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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Taxa de desemprego fecha 2022 em 9,3%, menor patamar em sete anos, desde 2012

Índice ficou em 9,3%; o ano passado registrou 98 milhões de brasileiros efetivamente trabalhando e teve aumento de vagas com carteira assinada [importante ter presente que os números de referem ao ano de 2022, último trimestre sob Bolsonaro e após uma pandemia - infelizmente, dezembro 2023, sob o desgoverno petista, tem todos os ingredientes (o PT governando se encarrega de aumentar o desemprego) para o índice de desemprego aumentar.]

A taxa de desocupação chegou a 7,9% no trimestre encerrado em dezembro de 2022, um recuo de 0,8 ponto percentual (p.p.) em comparação com o trimestre de julho a setembro. Com o resultado, a taxa média anual do índice foi de 9,3% no ano, ou 10 milhões de brasileiros, o que representa uma retração de 3,9 p.p. frente à de 2021, quando marcou 13,2%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta terça-feira, 28, pelo IBGE.

O resultado anual é o menor desde 2015. Segundo o IBGE, além de confirmar uma tendência de recuperação após o impacto da pandemia de Covid-19, o mercado de trabalho ultrapassa o patamar que estava no pré-pandemia. “Em dois anos, a desocupação do mercado de trabalho recuou 4,5 pontos percentuais”, calcula Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE.

Além da taxa de desocupação, outros indicadores também merecem destaque. O contingente médio anual da população ocupada cresceu 7,4% em comparação com 2021, um incremento de mais 6,7 milhões de pessoas, chegando a 98 milhões. O nível de ocupação também cresceu pelo segundo ano consecutivo, após o menor patamar em 2020 (51,2%) e registrou 56,6%, em 2022.

O ano passado também registrou aumento no número de empregados com carteira de trabalho assinada. 
O emprego CLT subiu 9,2% e chegou a 35,9 milhões de pessoas, consolidando a reversão da tendência iniciada em 2021. A média anual de empregados sem carteira assinada também aumentou de 2021 para 2022: 14,9%, passando de 11,2 milhões para 12,9 milhões de pessoas, atingindo seu maior patamar da série histórica. “Nos últimos dois anos, é possível visualizar um crescimento tanto do emprego com carteira quanto do emprego sem carteira. Porém, é nítido que o ritmo de crescimento é maior entre os sem carteira assinada”, explica a especialista. A PNAD Contínua também registrou queda na taxa média anual da informalidade, que saiu de 40,1% em 2021 para 39,6% em 2022.
 
O crescimento do mercado de trabalho entre 2021 e 2022 foi disseminado entre as diversas atividades econômicas. 
 Destaque para Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, que acumulou ganho de 9,4% (mais 1,6 milhão de pessoas) e chegou a cerca de 18,9 milhões de pessoas ocupadas no setor. A atividade que engloba “outros serviços” foi a com maior percentual de aumento da população ocupada, 17,8%, atingindo 5,2 milhões de trabalhadores. A segunda maior alta foi de Alojamento e alimentação, que cresceu 15,8% e viu o contingente de pessoas ocupadas atingir 5,4 milhões.

Rendimento em queda
O ano de 2022 fechou com o valor médio anual do rendimento real habitual estimado em 2.715 reais, o que representa 1% a menos que 2021, perda de R$ 28. Já a média anual da massa de rendimento chegou a 261,3  bilhões de reais e atingiu o maior patamar da série, com alta de 6,9% (mais R$ 16,9 bilhões) em relação a 2021. A explicação para os números conflitantes está na pressão inflacionária, recolocação em posições de menor remuneração e o aumento da força de trabalho, este último no caso da massa de rendimentos.

Economia - Revista VEJA

 


quarta-feira, 15 de abril de 2015

Joaquim Levy admite queda do PIB em 2015 = médico vai operar paciente, mas sabe que ele não resistirá

Levy admite retração do PIB neste ano

O ministro evitou dar números, mas disse que o ministério incorporou a expectativa de retração do PIB às previsões oficiais

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, admitiu hoje (14) que o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) em 2015 deve encerrar o ano com variação negativa. Ele evitou dar números, mas disse que o ministério incorporou a expectativa de retração do PIB às previsões oficiais.  “Hoje, o mercado tem essa avaliação [de que o PIB vai cair em 2015]. Nos nossos documentos, usamos as informações do mercado. Essa tradição a gente adotou”, disse Levy ao deixar o Ministério da Fazenda.

O ministro também comentou o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), que projetou em 1% a queda do PIB brasileiro este ano. Segundo ele, o ponto mais importante do documento não são projeções para a atividade econômica, mas o apoio às medidas de ajuste fiscal postas em prática neste ano.  “O FMI tem algumas avaliações. Acho que, em particular, chamou atenção a importância de o Brasil concluir o mais rápido possível o programa do ajuste fiscal, até para a gente voltar a crescer. É uma mensagem bastante consistente dessa estratégia da presidente Dilma de acertar as coisas agora e a gente ter base para fazer a retomada do crescimento, inclusive da agricultura”, afirmou Levy, que saiu do prédio acompanhado da ministra da Agricultura, Kátia Abreu.


Fonte: Agência Brasil