida em suas contradições. 

O maior adversário do governo Bolsonaro é ele mesmo.

Merval Pereira - O Globo, politicando


domingo, 16 de dezembro de 2018

Ativista, uma ova! [Assassino Battisti, extradição autorizada; falta só um detalhe: ele ser preso]

Cesare Battisti é considerado foragido pela PF

[Temer que antes de ser presidente era conhecido pela lentidão em tomar decisões, mudou bastante: agiu com extrema rapidez para decretar a expulsão do terrorista italiano Battisti - ou foi movido pelo desejo de marcar firmeza nas decisões ou para subtrair de Bolsonaro o prazer de expulsar o italiano.

Tanta rapidez, para um presidente omisso, não ficou bem. Chato ficou para o ministro Fux, que como bem lembra o Nêumanne, cuidou para que Battisti fosse alertado pela TV e assim 'desaparecesse'. 

Deveria ter deixado o prazer para o capitão - seria um dos  seus primeiros troféus, entre os muitos que vai receber pelos êxitos em seu Governo.

Presidente Temer, já que o senhor está tão eficiente, sugerimos ver se pode ser despachado,  também para a Itália, o Achiles Lollo - italiano, terrorista e que tem como especialidade queimar pessoas vivas.

Ele foi assessor do PT e agora consta que assessora o PSOL.]

Italiano Cesare Battisti é um assassino frio e brutal que devia estar há muito tempo cumprindo prisão perpétua na Itália, mas goza do favor que fez a Lula hospedando a filha dele em Paris

A tentativa de mudar o crime do italiano Cesare Battisti, um assassino brutal e insensível, chamando-o de ativista não passa de um pleonasmo cretino que em nada muda seu passado. 

Caso a autoridade policial não o prenda, de vez que, naturalmente, ele não se deixou entregar, por dispor de condições e amigos para ajudá-lo a escapar do rigor da lei, os mandatários brasileiros que negaram o pedido de extradição da Itália, país em que vige a democracia de um Estado de Direito, que prevê amplo direito de defesa, serão cúmplices de mais essa impunidade. 

Em primeiro lugar, Lula, que, no último dia do mandato, o deixou flanando, livre, leve e solto. 
Mas também os ministros do STF, que caíram em seu canto de sereia. 

José Nêumanne - O Estado de São Paulo


quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Haddad é Lula (sem tornozeleira)



A quadrilha que te humilhou e te jogou na maior recessão da sua história está aí, sambando na sua cara. Tome juízo. Deplore esse escárnio



Haddad é Lula. E está à solta. Assim é no mundo do crime: você derruba um chefe, eles põem outro no lugar ─ e o negócio segue em frente.


Depois de três décadas de crise de identidade, o Partido dos Trabalhadores enfim chegou à perfeição: deu ao Brasil o primeiro candidato a presidente escolhido na cadeia. Agora o PCC sabe quem é que manda.  Representante do maior assalto já perpetrado no mundo democrático ocidental, Fernando Haddad disse que recebeu uma missão “do Lula”: olhar nos olhos do povo e construir um país diferente. A melhor maneira de construir alguma coisa aqui, responderia o povo, começa com a devolução do dinheiro que vocês nos roubaram.  Nada feito. Não tem devolução, só gastança. Dilma Rousseff, por exemplo, notória regente da segunda metade do assalto, não só está solta (é a maior vergonha da Lava Jato, sem dúvida), como lidera a campanha mais cara para o Senado ─ superando inclusive vários presidenciáveis.

Contando ninguém acredita.  O Brasil não quer falar disso. Talvez você se lembre, caro leitor, no auge da explosão da Lava Jato, com tubarões petistas sendo presos em série até a deposição da companheira presidenta, o que projetavam os que projetam: o PT nem terá candidato em 2018; talvez sequer exista mais.  Pois bem, aí está: os que projetam estão projetando o PT no segundo turno.  O Brasil virou isso: um lugar onde todo mundo fica tentando adivinhar o que vai acontecer e se dispensa de pensar.

Foi assim que chegamos à primeira eleição presidencial após o assalto petistasem discutir o assalto petista. A campanha simplesmente não trata disso ─ e o respeitável porém distraído público resolveu comprar esse lunático dilema esquerda x direita.   Eis o furo de reportagem: é isso que se discute na campanha sucessória de 2018 ─ essa falsa pantomima ideológica. Agora tirem as crianças da sala: até aqui, o debate eleitoral falou mais de ditadura militar (meio século atrás) do que de petrolão. O que fazer com o Brasil? Botar em cana por vadiagem? Já que Lula canta de galo e protagoniza o debate de dentro da cadeia, melhor soltá-lo e botar o Brasil no seu lugar. Chega de intermediários.

Se o Brasil não sofresse de amnésia profunda e falta de juízo, Fernando Haddad não teria coragem nem de se candidatar a vereador pelo PT. Mas ele está por aí dizendo que “é Lula” ─ dizendo que “é” um condenado a 12 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, que responde a mais meia-dúzia de processos de onde provavelmente virá uma boa ampliação de sua temporada no xadrez. Seria uma vergonha, mesmo para quem não tem um pingo dela. E sabe por que não é, Brasil? Porque você está aí muito ocupado em adivinhar o que vai acontecer, enquanto se entretém lendo essas pesquisas que colecionam erros clamorosos às vésperas de todas as eleições.ONU

Você não se importa: será que o Lula vai ser preso? Não acredito. Será que o Lula vai ser candidato? Talvez. A ONU mandou liberar…  Pare com esse jogo fútil, Brasil. Se olhe no espelho. A quadrilha que te humilhou e te jogou na maior recessão da sua história está aí, sambando na sua cara. Tome juízo. Deplore esse escárnio. Não posso, responde você. Eles me disseram para parar com a onda de ódio…
Deixa de ser tolo, Brasil. O PT plantou o ódio na população como truque propagandístico Lula está há duas décadas ensinando o povo a não acreditar na Justiça, na imprensa livre e nas instituições de seu país. É a incitação contra o inimigo imaginário para semear o “nós contra eles”: há uma elite demoníaca pronta para devorar tudo e eu vou salvar vocês dela, etc, etc. Foi por trás desse véu que o PT, ele mesmo, devorou tudo – e continua aí, vendendo a salvação.

O fenômeno Bolsonaro é parte da reação, às vezes cega, às vezes furiosa, a essa impostura. E a tentativa de assassinato do candidato é o desfecho óbvio desse “nós contra eles” que Lula e o PT plantaram muito bem plantado.
O jovem Virgilio Mattei, pouco antes de morrer carbonizado no atentado praticado por Lollo, um dos criadores do PSOL







O autor do atentado foi filiado por sete anos ao PSOL, o partido pacifista que incendeia museu, barbariza o patrimônio público e privado e protege black bloc assassino. Apontar e repudiar esses picaretas que te sugam o sangue é disseminar o ódio, Brasil? [o PSOL deu emprego - assessor político - a Achiles Lollo, terrorista italiano, que  entre outros delitos tocou fogo, com gasolina, em um casal e duas crianças.]
Acorda, companheiro. Antes que seja tarde.

Guilherme Fiúza (publicado na Gazeta do Povo)