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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Acusados de terrorismo já estão em presídio de segurança máxima - Facebook liberou dados de investigados por terrorismo, diz juiz



Os dez brasileiros presos pela PF por suspeita de tramar ataques terroristas durante a Olimpíada ficarão em cadeia de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul
A Polícia Federal confirmou nesta sexta-feira que os dez presos da Operação Hashtag já estão no presídio federal de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Eles foram transferidos na noite de quinta-feira.

[as autoridades esquecem que durante o Governo Militar foi cometido o erro dos terroristas presos dividirem presídios com bandidos comuns.
Resultado: apesar de extremamente ineficientes e covardes como terroristas aqueles maus brasileiros ensinaram várias técnicas criminosas para os bandidos comuns e com isso surgiram os PCCs, ADA, Comando Vermelho integrados por bandidos comuns que recebiam instruções dos terroristas.
Já os terroristas alguns foram abatidos - infelizmente, não todos - e outros se tornaram governadores e mesmo presidente da República.
Esperamos que juntar os terroristas amadores presos na operação hashtag com os bandidos comuns, porém perigosos, presos em Campo Grande não produza uma  contaminação cruzada.]  
O grupo foi preso ontem, em uma operação da Polícia Federal que investigava a suspeita de ataques terroristas durante os jogos olímpicos e paraolímpicos no Brasil. Ao todo, catorze brasileiros compõem a lista, sendo que dois suspeitos apenas foram conduzidos coercitivamente para prestar depoimento e outros dois ainda estão foragidos.

As investigações detectaram mensagens trocadas pelos integrantes do grupo em redes sociais, como WhatsApp e Telegram, nas quais um dos suspeitos conta que tentou comprar um fuzil AK-47 em um site do Paraguai. Eles também demonstravam apoio aos últimos atentados em Orlando, nos Estados Unidos, e em Nice, na França.

Os mandados de buscas e prisões na Operação Hashtag foram cumpridos nos Estados do Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

Rede social abriu para a Justiça chats e comunidades secretas utilizadas pelos alvos da Operação Hashtag
O juiz Marcos Josegrei, titular da 14ª Vara Federal de Curitiba, afirmou nesta quinta-feira que o Facebook abriu todos os dados dos suspeitos de tramar um atentado durante a Olimpíada quando a empresa foi informada de que a investigação apurava suposta prática de terrorismo. De acordo com o magistrado, a rede liberou acesso a informações de comunidades e chats secretos. “Eles abriram geral. Colaboraram bastante”, afirmou. Josegrei foi o responsável por decretar a prisão de doze investigados.

A postura da rede social condiz com a política global adotada pelo Facebook em relação ao terrorismo: a empresa costuma alertar as autoridades dos países quando detecta conteúdo terrorista em chats ou páginas. Procurado, o Facebook informou que não pode se posicionar sobre um caso específico.

Sobre as conversas capturadas via WhatsApp, contudo, o magistrado não deu mais detalhes. A empresa não repassa conteúdos de mensagens à Justiça porque alega que seu sistema de criptografia impede que o próprio aplicativo tenha acesso às conversas.
Confira a seguir a nota do Facebook sobre a questão:
“Temos tolerância zero com terrorismo no Facebook. Removemos contas de terroristas e conteúdos que promovam terrorismo assim que tomamos ciência sobre esse tipo de material. Se identificarmos perfis ou material com teor terrorista, também buscamos contas ou conteúdos relacionados e os removemos da plataforma. Se detectarmos evidências de ameaça de dano iminente ou ataque terrorista, nós acionamos as autoridades para a aplicação da lei” 

Fonte: VEJA