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quinta-feira, 2 de abril de 2020

Vergonha alheia - Merval Pereira

O Globo

Estádios viram hospitais

A falta dos hospitais que não fizemos 

“Não se faz Copa do Mundo com hospitais”, disse Ronaldo Fenômeno, rebatendo as críticas sobre os gastos para a realização campeonato mundial de futebol no Brasil em 2014. Também o então presidente Lula foi na mesma linha, declarando que ser contra a Copa por causa dos hospitais seria “um retrocesso danado”.
[o péssimo hábito que existe de atribuir a jogadores de futebol que se destacam nos campos capacidade pensante (alguns conseguem pensar, una poucos) insiste no Brasil.
Um dos poucos que conseguiu,  e consegue, pensar  é o Pelé, quando cunhou aquela famosa frase: 'o povo brasileiro não sabe votar' - frase tão correta que quando elegeu, reelegeu, coisas como o ex-presidente condenado e a engarrafadora de vento, o povo brasileiro confirmou a famosa conclusão do Rei Pelé.]

Também deixamos de construir hospitais enquanto nos vangloriávamos de termos vencido a concorrência para realizar as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. Sabemos hoje que nas duas competições houve fraude na disputa pela indicação, e o Brasil ganhou as duas com a ação de atravessadores e lobistas, brasileiros e estrangeiros, comprando os votos de delegados.

A Copa do Mundo de futebol deixou na nossa memória uma vexaminosa derrota por 7 a 1 para a Alemanha, que acabou sendo a campeã. Mas deixou também inúmeros elefantes brancos construídos a preços superfaturados, que geraram diversos processos criminais por corrupção. Inclusive o Itaquerão, onde se realizou a abertura da Copa, em São Paulo, e o Maracanã, palco da final. O Itaquerão, aliás, foi denunciado pela Odebrecht como tendo sido construído por pressão do então presidente Lula, torcedor fanático do Corinthians.

Pelo Brasil, estão espalhadas diversas arenas esportivas que se transformaram em problemas para os governadores dos 12 Estados em que foram construídas, a maioria deles sem torcidas capazes de enche-los em jogos do campeonato local. Aliás, o Brasil teve 12 sedes, e não 8, por pressão do presidente Lula e da CBF, para agradar politicamente alguns estados. Hoje, ironicamente, vários deles estão transformados em hospitais para o enfrentamento da crise do Covid-19: em São Paulo, o Pacaembú será um hospital administrado pelo Albert Einstein, e o Itaquerão possivelmente será usado também.

Em Fortaleza, o estádio Presidente Vargas terá 204 leitos, que podem ser transformados em UTIs. Em Brasília, o Mané Garrincha, que até pouco sobrevivia comprando o mando de campo de times com grandes torcidas, como o Flamengo, agora virou hospital. O Nilton Santos, no Rio, a Arena da Baixada, no Paraná, o da Ilha do Retiro, em Pernambuco, todos estão se transformando em hospitais para receber os infectados pelo Covid-19.

Coube à então presidente Dilma, que fora reeleita em 2014, abrir a Copa do Mundo. Como acontecera um ano antes, em 2013, na abertura da Copa das Confederações, a presidente foi vaiada assim que seu nome foi anunciado pelos alto-falantes, e ela nem pôde falar. Reflexos da insatisfação que reuniu, em 2013, as maiores manifestações contra Dilma nas ruas do país, eventos que deram início à derrocada da presidente até o impeachment em agosto de 2016. Os panelaços foram indicador preciso da crescente insatisfação do povo contra a presidente Dilma Rousseff, mas o processo de desgaste político foi lento e aconteceu concomitantemente ao crescimento das investigações da Operação Lava-Jato, que colocou o PT diante de provas irrefutáveis do maior esquema de corrupção já descoberto no país.   

Junto com a trágica realidade que enfrenta de ter que transformar arenas esportivas em hospitais, fenômeno que de resto acontece em diversos países pela gravidade da pandemia, o presidente Bolsonaro continua fazendo bolsonarices, revivendo o Febeapá do inesquecível Stanislaw Ponte Preta. Na época, durante a ditadura, era o Festival de Besteiras que Assola o País. Hoje seria o Festival de Bolsonarices que Assola o País.

Após ter feito um discurso equilibrado e ponderado na terça-feira, voltou ao seu normal ao divulgar um vídeo fake sobre uma suposta falta de mercadorias na Ceasa de Belo Horizonte, para forçar uma mudança na política de isolamento horizontal. Os bolsonaristas gostam de opor a suposta falta de corrupção em seu governo ao perigo que representaria o PT de volta ao poder. Como se fossemos obrigados sempre a escolher o menos ruim entre os dois. Trocamos a corrupção financeira em larga escala pela corrupção dos hábitos e costumes nacionais, ambas provocando a deterioração da democracia brasileira.

Merval Pereira, jornalista - O Globo


terça-feira, 12 de junho de 2018

Espírito do “pega-pra-capar e ninguém presta”, que hoje corrói a política, contamina a Copa do Mundo: 53% não estão nem para a disputa

[o timinho de Tite é que causa o desinteresse do brasileiro pela Copa, especialmente pela atuação da chamada seleção brasileira.

O atual timinho talvez consiga fazer o brasileiro esquecer os 7 a 1 que a Alemanha enfiou no Brasil - é fácil, basta a 'seleção' brasileira levar de 8 a 1, sendo o carrasco a seleção argentina ou a germânica.]

É papo-furado a história de que Brasileiro ainda não está interessado em eleição. Está, sim. Só que anda sem esperança, e essa é a pior forma, se querem saber, de se importar com alguma coisa. O espírito do “pega-pra-capar” e do “ninguém presta” é de tal ordem, que, vejam vocês, não poupa nem mesmo a Copa do Mundo. [o ninguém presta é aplicável na plenitude ao escrete que forma o timinho do Tite - a filosofia mercenária dos seus integrantes acabou com a antiga imagem de Pátria de chuteiras.' ] 
 

Vai longe, e não de modo virtuoso, aquele brasileiro da caricatura que só quereria saber de futebol, cerveja e mulher. 

A cerveja e a mulher que se cuidem… O que realmente mobiliza, mas para uma apatia algo rancorosa, os brasucas é a corrupção, os problemas na saúde, na educação, na segurança… 

O desinteresse pela Copa do Mundo, aponta pesquisa Datafolha, atinge hoje 53% dos brasileiros. Apenas 18% dizem ter grande interesse no certame.

Continua aqui

Blog do Reinaldo Azevedo

 

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

FELIZ 2017

Um lembrete a todos que amam a 'Pátria' de Chuteiras, a 'Pátria' dos mercenários

Os que consideram  Tite o 'salvador' da 'pátria dos mercenários' lembrem-se sempre:

- enquanto o time do Brasil for formado pelos atuais jogadores, o Brasil não será campeão de nada importante.

A medalha de ouro nas Olímpiadas tem valor como troféu Olímpico, nada mais.

Vamos aguardar competições mais importantes  e que realmente valem alguma coisa.

Para complicar mais  temos o azar do narrador Galvão Bueno e do comentarista 'Casagrande'. 

 

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Neymar pode ser preso na Espanha

Neymar Jr pode ser preso na Espanha.

Se for condenado por fraude, o jogador pode cumprir até 4 anos. 

Todo dia é um 7×1 diferente, né, mores? E, na vida de Neymar, este lema também está sendo real/oficial. Já que, nesta segunda-feira, o jogador descobriu correr riscos de ser preso na Espanha. 

A história começou quando o craque foi transferido do time Santos para o Barcelona, há três anos.  E aí, o grupo DIS, que possuía 40% dos direitos econômicos sobre Neymar, se sentiu lesionado neste contrato de milionário e cobra explicações na Justiça. A empresa diz não ter recebido todo dinheiro que devia e decidiu recorrer para obter a sua fatia do lucro.

O caso, que havia sido arquivado em julho deste ano, foi reaberto a pedido do Ministério Público Espanhol. Para eles, o crime é caracterizado pelo recebimento de vantagens ilegais na violação na contratação de serviços profissionais.

Neste rolo, estão envolvidos Neymar, o pai e a mãe dele, além do atual presidente do Barcelona,  Josep Maria Bartomeu, e do antecessor dele, Sandro Rosell.  Após a decisão do juiz, o jogador pode ir a júri. A promotoria tem 10 dias para oficializar o pedido. Ah, e só para sentir o drama, a pena para este crime varia de 6 meses a até 4 anos. [Neymar abusou da sorte; conseguiu passar a ideia de ser um craque e faturou milhões. Só que achou pouco ganhar não por competência e sim por sorte e resolveu fraudar. Agora, merecidamente, será preso.
Qualquer um que analisar a carreira do jogador do Barcelona vai ver que ele tem mais sorte do que é um craque. Só que a sorte as vezes abandona os que abusam.]

Fonte:  Amábile Reis - Abril

 

terça-feira, 19 de julho de 2016

Fraudador de Cingapura: ' 7 a 1, Brasil x Alemanha, custaria cerca de US$ 15 milhões para acontecer'



Wilson Raj Perumal acaba de lançar, no Brasil, o livro ‘O submundo do futebol’
Hipoteticamente, custaria cerca de US$ 15 milhões para se armar o resultado de uma semifinal de Copa do Mundo em que o país anfitrião — não um país qualquer, mas uma potência no futebol perderia o jogo de 7 a 1. O dinheiro seria usado para pagar jogadores, talvez o árbitro, certamente a comissão técnica. O lucro, contudo, compensaria o investimento e a trabalheira de convencer toda essa gente a participar do esquema.  — Numa situação como a daquele jogo entre Brasil e Alemanha, se alguém tivesse armado o resultado e pudesse colocar US$ 50 milhões para fazer apostas, ganharia facilmente US$ 200 milhões. São pouquíssimas pessoas no mundo que fariam uma aposta desse tamanho, mas elas existem — afirma Wilson Raj Perumal, um cingapuriano que se tornou notável mundo afora por sua habilidade de manipular resultados de jogos de futebol, em entrevista ao GLOBO. — Pode ser feito, sempre há uma possibilidade.

Para Perumal, as possibilidades foram de amistosos desimportantes em Cingapura a jogos nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e Pequim (2008). Por seu relato no livro “O submundo do futebol” (lançado agora no Brasil pela editora Astral Cultural), Perumal foi responsável pela classificação de Nigéria e Honduras para a Copa do Mundo da África do Sul (2010), comprando times adversários ou juízes. Ele teria feito, ainda, a Tanzânia perder por cinco gols para o Brasil num amistoso em 2010. E teria participado da armação de um jogo entre Argentina e Bolívia num campeonato sub-20, decidido apenas aos 56 minutos do segundo tempo com um pênalti duvidoso a favor dos argentinos.

Tudo isso, explica Perumal, pelo desejo de lucrar o máximo possível com apostas em partidas de futebol. Sua carreira manipulando jogos começou nos anos 1990 na Ásia, passou por África e Américas e seguiu até 2011, quando foi preso na Finlândia tentando expandir o business até a Europa. O livro, escrito em parceria com os jornalistas italianos Emanuele Piano e Alessandro Righi, existe porque ele aceitou colaborar com as autoridades para identificar outros fraudadores. —Enquanto houver sites de aposta, haverá gente tentando manipular os resultados. Não apenas no futebol, mas em qualquer esporte. Acontece no tênis, no vôlei, no vôlei de quadra. Acontece nas Olimpíadas, pode acontecer no Rio de Janeiro. Não é fácil, porque as pessoas têm medo de se envolver nisso num evento tão grande, mas acontece -- diz.

O esquema de Perumal consistia em oferecer dinheiro para jogadores, técnicos, juízes ou dirigentes para garantir o resultado de uma partida, mas com um detalhamento extremamente profissional. Não bastava dizer quem venceria e quem perderia um jogo. As apostas passavam pelo número de gols feitos, pelo tempo de jogo em que o gol seria feito e até por quem daria o pontapé inicial da partida. Se houvesse alguém disposto a apostar, haveria outro tentando manipular.

Trata-se de um negócio ilegal de cifras altíssimas. Perumal conta que só o grupo criminoso para o qual trabalhava levou US$ 1 milhão aos EUA em 1996, para comprar resultados de times africanos na Olimpíada de Atlanta. Na ocasião, eles teriam pago US$ 100 mil a funcionários da delegação da Nigéria, por exemplo, a fim de que o país perdesse por dois gols de diferença para o Brasil na primeira fase -- o jogo, porém, acabou 1 a 0, com gol de Ronaldo, e, mais à frente, os nigerianos eliminaram o Brasil nas semifinais e acabaram campeões diante da Argentina. -- O futebol é muito vulnerável, é fácil você abordar clubes que não têm muito dinheiro. Se você olhar nos sites de apostas, há ofertas de jogos até para a quinta divisão do futebol brasileiro. Um jogador de um time desses fica cinco meses sem receber salário. Aí é só chegar perto e oferecer um dinheiro -- explica o fraudador.

A sofisticação dos negócios de manipulação era tão grande, que Perumal já subornou o responsável pela iluminação do campo: se o resultado desejado não acontecesse, ele mandaria apagar as luzes do estádio para interromper o jogo. Ainda na Olimpíada de 1996, ele lembra ter abordado Jorge Campos, famoso goleiro do México, oferecendo uma quantia em dinheiro para entregar uma partida. Mas foi rechaçado. Já nos Jogos de Pequim, os times femininos foram seus principais alvos. -- Eu sempre gostei de apostar, faço até hoje. Não tenho uma renda fixa mais, mas trabalho dando sugestões para apostadores. Uso minha experiência para analisar os jogos e sugiro resultados. Se eles ganharem, recebo 20% de comissão -- afirma Perumal, que, depois de passar quatro períodos preso, mora hoje na Hungria e garante agir completamente dentro da legalidade. -- Ainda é legal ajudar os outros a apostar, talvez deixe de ser algum dia. Mas a vida seria muito chata se eu não pudesse colocar algum dinheiro pelo resultado de algum esporte.

Perumal diz não ter conhecimento de como os esquemas de manipulação de jogos de futebol funcionam no Brasil hoje, mas não se surpreende com a notícia de que suspeitos por fraudar jogos tenham sido presos em São Paulo, na semana passada. Segundo informações da polícia, a ação criminosa envolveria apostadores de países como Malásia, China e Indonésia.  -- Se você quer fazer muito dinheiro com apostas, então é preciso um contato na Ásia, porque lá não há regulação. Você aposta o quanto quiser, quantas vezes quiser por jogo. Na Europa há limitações e você precisa fornecer muitos detalhes. Na Ásia, não. É assim que se consegue maximizar o lucro -- diz.

Para identificar se um jogo foi ou não manipulado, Perumal explica que se deve observar com a atenção a movimentação nas casas de apostas online. Um volume de apostas muito grande feitas no meio de uma partida pode significar alguma manipulação. Outro fator de suspeita são os comportamentos incomuns de jogadores e juízes. Ele cita como exemplo a final da Copa da França, em 1998, em que o Brasil saiu derrotado pelos franceses por 3 a 0.  

Foi o tão falado jogo em que Ronaldo teve uma convulsão na véspera e quase ficou de fora. -- Olha, eu não tenho evidências, então vou dar minha opinião baseada na minha experiência profissional: o que aconteceu naquela ocasião foi muitíssimo estranho. Acho que havia dirigentes da CBF que poderiam influenciar o resultado daquele jogo junto aos jogadores. Para mim não faz sentido a história do ataque do Ronaldo. Alguma coisa aconteceu ali -- afirma Perumal.

Como são feitas (e manipuladas) as apostas no futebol? GE Explica
Saiba como os fraudadores conseguem movimentar uma cifra trilionária ao redor do mundo, obrigando os dirigentes e as autoridades a tomarem uma série de medidas
Diante de mais um escândalo de manipulação de resultados no futebol, o torcedor brasileiro se vê diante de um assunto complexo e muitas vezes confuso. Como as apostas são muito mais comuns no exterior, não é fácil entender os processos e os termos usados pelos apostadores. Para jogar luz nesse cenário, o GloboEsporte.com preparou um guia com explicações didáticas que ajudam a entender como os fraudadores conseguem alterar placares de partidas nos quatro cantos do mundo, movimentando cifras trilionárias e obrigando os dirigentes e as autoridades a tomarem uma série de medidas preventivas

APOSTAS NO EXTERIOR
Com a atividade do jogo proibida no Brasil, os sites de apostas são implementados em locais nos quais a legislação admite esse serviço, como Londres (Inglaterra), Malta, Gibraltar e Ilhas Virgens. A maioria dos países não possui regulamentação em relação ao acesso aos sites. Portanto, apostadores asiáticos, por exemplo, podem utilizar esses sites para realizar apostas em jogos de várias partes do mundo, inclusive no Brasil.

A MANIPULAÇÃO
A manipulação ocorre de várias maneiras. Na mais comum, existe um intermediário (ou aliciador), que é a pessoa que age a mando dos grandes manipuladores e se encarrega de cooptar e aliciar atletas, árbitros e treinadores para que colaborem nas fraudes. Esses intermediários costumam ser os responsáveis pelos pagamentos.

PRINCIPAIS CENTROS 
A Ásia concentra a maior parte dos grupos mafiosos que manipulam resultados. Há grupos relevantes, porém, na Rússia e em outras partes do Leste Europeu.

O QUE CONTRIBUI E COMO REPRIMIR?
A combinação ideal para a fraude é: pouca visibilidade das competições, baixos salários, falta de fiscalização preventiva e possibilidade de corrupção de autoridades. Para impedir que o brasileiro invista seu dinheiro nestes sites de apostas que podem manipular resultados basta que o funcionamento destes sites seja proibido no Brasil. É assim que funciona nos Estados Unidos. Lá, os sites não podem ser acessados. O mais importante é que o Brasil regulamente a situação e aperfeiçoe a legislação que criminaliza estas condutas indevidas de apostas.

SIGILO
Não há como garantir que o sistema não será ventilado. No entanto, os manipuladores agem por meio de coação e ameaças. O atleta aliciado é muitas vezes objeto de chantagem, pois sabe que, se o esquema vier à tona, colocará sua carreira em risco. Os aliciadores jogam com essa insegurança.

APOSTAS EM CAMPEONATOS OBSCUROS
As casas de apostas decidem, mas há um volume muito grande de jogos para todos os gostos, porque não há limite de campeonatos. Basta o torneio estar em calendários oficiais para entrar em um site de apostas.

Colaborou: Paulo Schmitt, procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Ler matéria na íntegra: http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2016/07/como-sao-feitas-e-manipuladas-apostas-no-futebol-ge-explica.html

terça-feira, 19 de maio de 2015

Dilma ganhou - Senado aprovou Fachin e o STF ficou mais petista

[A aprovação de Luis Edson Fachin pelo Senado da República além de representar a desmoralização do da Câmara Alta - indiscutivelmente Fachin trabalhou,  sendo funcionário do governo brasileiro,  para o Governo do Paraguai.
Exerceu advocacia privada sendo procurador do Estado do Paraná.
Mesmo assim, o Senado aprovou seu nome e com isso também envergonha e desmoraliza o STF.

Mas, nos deu uma certeza. Desde o inicio do segundo mandato da 'soberana búlgara' que vivemos a fraude dela ser xingada, vaiada, alvo de panelaços, se acovardar fugindo da TV,  mas na verdade Dilma ganhou todas no Congresso Nacional que sob a batuta do Cunha e do Renan finge fazer oposição ao governo Dilma. 

A oposição dos dois é tão autêntica quanto a do Aécio Neves.

Vendem para nós brasileiros babacas a idéia de que Dilma foi derrotada, que Dilma está por um fio, só que ela está ganhando no BALANÇO GERAL todas no Parlamento.

Quando uma matéria de importância para ferrar o Brasil é encaminhada por Dilma ao Congresso Nacional  o Cunha e o Renan fazem a média mais cínica de que vão conter Dilma,  vão defender o Brasil. E debaixo dos holofotes conduzem um simulacro de votação e o projeto da presidente é derrotado - ELA PERDEU e todos nós acreditamos no anúncio de mais uma derrota da cérebro baldio.

Só que ela perdeu naquela votação  que todos viram e puderam acompanhar o desempenho falso, fingido, dos parlamentares da chamada oposição.

Só que no Brasil um projeto aprovado não está necessariamente aprovado, tudo, ou boa parte, pode mudar, na votação dos chamados destaques. Uma votação no varejo em que o projeto é picado e votações silenciosas, sem chamar a atenção desaprovam partes do apcote aprovado e aprovam outras que foram reprovadas.

Infelizmente é o que ocorre no Brasil com a chancela do Cunha, do Renan, do Aécio  e do FHC que insiste em poupar criminosos da punição do 'impeachment'.
Agiu assim em 2005 quando favoreceu Lula e impediu seu 'impeachment' e faz o mesmo agora com Dilma.

Gol da Alemanha! Fachin é aprovado no Senado por 52 a 27. Magno Malta faz o gol de honra do Brasil

 Rolando Lero chega ao Supremo, para alívio de Lindberg Farias e seus comparsas

O STF ficou ainda mais petista.
Luiz Edson Fachin, indicado por Dilma Rousseff para a vaga de Joaquim Barbosa no STF, foi aprovado por 52 votos a 27 no Senado.
Mais um golaço da Alemanha contra o Brasil.

Antes, porém, Magno Malta (PR/ES) anunciou o voto contra Fachin, o homem que não é bem assim, lembrando como ele apenas enrolou, em sabatina na CCJ, ao responder-lhe sobre questões como aborto, homofobia, marcha da maconha e poligamia.
“Fachin só respondeu com ‘rolando lero’ jurídico”, disse Malta.

O senador lembrou suas próprias posições favoráveis a programas petistas anos atrás e disse: “Só os tolos não mudam. Eu mudei. Gostaria de saber se as convicções de Fachin permanecem, mas não tive resposta dele para isso.”

Malta ainda detonou aqueles que votam a favor do indicado por medo de serem retaliados depois pelo ministro caso venham a sofrer algum processo que chegue ao STF.

O voto de Malta representou o Gol de honra do Brasil.

Fonte: Blog Felipe Moura Brasil