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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Temer negocia com servidores mudanças mais brandas na Previdência

Deputado foi incumbido pelo presidente de procurar entidades sindicais e negociar regra de transição para quem entrou no serviço público antes de 2003

A pedido do presidente Michel Temer (PMDB), o deputado Rogério Rosso (PSD-DF) costura proposta alternativa para os servidores públicos na reforma da Previdência. Ele foi incumbido de negociar com representantes do funcionalismo  uma proposta para a transição de aposentadoria para quem entrou no serviço público antes de 2003. Esse é um ponto de impasse da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Previdência.

A proposta que será levada ao plenário da Câmara exige que esses servidores cumpram as idades mínimas de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres) para manter a integralidade (direito de se aposentar com o último salário) e a paridade (reajustes iguais aos funcionários da ativa). Rosso ficou responsável por abrandar essa regra. O deputado, que tem reduto eleitoral nas categorias de servidores, foi um dos principais críticos da propaganda do governo para vender a reforma da Previdência, que teve como mote o fim dos privilégios dos servidores. Para ele, a propaganda foi “infeliz” ao tentar “demonizar os servidores”, o que acabou prejudicando a votação. [Temer cede em ponto que não precisa; manter uma aposentadoria superior ao teto do INSS para os servidores que ingressaram no serviço público antes de 2003 é necessário, sendo mesmo uma questão de JUSTIÇA - contribuiu mais por maior tempo, justo que receba mais;
mas, é covardia desnecessária ceder na idade mínima - qualquer cidadã que se aposente com 62 anos e cidadão que o faça com 65 anos, tendo direito a integralidade e a paridade,  estará sendo favorecido e muito, já que 62 e 65 anos são idades de jovens, dada a perspectiva de vida atual.
Cedendo onde não precisa, negociando 3, 4 anos a mais ou a menos, Temer colabora para extinguir a tão necessária Reforma da Previdência. 
Erra também Temer quando se coloca a serviço do deputado Rogério Rosso, um ilustre e desconhecido estreante. Qual feito agiganta o histórico de Rosso? ter sido administrador regional da Ceilândia?]

Rosso já conversou com representantes da frente nacional das carreiras de estado e vai receber nesta terça-feira uma proposta dos procuradores. A partir dessas conversas, enviará uma proposta ao presidente Temer, ao relator da reforma, Arthur Oliveira Maia (PPS-BA) e ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O deputado também defendeu o aumento do teto para o acumulo de pensão por morte. A proposta de reforma prevê dois salários mínimos.  

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui


quarta-feira, 3 de maio de 2017

Previdência: Relator diz que não vai alterar texto para beneficiar servidores

Projeto limita a aposentadoria integral dos servidores que ingressaram antes de 2003

Apesar da pressão dos servidores públicos federais, o relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (SD/BA) afirmou que não vai alterar o texto no que diz respeito a esse tópico. O projeto limita a aposentadoria integral dos servidores que ingressaram antes de 2003, ao estipular uma idade mínima para ter esse benefício, de 65 anos para homens e de 62 anos para mulheres. O mesmo valeria para a paridade com os reajustes dados aos funcionários ativos. — Fica tudo como está. (…) Não vai mudar nada, nada — disse.
  Os servidores públicos têm forte influência dentro da Câmara dos Deputados e têm pressionado por uma mudança no texto. Antes de começar a sessão da comissão especial que analisa o assunto, vários servidores se aglomeraram na porta do plenário 2 da casa, onde estava marcada a sessão, com gritos de "quem votar não vai voltar".

Nesta terça-feira os deputados discutem o texto do relator na comissão. Segundo o presidente da comissão, deputado Carlos Marun (PMDB/MS), não há motivos para adiamento e a votação do projeto será iniciada amanhã, cumprindo o cronograma original. Depois disso, o governo deve avaliar quando colocará o projeto para votação em plenário. Lá, o governo precisará de quorum alto para aprovar a reforma, 308 votos.

Fonte: O Globo
 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

PARABÉNS!!! BOLSONARO - não estupro porque você não merece. Mais uma vez Bolsonaro diz a VERDADE e merece nosso apoio incondicional

"Não estupro porque você não merece", diz Bolsonaro a Maria do Rosário


Deputado federal atacou ex-ministra dos Direitos Humanos em discurso na Câmara nesta terça-feira

[se em 2003 Maria do Rosário já era inestuprável por absoluta falta de merecimento, imagine agora, onze anos passados.] 
JAIR BOLSONARO, presidente do Brasil em 2018 e talvez antes


O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) causou polêmica nesta terça-feira (9) ao dizer à deputada Maria do Rosário (PT-RS), durante discurso no plenário da Câmara, que não a estupraria porque ela "não merece".

Veja o VÍDEO/2003:"Não estupro porque você não merece", diz Bolsonaro a Maria do Rosário

O ataque ocorreu quando Maria do Rosário, ex-ministra dos Direitos Humanos e desafeta de Bolsonaro, deixava o recinto. "Fica aí, Mária do Rosário. Há poucos dias tu me chamou de estuprador no salão verde e eu falei que não iria estuprar você porque você não merece. Fica aqui para ouvir”, disse Bolsonaro.

Em seguida, o deputado prosseguiu com o discurso, em que fez outros ataques à deputada e à presidente Dilma Rousseff. Minutos antes, Maria do Rosário havia discursado em defesa da punição a militares que cometeram crimes durante a Ditadura.

Veja o VÍDEO 2014

Bolsonaro afirmou que a ex-ministra dos Direitos Humanos é “mentirosa, deslavada e covarde” e disse que Maria do Rosário deixou o plenário para não ouvir acusações contra o governo de Dilma Rousseff, segundo ele um governo “canalha, comunista, covarde, ladrão, ditatorial e corrupto".


O deputado afirmou que o governo Dilma está trazendo para o Brasil a “escória do mundo” ao facilitar a entrada de haitianos, contratar médicos cubanos e permitir que iranianos não precisem de visto para visitar o país. 


A fala de Bolsonaro era uma resposta ao discurso de Maria do Rosário, que aproveitava o dia internacional dos Direitos Humanos, para criticar os crimes cometidos pela Ditadura Militar. De acordo com o deputado carioca, a data marca, na verdade, o Dia Internacional da Vagabundagem. "Direitos Humanos no Brasil só defende bandido, estupradores, sequestradores e até corruptos", disse ele.

Esta não é a primeira vez que Jair Bolsonaro usa palavras duras contra a deputada gaúcha Maria do Rosário. Em 2003, em uma discussão no Salão Verde da Câmara, Bolsonaro disse a frase que repetiu hoje no plenário: “Não estupro você porque você não merece”, afirmou ele, para em seguida empurrar a deputada, apontar-lhe o dedo na cara e chamar Maria do Rosário de vagabunda.