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domingo, 20 de dezembro de 2020

Bolsonaro exalta Ustra e diz que presos políticos eram ‘tratados com toda dignidade’

O presidente Jair Bolsonaro voltou a exaltar a figura do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, primeiro militar condenado por sequestro e tortura durante a ditadura, [nenhuma condenação proferida contra o HERÓI NACIONAL, coronel BRILHANTE USTRA, transitou em julgado e a maior parte das denúncias apresentadas foram rejeitadas ainda na fase de apresentação.] e afirmou que presos políticos do regime militar eram “tratados com toda a dignidade”.

Bolsonaro citou o livro “A Verdade Sufocada”, de Ustra. Disse que o material “narra fatos, como os presos... não era preso político, não... terroristas eram tratados no DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informação Centro de Operações de Defesa Interna) de São Paulo, tratados com toda a dignidade, inclusive as presas grávidas”, afirmou.  [recomendamos a leitura do livro Rompendo o Silêncio do mesmo autor  - os dois livros citados, se completam.]

“Uma história realmente verdadeira, para quem não quer ser manipulado pela esquerda, não é aquela ‘historinha’ que a esquerda conta cheia de blá-blá-blá, sempre se vitimizando, lutando por democracia, etc, etc, etc”, disse Bolsonaro, em entrevista gravada ao canal de vídeos do filho 03 e deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Ustra esteve à frente do DOI-Codi no período em que foram registradas ao menos 45 mortes e desaparecimentos forçados no local, de acordo com relatório elaborado pela Comissão Nacional da Verdade (CNV). [lembramos que o único resultado concreto da chamada 'comissão nacional da verdade foi a necessidade de mudar seu nome para COMISSÃO NACIONAL da (in)VERDADE.] Ele morreu em 2015, aos 83 anos, sem cumprir pena. Presenteado pelo filho com a 19º edição do livro de Brilhante Ustra, Bolsonaro também voltou a celebrar o golpe militar de 1964, segundo quem o episódio “livrou” o Brasil do comunismo, e chamou o momento de história com 'H'.

É um livro que não tem como ser contestado, são fatos, tal dia, tal hora, o primeiro marido da Dilma (Rousseff, ex-presidente) sequestrou avião em voo, e foi para Cuba. Tem os fatos aqui, recortes de jornal, noticiava o fato em si. Não tem como fugir disso aqui, como nós nos livramos do comunismo naquele momento, não tem que se envergonhar disso, é história com H, não é historinha contada pela esquerda, deveria ser leitura obrigatória, pessoas que queiram saber da verdade, o que foi aquele período pré-64 e um pouquinho depois do 64 também”, afirmou Bolsonaro.

Ao longo de sua vida pública, Bolsonaro já fez diversas declarações elogiosas a Ustra. A mais famosa ocorreu quando o atual presidente era deputado federal, em 2016, ao votar pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff – considerada uma das vítimas do DOI-Codi. Sobre o episódio, o presidente comentou que resolveu naquele momento “resgatar a honra e a memória de um grande brasileiro”. “Ali o dono de um instituto de pesquisa muito grande falou que não me elegeria nem vereador mais no Brasil, e acabou acontecendo o contrário”, disse.

[ATUALIZANDO: uma decisão judicial determinando que a Secom-PR faça retratação por chamar militar de herói,  não se refere ao reconhecimento feito pelo presidente Bolsonaro de ser o coronel CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA  um HERÓI e que é objeto deste Post.] 

Política - O Estado de S. Paulo


terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Com voto do relator em defesa da repressão dos militares durante a Guerrilha do Araguaia, comissão rejeita 307 pedidos de anistia - O Globo

Leandro Prazeres

Processos rejeitados se referiam a camponeses que viviam na região

Com um voto do relator em defesa da repressão dos militares durante o episódio conhecido como Guerrilha do Araguaia, a Comissão da Anistia rejeitou 307 pedidos de anistia feitos por camponeses que alegavam ter sido alvo de perseguição política durante o período em que o Exército combateu militantes do PCdoB no interior do Pará. Os casos foram julgados em bloco nesta terça-feira. Em seu voto, o relator do caso, Henrique Araújo, defendeu a ação dos militares que resultou na morte de pelo menos 67 guerrilheiros e 31 camponeses.  - A guerrilha do Araguaia não foi movimento legal e nem legítimo de oposição ao regime de 64, mas sim uma luta armada cuja repressão não configura perseguição política, mas defesa do Estado e da sociedade - disse Araújo.
[o PCdo B, sob inspiração e patrocínio de Cuba e China decidiraminstalar na região do Araguaia um foco de guerrilha, que pretendia se espalhar por toda a região criando um enclave comunista na área e que futuramente desenvolveria ações mais intensas em sincronismo com os terroristas instalados na demais regiões do Brasil.
O governo reagiu com a energia necessário e o Exército Brasileiro, cumprindo seu dever, aniquilou o movimento.
Criaram então uma comissão para cuidas de indenizações e pensões para os terroristas. Nos governo FHC de Lula e Dilma foi uma festa - que agora acabou.]

Suspeitos. Moradores do Araguaia são abordados por uma blitz do Exército durante a guerrilha Foto: Guilherme Xavier Neto / Divulgação
Suspeitos. Moradores do Araguaia são abordados por uma blitz do Exército durante a guerrilha Foto: Guilherme Xavier Neto / Divulgação

De acordo com a Comissão Nacional da Verdade (CNV), a Guerrilha do Araguaia foi um movimento de resistência à Ditadura Militar entre os anos de 1967 e 1974. Inspirados na Revolução Cubana e na experiência chinesa, militantes do PCdoB decidiram instalar um foco de guerrilha na selva amazônica. Após alguns anos resistindo a ações do Exército, o grupo foi dizimado pelos militares em 1974.

Os processos rejeitados pela Comissão da Anistia, no entanto, se referiam a camponeses que viviam na região do Araguaia durante o episódio. Segundo os processos, eles foram alvo de perseguição, maus-tratos e tortura durante o período. Muitos alegam que foram presos ilegalmente e utilizados como guias pelos militares na caça aos guerrilheiros.  Além de defender a atuação dos militares durante o episódio e negar que a repressão à guerrilha deva ser encarada como perseguição política, Henrique Araújo alegou falta de provas para  concessão da indenização do Estado. - Desconsiderar qualquer elemento de prova para atestar a condição de anistiado seria o mesmo que reconhecer que toda e qualquer que vivia na região naquela época faria jus à condição de anistiado - argumentou.

Especialistas que atuam na defesa dos direitos humanos argumentam, no entanto, que a produção de provas sobre o episódio é muito difícil porque muitas das prisões foram feitas ilegalmente e porque os militares não teriam deixado registros sobre as torturas praticadas contra os camponeses. [argumento esdrúxulo e até criminoso o dessa turma dos DIREITOS DOS MANOS - por fazer apologia a condenação sem provas = ao argumentar ser a produção de provas muito difícil e não haver registros = na dúvida, se condena os cofres públicos, os cidadãos contribuintes e premia-se os bandidos - por terem ajudado a guerrilha ou por tentativa de objter indenização usando meios fraudulentos.]

Durante a votação, o general Luis Eduardo Rocha Paiva, que é membro da comissão, chegou a negar a existência da Guerrilha do Araguaia e disse que o governo acertou ao reprimir o que classificou como "foco" de guerrilha. Segundo ele, "foco de guerrilha tem que ser eliminado na raiz". - Não houve guerrilha. O que houve foi um foco de guerrilha. Uma guerrilha teria de ser reconhecida pelo governo, o que não foi, como ocorreu na Colômbia e no Vietnã. O governo não iria reconhecer essa guerrilha como uma contestação do governo brasileiro. E um foco de guerrilha tem que ser eliminado na raiz.  - disse o general.

Para a advogada de um grupo de camponeses que pleiteava indenização, Irene Gomes, a decisão da comissão cria um "caos histórico".  Essa cisão cria um caos histórico. Há centenas de pessoas que foram afetadas pelas ações dos militares na região e que não tiveram e não terão seus direitos reconhecidos. Os camponeses são tão simples que, muitos, não entendem o impacto disso para a história. Mas é uma situação triste - afirmou a advogada. [calma advogada, além de maior rigor na análise dos processos, vai haver uma revisão em todos os processo analisados pela Comissão de Anistia, desde sua criação. Processos com fraudes e inconsistências serão anulados e os beneficiários responderão a processo criminal por fraude processo, estelionato e, dependendo,  formação de quadrilha e terão que devolver tudo o que receberam.]

A decisão da comissão de rejeitar os pedidos de anistia dos camponeses do Araguaia acontece dez meses após a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, mudar a configuração da comissão, órgão que ficou sob a responsabilidade do seu ministério.  Desde que assumiu o ministério, Damares promoveu uma mudança no regimento da comissão, aumentando de 20 para 27 o número de conselheiros. Na nova configuração, veio o general Luiz Eduardo Rocha, um dos principais opositores aos trabalhos da CNV e que, frequentemente, leva às sessões um exemplar do livro A verdade sufocada, do coronel do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra, apontado como um dos principais torturadores do regime militar.
Além dele estão dois ex-assessores do vice-presidente Hamilton Mourão e um policial militar.  Damares tem prometido um "pente fino" nos pedidos e disse que iria abrir o que classificou como "caixa preta" da Comissão de Anistia, insinuando que a existência de irregularidades no funcionamento do órgão.

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

''Um herói nacional'', diz Bolsonaro sobre Ustra,[" condenado"] por tortura

Correio Braziliense

Fala ocorreu após presidente ser questionado sobre a agenda que cumpre hoje ao receber a senhora Maria Joseíta Silva Brilhante Ustra, viúva do militar

O presidente Jair Bolsonaro celebrou o falecido coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. Nesta quinta-feira (8/8), o chamou de “herói nacional”, ao ser questionado sobre a agenda que cumpre hoje ao receber a senhora Maria Joseíta Silva Brilhante Ustra, viúva do militar. Ele foi o primeiro oficial das Forças Armadas condenado pela Justiça em ação declaratória por sequestro e tortura durante a ditadura militar, em 2008. [apesar do intenso esforço de parte da imprensa, dos militontos, de algumas ONGs de direitos humanos (direito dos manos, define melhor) e membros do MP, Ustra foi absolvido em vários processos, outros não chegaram a termo, e uma condenação que recebeu - a ação declaratória, citada - não transitou em julgado.

Assim, não teve, não e não terá, o valor de uma condenação transitada em julgado - uma sentença condenatória de primeiro grau, só passa a condenação após confirmada em segunda instância.]

A viúva de Ustra foi revisora do livro escrito por ele, A Verdade Sufocada. O presidente disse que ela é uma mulher que tem “histórias maravilhosas” para contar sobre presidiárias em São Paulo “envolvidas com a guerrilha”. “Tudo o que ela fez no tocante ao bom tratamento a elas, a enxoval, dignidade, parto. E conta uma história bem diferente daquela que a esquerda contou pra vocês. Tem um coração enorme. sou apaixonado por ela”, declarou Bolsonaro. [recomendamos também o livro do coronel Ustra, 'Rompendo o Silêncio' - os dois livros são dignos de leitura atenta e releitura.]

O presidente disse, em um primeiro momento, ter dito “muito contato” com Ustra. Depois, se corrigiu, afirmando ter tido “alguns contatos” com o militar enquanto estava vivo. “(É) um herói nacional, que evitou que o Brasil caísse naquilo que a esquerda hoje em dia quer. A história, a verdade, acabei de botar no meu Facebook. A definição da Comissão da Verdade que dei, em 2014. Vale a pena assistir, na tribuna da Câmara, cheia de parlamentares”, destacou.
 
Política - Correio Braziliense 
 



 

Bolsonaro receberá viúva de Brilhante Ustra no Palácio do Planalto - Veja

Presidente exaltou em diversas oportunidades o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, reconhecido pela Justiça como torturador da ditadura militar


O presidente Jair Bolsonaro receberá no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira 8, Maria Joseíta Silva Brilhante Ustra, viúva do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra – reconhecido pela Justiça como torturador da ditadura militar. O encontro consta na agenda oficial da Presidência e está marcado para as 12h, mas não foram detalhados os objetivos da reunião.

[três registros:
- apesar do esforço de apoiadores de terroristas e mesmo de alguns membros do MPF o coronel Ustra não foi condenado em nenhum  dos processos movidos contra eles - alguns foram arquivados, outros não foram concluso e  nenhuma sentença condenatória ( na esfera cível) transitou em julgado.
- constar do relatório da 'comissão nacional da (IN) verdade', nada prova, visto as mentiras produzidas pela tal comissão.
- 'identificar' causa mortis sem exame do corpo (há dúvidas até se existe um corpo)  é algo que só existe no Brasil.] 

Bolsonaro já citou o livro de memórias de Ustra,A Verdade Sufocada – A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça como uma referência. Na obra, o falecido coronel relata as experiências como chefe do DOI-CODI, [outro livro excelente do coronel Ustra é: Rompendo o  Silêncio - recomendamos a leitura e releitura dos dois livros.] órgão de repressão do governo militar. Morto em 2015, ele está entre os nomes apontados pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) como responsáveis por crimes no período.

Em 2016, quando era deputado federal, o hoje presidente mencionou Ustra na votação no processo de impeachment de Dilma Rousseff, que foi torturada durante a ditadura. “Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff (…), o meu voto é sim”, disse Bolsonaro em seu discurso.

Recentemente, o presidente se envolveu em nova polêmica ao questionar crimes cometidos pela ditadura militar. Na última semana, disse que Fernando Santa Cruz, o pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, foi morto por grupos de esquerda naquele período. Um órgão do governo, a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, porém, reconhece que o óbito de Fernando, em 1974, ocorreu “em razão de morte não natural, violenta, causada pelo Estado Brasileiro”.

Veja - 8 agosto 2019 

 

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Homenagem ao Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra

Carlos Alberto Brilhante Ustra , hoje completaria 87 anos.

Coronel reformado do Exército Brasileiro, apresenta nas páginas do vibrante "A Verdade Sufocada" a saga de um homem simples, que não pediu para ser herói, mas o foi, como outros que receberam a dura missão  de defender o Brasil de homens fanatizados por uma crença e que por ela se lançaram na loucura de uma luta armada fratricida.

 Mentiras não esconderão a verdade para sempre

Nossos agradecimentos emocionados à Nacional Democracia - DAP - Família Brilhante Ustra - Joseita Brilhante Ustra , Filhas e Neto 

Coragem física e moral foram o apanágio desse homem, nos difíceis momentos em que combateu o terrorismo de uma esquerda revolucionária. Orgulho-me de privar de sua amizade e não tenho pejo em revelar que ele, entre outros,foi exemplo para as minhas lides militares, em anos mais amenos, quando a luta sangrenta já estava em seu final.
" A Verdade Sufocada",sem nenhuma dúvida, é quase uma obra biográfica, que carrega consigo um valor inestimável, pois resgata a verdade de um momento histórico totalmente distorcido por aqueles que hoje encobrem os seus reais desígnios de transformar o Brasil em um satélite do comunismo internacional, com a falácia de que lutaram contra uma ditadura militar para promover a liberdade e a Democracia.
 O próprio Ustra foi vítima da farsa dessa gente por ter sofrido na pele a torpeza de uma acusação rocambolesca, que ele destrói, ponto-por-ponto, em determinadas páginas deste trabalho,como já o fizera em seu anterior "Rompendo o Silêncio".
Em linguagem coloquial, "A Verdade Sufocada" prende  O leitor em narrativas ricas em ação , pormenorizando o entrechoque entre os órgãos de segurança - a chamada repressão - e as organizações comuno -terroristas, hoje mitificadas por uma parcela da mídia ainda renitente em abraçar uma causa ultrapassada.

Ustra, com muita clareza e propriedade , apresenta provas irrefutáveis que permitem ao leitor um verdadeiro juízo de valor sobre a realidade dos fatos daqueles anos conturbados . A contundência do seu livro é de extrema valia para os que não vivenciaram aqueles momentos e que hoje são bombardeados por versões enviesadas de uma esquerda revanchista.  Ustra e sua Joseita não mediram esforços  num diligente trabalho de pesquisa, que empresta a maior credibilidade e profundidade às narrativas contidas nesta obra. 


Acompanhei, pari passu, todas as etapas da feitura de " A Verdade Sufocada" e, com muito orgulho, integro o elenco de seus colaboradores.   Passemos , pois ao  desfilar de uma época, sob testemunho de um dos seus melhores protagonistas.



A Verdade Sufocada

Paulo Carvalho Espíndola.- Coronel Reformado


domingo, 27 de janeiro de 2019

O mandante do atentado do Bolsonaro

JEAN WILLIS PODE SER O MAND....TE DO ATEN...O DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO? SAIU DO BRASIL? 

Publicado em 24 de jan de 2019
🔴NÃO SOMOS AUTOR DESSE VÍDEO, SOMENTE REPLICAMOS, A FONTE ESTA LOGO ABAIXO:

FONTE AQUI:
https://youtu.be/ujcZEVu7mkw https://www.facebook.com/regina.ville...


🔴PESSOAL ESSA MULHER É JORNALISTA INVESTIGATIVA SE CHAMA REGINA VILLELA, OQUE ELA FALA EM SUA LIVE É MUITO PREOCUPANTE
ASSISTA TODA A LIVE PARA ENTENDER

🔴JEAN WILLIS PODE SER O MAND....TE DO ATEN...O DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO? SAIU DO BRASIL?

A Verdade Sufocada

 

 

 

https://www.facebook.com/regina.villela.2018

 

terça-feira, 15 de maio de 2018

Os dez anistiados mais bem pagos

Os dez anistiados mais bem pagos.

ALGUÉM FALOU, NO PASSADO PRÓXIMO: ESSE NÃO É UM PAÍS SÉRIO!!!
ALGUÉM SE LEMBRA QUEM DISSE?

Como disse Millor Fernandes ao recusar a indenização: não era ideologia, era investimento.

 
O País quer Saber : Os dez mais da anistia
José Carlos Arouca, primeiro no ranking dos anistiados ;Indenização: R$ 2.978.185,15 - pensão mensal: R$ 15.652,69. - Relator: Márcio Gontijo


2) Antonieta Vieira dos Santos
Indenização: R$ 2.958.589,08
Pensão mensal: R$ 15.135,65.

Relator: Sueli Aparecida Bellato

3) Paulo Cannabrava Filho
Indenização: R$ 2.770.219,00
Pensão mensal: R$ 15.754,80.

Relator: Márcio Gontijo

4) Renato Leone Mohor
Indenização: R$ 2.713.540,08
Pensão mensal: R$ 15.361,11.

Relator: Hegler José Horta Barbosa

5) Osvaldo Alves
Indenização: R$ 2.672.050,48.
Pensão mensal: R$ 18.095,15.

Relator: Márcio Gontijo

6) José Caetano Lavorato Alves
Indenização: R$ 2.541.693,65
Pensão mensal: R$ 18.976,31.

Relator: Márcio Gontijo

7) Márcio Kleber Del Rio Chagas do Nascimento
Indenização: R$ 2.238.726,71
Pensão mensal: R$ 19.115,17.

Relator: Márcio Gontijo

8 ) José Augusto de Godoy
Indenização: R$ 2.227.120,46
Pensão mensal: R$ 12.454,77.

Relator: Sueli Aparecida Bellato

9) Fernando Pereira Christino
Indenização: R$ 2.178.956,71
Pensão mensal: R$ 19.115,19.

Relator: Márcio Gontijo

10) Hermano de Deus Nobre Alves
Indenização: R$ 2.160.794,62
Pensão mensal: R$ 14.777,50.

Relator: Vanda Davi Fernandes de Oliveira


O ranking dos 10 mais da lista dos anistiados políticos soma R$ 25.439.875,94 em indenizações. 
 A quantia é suficiente para instalar, por exemplo, 26 mil computadores em escolas públicas ou equipar 31 hospitais com aparelhos de tomografia. As cifras aparecem na folha de pagamento do Ministério do Planejamento. A identificação dos beneficiários exige uma demorada busca na coleção do Diário Oficial da União.

Todas as indenizações foram aprovadas pela Comissão de Anistia.
(Quem nomeou essa “Comissão de Anistia ?)
O n° 1 da lista, José Carlos Arouca, recebe, regularmente, todos os meses os R$ 15,6 mil da pensão.

(O que ele fez pelo Brasil para merecer tanto dinheiro ?)
“Eu era filiado ao Partidão”, conta em tom orgulhoso, chamando pelo apelido carinhoso o velho Partido Comunista Brasileiro. “Tinha uma militância política muito intensa junto aos sindicatos”. Em 1999, 20 anos depois da anistia, Arouca se tornou juiz do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo. Aposentou-se em 2005 e, no mesmo ano, foi contemplado com a indenização milionária.

Terceiro do ranking, Paulo Cannabrava Filho, conseguiu R$ 2,7 milhões, além da pensão de 15.754,80 por mês. Presidente da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas Profissionais, Cannabrava recebe o equivalente ao salário médio de um editor. Procurado por VEJA.com, exigiu que a pergunta fosse feita por e-mail. Atendida a exigência, respondeu com admirável concisão: “A VEJA digo: nada a declarar. Assunto encerrado”. Os beneficiários das boladas gostariam que o assunto fosse sepultado para sempre. Os brasileiros que pagam a conta discordam.

O quarto da lista, Renato Leone Mohor, também premiado com R$ 2,7 milhões, teve a reparação equiparada ao salário médio de um chefe de redação: R$ 15,3 mil. Encerrou o telefonema ao saber que conversava com um repórter de VEJA.com. Este número é confidencial e não vou te atender, amigo”.

 
Entre os relatores, o campeão da generosidade com dinheiro alheio é o advogado Márcio Gontijo. Seis dos 10 nomes entraram no ranking graças a ele.


Transcrito Site A Verdade Sufocada
 

terça-feira, 7 de junho de 2016

“Ei, Dona Mirian, vá rever os seus valores”!



Caros amigos
Já, por duas vezes, tive  que fazer comentários sobre artigos da jornalista e comentarista de economia, Sra Mirian Leitão, em face de seu posicionamento com relação aos militares brasileiros.  Talvez condicionado pela minha ignorância no assunto, confesso que aprecio as colocações da jornalista quando comenta a economia, particularmente, quando trata das desastrosas políticas dos governos petistas, coisa que, logicamente, não ocorre quando ela resolve investir contra os militares e a verdade histórica.

Nesta área, ela, coitada, condicionada pelo rancor arrogante dos que não sabem perder, chega ao cúmulo de se contradizer afirmando que acredita nas mentiras da governanta constitucionalmente afastada, quando ela afirma que foi torturada no período em que esteve presa por crime de terrorismo!

Só mesmo o lado vermelho de Mirian Leitão acredita em Dilma, uma pessoa que, por atavismo e ambição de poder, mentiu e mente para toda a Nação! Só mesmo ela que, a serviço do PC do B, sob o codinome de “Amélia”, aprendeu a “guardar os rostos” do inimigo, poderia prestar esse favor à Sra Rousseff.

Em um dos textos que escrevi anteriormente afirmei que Mirian Leitão tem todas as razões do mundo para não esquecer o que, supostamente, teria acontecido com ela própria enquanto esteve presa, assim como também não vejo razão para que ela tenha esquecido dos motivos que a levaram a receber um codinome para operar em benefício de uma organização terrorista!

Ela diz que não cultiva nenhum ódio e que sua vingança foi sobreviver e vencer. Será? Acho que não. Temo que minta. Seu último artigo,  “Erros e atrasos” nos revela os indícios do que temo!  Ela chama de erro a escolha do Gen Sérgio Etchegoyen para a função de ministro-chefe da Secretaria de Segurança Institucional. Chama de “virulenta” a comedida e sucinta nota de repúdio com que a família do General, muito justamente e com todo o direito, reagiu à inclusão do nome do seu pai à “lista” de torturadores elaborada facciosamente pela chamada Comissão Nacional da Verdade (CNV). Inserir link em ERROS E ATRASOS PARA POST DO BLOG PRONTIDÃO TOTAL.

Mesmo fazendo elogios à democracia contra a qual atentou e condenando a discriminação em seus textos e pronunciamentos, Mirian Leitão, contraditoriamente, nega aos militares o direito de manifestação, mesmo quando o tema seja de caráter pessoal e familiar. Nega ao General e sua família os recursos da justiça, ao criticá-lo por mover ação contra as conclusões do trabalho injusto e ilegal da CNV!

Copiando Dilma Rousseff, Mirian Leitão falseia a verdade quando afirma que a iniciativa de criar a “comissão” foi do Estado brasileiro, quando todos sabem que se tratou de iniciativa ideológica da citada governanta e de seu partido no governo. Mais um gasto inútil e de caráter pessoal, posto na conta dos sugados contribuintes brasileiros!

Mirian tem razão quando afirma que a Nação precisa se encontrar com a sua História. A intensa procura pelo livro “A Verdade Sufocada” é uma prova de que este processo está em curso e que as gerações que se criaram ouvindo as versões propagadas e patrocinadas por ela e pelos demais terroristas, que com ela pactuaram na mentira, está em busca das causas do AI-5 e da repressão que garantiu a democracia e que frustrou a implantação da ditadura do proletariado em Terras de Santa Cruz!

A presença do Gen Etchegoyen no Governo Temer é o reconhecimento de que a competência e o patriotismo dos integrantes das instituições de máxima credibilidade entre os brasileiros não pode ser dispensada, negligenciada ou deixada ao largo por quem não pode permanecer “divorciado com os fatos” e que tem que “organizar a desordem” geral, sabendo que seu tempo é curto e que a Nação exige resultados sem retrocessos.

Finalizo repetindo o que, copiando a voz do povo, nas ruas e nos estádios, lhe disse em outra mensagem: “Ei, Dona Mirian, vá rever os seus valores”!

Fonte: A Verdade Sufocada - Gen Bda Paulo Chagas


sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Movimentos sociais de trabalhadores podem ser violentos



"Lei antiterror segue para sanção de Dilma; entenda o que foi aprovado

Texto foi apreciado em votação simbólica. Procuradores criticam a proposta
A ameaça de órgãos internacionais enquadrarem o Brasil como um país de risco durante as Olimpíadas de 2016 e o apelo do Palácio do Planalto fizeram com que a Câmara dos Deputados aprovasse ontem, em votação simbólica no plenário, o projeto de lei que tipifica o crime de terrorismo no país. (...)

Na votação de ontem, os deputados rejeitaram o texto aprovado em outubro do ano passado pelo Senado — elaborado pelo senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) — e aprovaram a redação feita pelo relator da matéria na Câmara, deputado Arthur Maia (PSD-BA). A principal diferença entre os dois textos está relacionada aos movimentos sociais. A redação aprovada na Câmara deixa claro que manifestações individuais ou coletivas durante atos políticos, movimentos sociais, sindicais, religiosos, de classe ou categoria profissional não poderão ser enquadrados na lei antiterrorismo. 

Este ponto tinha sido retirado durante a votação no Senado, o que provocou críticas de partidos mais à esquerda, como PT, PSol e PCdoB e, inclusive, da Organização das Nações Unidas (ONU). O órgão internacional considerou o texto uma “ameaça à liberdade” e um risco “ao exercício dos direitos humanos”.
 
OBSERVAÇÂO DO SITE WWW.AVERDADESUFOCADA.COM

Leia o trecho sobre MANIFESTAÇÕES 
O MST E OS MOVIMENTOS SOCIAIS
NÃO SERÃO CONSIDERADOS TERRORISMO OS PROTESTOS DE GRUPOS SOCIAIS, QUE ÀS VEZES, PODEM SER VIOLENTOS , COMO Os DOS MOVIMENTOS DE TRABALHADORES SEM-TERRA OU  OS OCORRIDOS EM TODO  O PAIS EM JUNHO DE 2013 E EM JANEIRO DESTE ANO.


Evidentemente serão considerados como grupos sociais O MST, O MTST, E os congêneres, nacionais e estrangeiros e os genéricos, criados na última hora todos que estiverem defendendo Dilma, Lula e o PT.
 
Estarão, com essa Lei Antiterror, intimidando o povo para que se afastem das ruas no dia 13 de março. 

E nós que estaremos nas ruas teremos que aceitar os quebra-quebra, as agressões? Nós também não somos trabalhadores? Não Fazemos parte de grupos sociais? Não pagamos impostos e não temos direito de sermos protegidos durante nossas manifestações onde reivindicamos punição para corruptos que querem tomar o poder, como se o Brasil fosse uma terra sem dono?

Fonte: A Verdade Sufocada