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sábado, 15 de agosto de 2015

16 de agosto - Dilma não terá paz, pouco importa o número de manifestantes - BRASILEIROS do BEM, BOM PROTESTO


Dilma não terá paz, pouco importa o número de manifestantes

O importante é: sejam 10.000 manifestantes ou 10.000.000, Dilma já era. Não tem salvação, é só questão de renunciar, ser derrubada ou seguir o exemplo de Getúlio antes mesmo do próximo 24 de agosto

O povo na rua e a dinâmica da crise: Dilma não terá paz, pouco importa o número de manifestantes

Quantas pessoas vão à manifestação de protesto neste domingo? Cinquenta mil? Cem mil? Dois milhões? Querem saber? Para a dinâmica da crise, isso só teria importância se muitos milhões, muitos mesmo!, acima de qualquer expectativa, tomassem as ruas. É claro que um protesto à altura daquele do dia 15 de março já deixará o governo de sobressalto, ainda mais desorientado e, pois, suscetível ao erro. Se, na contabilidade geral, houver, sei lá, 100 mil pessoas nas ruas, o que é gente pra diabo, os palacianos e seus acólitos na imprensa gritarão: “Mico!”. Talvez os próprios promotores do evento venham a ficar um tanto acabrunhados se assim for. E, no entanto…

E, no entanto, que diferença o eventual mico efetivamente faria para Dilma Rousseff? Ninguém deixará de achar o governo ruim/péssimo, migrando para o grupo do “regular” ou do “bom/ótimo”, porque os protestos terão reunido 100 mil pessoas em vez de 3 milhões. Não há voto de confiança ou avaliação generosa que resista a menos dinheiro no bolso, preços em disparada, economia acabrunhada, futuro incerto, pessimismo.

Os próprios jornalistas, que cometem o pecado de circular demais no meio político e de menos nas ruas, correm o risco de fazer avaliações apressadas. Um balanço ligeiro desta semana, a se considerar só o ambiente da corte, tenderá a concluir que Dilma já superou o pior da crise. Segundo essa hipótese, a semana anterior teria sido o fundo do poço, e esta que termina, o ponto de inflexão. De fato, importantes costuras foram feitas entre palacianos e cortesãos, mas isso conta muito pouco. Dilma não tem de se segurar no cargo até 31 de agosto de 2015, mas ate 31 de dezembro de 2018.

Até que a economia melhore para as pessoas, não para os indicadores que medem tendências, ainda será preciso piorar bastante. Se o Palácio conseguiu ou não isolar Eduardo Cunha; se o deputado está mais poderoso ou menos; se o senador Renan Calheiros passou a ser o homem da “estabilidade” em Brasília… Convenham: que diferença isso faz para os brasileiros que não vivem de descrever os humores dos políticos de Brasília?

Há mais: a cada enxadada que dá a Operação Lava Jato, surge um punhado de minhocas reais, potencialmente reais ou virtuais, pouco importa. A engrenagem hoje envolvida na investigação e nos vazamentos tomou gosto pela coisa. Já se abriram duas variáveis independentes na operação, que remetem para o Ministério do Planejamento e para o setor elétrico. A artilharia se volta agora para os estádios da Copa do Mundo, terreno fértil para escavar frustrações e humilhações.

Na superfície desse terreno, está aquele sentimento que varreu o país em 2013 e 2014, que contrastava a ruindade dos serviços públicos oferecidos pelo estado com a suntuosidade dos estádios, o que transformou o tal “Padrão Fifa”, antes uma referência de qualidade, em reivindicação situada entre a política e a ironia. E a ironia suprema, depois que estourou o escândalo da Fifa, foi saber que, de algum modo e em certa medida, sempre estivemos no Padrão Fifa — no caso, o da roubalheira.

Nas profundezas desse terreno minado pela indignação, ainda está a humilhação daqueles 7 a 1 para a Alemanha, a indicar que fomos roubados para nada. A força-tarefa da Lava-Jato, qualquer observador arguto já percebeu, tem um atilado senso de marketing. E pouco importará saber o percentual de dinheiro público e de dinheiro privado que financiou os elefantes brancos. Isso não acaba tão cedo.

Para arremate dos males, os que recomendam a Dilma correção de rumo procuram empurrá-la justamente para o modelo que se transformou na usina das crises. Não era mágica que sustentava aquele modelo, em si insustentável, mas o ciclo que se encerrou dos preços estratosféricos das commodities. O resto foi só gestão porca de uma janela que o mundo nos abriu. O PT se encarregou de transformar o que poderia ter sido o planejamento do futuro em alguns fogões, algumas geladeiras, cocô de curto prazo e votos.

Em entrevista à Folha neste sábado, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) sintetiza: “Ou o governo muda, ou o povo muda o governo”. E ele está se referindo justamente à economia. Mas mudar precisamente o quê? Na próxima cochilada que der nas contas públicas, o país pode ser rebaixado pelas agências de classificação de risco e aí haverá gente com saudade do tempo em que o símbolo do mal era o FMI…

Querem saber? As pessoas sensatas deveriam torcer para que, neste domingo, houvesse nas ruas muitos e muitos milhões, um troço realmente acachapante, a indicar para Dilma que não dá mais. Isso também poderia evidenciar aos políticos que é chegada a hora. Creio na robustez do movimento, sim, mas não nessa monumentalidade.

E a pior coisa  [especialmente para Dilma e a corja petralha]  que poderia acontecer seria o insucesso do protesto. A presidente não teria o que fazer com ele. Seria um indicador não de otimismo, mas de desalento e de descrença, o que costuma anteceder decisões coletivas desastradas.

Não há como o povo na rua, neste domingo, ser o problema. Ele só pode ser a solução. É a continuidade do governo que nos lança no escuro, não a sua interrupção.
Assim, meus caros, bom protesto! 

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Faça Parte da Mudança! - 16 de Agosto



Somos movidos pelos nossos ideais. Nesse ano, participamos das duas maiores manifestações da História do nosso país. Agora, estamos prestes a finalmente vencer essa batalha: a queda de Dilma se tornou inevitável. Temos a vontade, a determinação e convicção de mudar o nosso país. 16 de Agosto é o dia da mudança. E nós queremos que você faça parte dela.

VÍDEO: Faça Parte da Mudança! - 16 de Agosto

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Chega ! Vamos às ruas em 16 de agosto - Ternuma convocação - 16 de agosto




 Vamos às ruas no dia 16 de agosto protestar contra  a roubalheira, a violência, a impunidade e a omissão deste governo do PT.  Brasileiros , unidos venceremos!



 VÍDEO:  Gabriel  o  Pensador – Chega



TERNUMA – CONVOCAÇÃO
Irmãos de Armas, familiares e demais cidadãos e cidadãs,
 
O Brasil voltará a se manifestar contra o descalabro com a coisa pública e o desrespeito ao seu povo no próximo dia 16 de agosto (domingo). 


Em Brasília, a concentração inicial será na área do Museu Nacional, a partir das 0930h. Depois, a marcha será até o Congresso Nacional.  Da mesma maneira que nas manifestações de 15 de março e 12 de abril próximos passados, nos reuniremos para participar da manifestação.


Nessas manifestações mostramos a nossa força, inclusive agregando pessoas durante a nossa caminhada até o Congresso Nacional.  De lá para cá, o cenário do nosso País se agravou e se agravará ainda mais, caso a sociedade não imponha a sua vontade sobre os Poderes da República.


Precisamos manter sob pressão esse governo corrupto e incompetente, o Congresso Nacional e o Judiciário, até que as decisões dos poderes da República venham ao encontro dos anseios da Nação Brasileira e não de uma minoria que pela sua atuação está impondo a sua vontade sobre nós. Não podemos esmorecer. 


Combinamos nos encontrar no PRPO às 0930h de 16 de agosto de 2015, domingo. Ele fica localizado no estacionamento Leste do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio) na Esplanada dos Ministérios. 


Contamos com todos!

Brasil Acima de Tudo! 


Grupo TERNUMA

PONTO DE REUNIÃO PRÓXIMO AO OBJETIVO (PRPO) PARA O DIA 16 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO), ÀS 0930h.
 

ORIENTAÇÕES PARA A MANIFESTAÇÃO DE 16 Ago 2015 (DOMINGO)

1. A distância entre o PRPO e o Congresso Nacional é de 2,0 Km. O tempo de deslocamento a pé é da ordem de 30 min.


2. O itinerário será: MDIC – Museu Nacional - Eixo Monumental (direção Leste) – Congresso Nacional.


3. Cuidados pessoais:

• Roupas leves;

• Calçar de preferência tênis;

• Colocar chapéu ou gorro;

• Óculos escuros;

• Levar bloqueador solar;

• Água (ficaremos cerca de 05 horas no local. Talvez não seja fácil comprar no local);

• Levar frutas.


4. Segurança pessoal:

• Não exibir telefones celulares ou dinheiro;

• Não utilizar objetos de valor;

• Identificar estranhos infiltrados e tomar cuidado;

• Manter-se junto ao grupo.


5. Roupas nas cores da Bandeira do Brasil.


Fonte: A Verdade Sufocada – Ternuma


terça-feira, 4 de agosto de 2015

16 de agosto: estaremos lá - Tudo isso pode insuflar os protestos contra Dilma Rousseff, marcados para o dia 16 de agosto.

Dirceu não é mais o mesmo, mas sua prisão pode manchar era Lula. Tudo isso pode insuflar os protestos contra Dilma Rousseff, marcados para o dia 16 de agosto.
Petista ainda cumpre pena pela condenação no mensalão e pode perder benefício do regime domiciliar

José Dirceu não é a sombra do que foi, mas sua nova prisão, ainda que fosse a bola mais cantada no mundo político atual, tem consequências significativas, no curto e médio prazos. A principal delas é política. Os investigadores disseram estar convencidos de que o esquema de corrupção na Petrobras nasceu no primeiro governo Lula e era a repetição do mensalão. Em ambos os casos, segundo os procuradores da Lava-Jato, Dirceu foi o principal estrategista, preenchendo postos-chaves para a engrenagem dos esquemas.

Como se sabe, no mensalão os recursos desviados foram usados na compra do apoio da base aliada no Congresso. Na Lava-Jato, os recursos foram drenados para campanhas eleitorais e, aqui e ali, para os bolsos de algunsDirceu entre eles,  aponta a investigação. Ainda que existam diferenças, a comparação tem o poder de deixar uma mancha na era Lula e enfraquece a tese, já em desuso, de que o ex-presidente desconhecia as negociações não republicanas de sua administração. E mais: em tom enigmático, os procuradores sugeriram que Lula, ele próprio, integra a lista de investigados da Lava-Jato.

Tudo isso pode insuflar os protestos contra Dilma Rousseff, marcados para o dia 16 de agosto. Esse é o maior temor dos dirigentes petistas. As manifestações anteriores já haviam se notabilizado pelo caráter antipetista, extrapolando a insatisfação contra a presidente. A depender da adesão, os atos podem deixar ainda mais vulnerável o governo, que vai encarar, fragilizado, o retorno de um Congresso frenético.

A prisão de Dirceu também tem consequências jurídicas para ele próprio. Sua situação é bem mais complicada do que a de outros alvos da Lava-Jato. O petista ainda cumpre pena pela condenação no mensalão e ganhou da Justiça o chamado benefício de progressão do regime, deixando a cadeia para cumprir o restante da pena em prisão domiciliar. Agora, é possível que, provocada pelo Ministério Público, a Justiça reveja esse benefício.

Pesa contra Dirceu o fato de que parte dos pagamentos recebidos do lobista Milton Pascowitch foi feita no período em que ele estava preso. Segundo o próprio Pascowitch, trata-se de propina. Portanto, em tese, Dirceu não tinha exatamente o "bom comportamento" que o levou para casa.  Também é certo que o passado do mensalão terá impacto numa eventual futura condenação do petista na Lava-Jato, quando o seu histórico será levado em conta.

É bom lembrar que a prisão ocorre ao mesmo tempo em que o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, justamente o operador alçado ao cargo por Dirceu, em 2004, também negocia um acordo de delação premiada. Não sem razão, a notícia desta negociação reforçou o sentimento de pânico em Brasília.


Fonte: Alan Gripp - O Globo – Site: A Verdade Sufocada

terça-feira, 28 de julho de 2015

UMA ÚNICA SAÍDA

“CONTRIBUIR PARA A DEFESA DA DEMOCRACIA E DA LIBERDADE, TRADUZINDO UM PAÍS COM PROJEÇÃO DE PODER E SOBERANO, DEVE SER O NOSSO NORTE!
GEN MARCO ANTONIO FELICIO DA SILVA
O jornal britânico “Financial Times”, ao abordar a grave crise moral, política, social e econômica pela qual passa o País, afirma que o Brasil tem sido comparado a um filme de terror sem fim e, ainda, complementa: Incompetência, arrogância e corrupção quebraram a magia do Brasil. O jornal americano “Washington Post” em seu editorial intitulado “Recessão e corrupção: a podridão crescente no Brasil” cita a operação Lava-Jato e atribui a crise enfrentada por Dilma aos escândalos de corrupção na Petrobras. 
 
Sem dúvida, ambos os jornais publicaram o que milhões de brasileiros já sabem: Lula, Dilma e o PT, criminosamente, levaram o País à ruína. A caixa preta das falcatruas da Odebrecht está aberta. Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, companheiro de Lula, negocia delação premiada. Marcelo Odebrecht, preso, se inteligente, mirando-se em Marcos Valério, se ainda possível, negociará, também, a sua delação, pois, como dizem os assaltantes de rua, perdeu!!!!

Enfrentamos situação de estagflação (inflação alta e recessão), desemprego em alta e queda de renda, desequilíbrio fiscal e falta de confiança dos investidores. Infraestrutura completamente deteriorada. Saúde, Educação e Segurança Pública em situação crítica. A permear tudo isso, corrupção generalizada, patrocinada pelo PT (os dois últimos tesoureiros do partido estão presos) com o apoio do governo e Política Externa de cunho ideológico, prejudicial aos interesses nacionais.

Politicamente, temos uma Presidente ilegítima, que já não governa, e um Congresso comandado por acusados de alta corrupção e que faz uma reforma política de acordo com os interesses de deputados e senadores e não a reforma política exigida pela maioria da população. O Vice-Presidente, colocado como se fora um primeiro-ministro, tenta angariar uma base de apoio político ao governo, praticando a mesma velha política danosa de distribuição de cargos em empresas públicas e nos órgãos de governo, criando novos feudos partidários, uma das causas da corrupção que assola o País. A oposição, que tem como líderes FHC e Aécio Neves, porta-se como covarde aproveitadora, muito embora diga que perdeu as eleições para uma organização criminosa. Discurso pleno de demagogia, taxando o impeachment como ilegalidade, embora constitucional, sem apresentar qualquer ação efetiva, pois, além do telhado de vidro, não querem o desgaste de assumir o governo do País e tomar medidas impopulares.

Enquanto isso, os índices econômicos pioram a cada dia, na medida em que a confiança na recuperação do País cai. A queda do valor do superávit primário e a posição negativa das agências de risco, perante a crise, são sintomas extremamente negativos.  Face ao exposto, tornam-se ridículas as declarações do Ministro da Defesa, menosprezando a crise, classificando-a como de superação de dificuldades ocasionais e do Presidente do STF, este alinhado com o discurso do governo, como originária da crise econômica internacional.

A luz no fundo do túnel chama-se Sérgio Moro e equipe com a inteligência, competência e ação corajosa para abrir as entranhas cancerosas do País, expondo-as à luz do dia, e extirpando-as, embora ações em contrário e pressões de toda ordem.  Cabe à população apoiá-lo e, no dia 16 de Agosto próximo, ir para as ruas e mostrar a sua indignação com a destruição do País, exigindo a única saída: punição dos culpados e a queda deste desastrado, ideológico e criminoso governo petista que envergonha a Nação perante o mundo.
 
Observação final: Qual a origem do dinheiro recebido pelos valorosos e ardorosos advogados que defendem os acusados da operação Lava-Jato?