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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

RIO: 3.087 PMs mortos em 22 anos = mais de 140 por ano - mesmo período 13.735 feridos = mais de 600 por ano

Rio teve 3.087 mortes de PMs em 22 anos

Coronel diz que, no mesmo período, houve 13.735 feridos

[e as tais ONGs dos DIREITOS HUMANOS para bandidos ainda diz que a Polícia do Rio é violenta.
E tem um detalhe: sempre que a PM abate um bandido, leva vantagem em um confronto, aparece os urubus das tais ONGs e alguns autoridades - na maioria da própria polícia - para condenar os PMs que participaram da operação por não terem deixado que os bandidos os matassem.]
Um levantamento feito pela PM mostra que 3.087 policiais militares foram mortos de 1994 a 2015 no Estado do Rio. Segundo o chefe do Estado-Maior do Comando de Policiamento Especializado, coronel Fábio Cajueiro, em termos percentuais, o número de mortos na corporação é maior que o de baixas nas Forças Armadas dos Estados Unidos em qualquer guerra de que o país participou, incluindo a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. — Nestes 22 anos, 90 mil homens serviram na PM e morreram 3.087, uma taxa de 3,43%. Na Primeira Guerra Mundial, a taxa de mortalidade dos militares americanos foi de 2,46%. Ou seja, é muito mais perigoso ser policial no Rio do que fazer parte do Exército americano diz Cajueiro.
 
Enterro do Policial Militar Renato Liberato Neto, morto ao reagir a assalto no Centro do Rio - Fábio Guimaraes / Extra

MORTES NA HORA DA FOLGA
Segundo a deputada estadual Marta Rocha (PDT), ex-chefe da Polícia Civil, os agentes morrem mais quando estão de folga do que em serviço. Foi o caso do policial civil Alexandre Corrêa, morto anteontem em São Cristóvão. -  Quando o policial está de folga e presencia um crime, ou é vítima, ele precisa intervir, não pode fingir que não vê. Isso está na natureza dele, na sua vocação. Ele não é policial apenas no momento em que está na delegacia ou no batalhão. Além disso, se ele deixar de intervir e alguém o identificar como policial, com certeza ele vai ser cobrado — disse a deputada.

Para a delegada Marta Rocha, é preciso que o governo do estado faça um estudo mais aprofundado sobre o que provoca a morte de tantos policiais nas ruas do Rio: — Falta um estudo real para demarcar dias, horários e locais dessas mortes, para que seja feito um mapeamento, uma análise mais completa sobre o que está atingindo esses homens. É preciso conhecer melhor esse fenômeno. Apenas assim, será possível tomar medidas eficazes para resolver o problema.

Fonte: O Globo