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domingo, 13 de março de 2016

13 de março: o peso das ruas no destino de Dilma

Brasileiros voltam às ruas para protestar contra o governo e o PT. 

Manifestação terá impacto sobre o tramitação do impeachment no Congresso

Pouco menos de um ano após enfrentarem a maior manifestação popular da democracia brasileira, a presidente Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores voltam neste domingo a ser alvo de protestos pelo país: há atos agendados em mais de 200 cidades (confira no mapa abaixo) e em todas as capitais. O Brasil que saiu às ruas em 15 de março de 2015 não é, contudo, o mesmo que protesta neste 13 de março. 

O descontentamento é ainda maior - o país enfrenta hoje sua pior recessão em mais de 20 anos. A crise ceifou empregos com a mesma velocidade que a inflação corroeu a renda dos brasileiros. Maior que o atoleiro econômico em que a desastrada gestão Dilma colocou o Brasil, apenas o atoleiro político em que ela própria está: acuada por um pedido de impeachment, a petista há muito não governa, apenas se esforça para não cair. A força das ruas neste domingo terá, portanto, papel fundamental para definir o destino da presidente.

Na economia, o governo Dilma acumula recordes preocupantes: em doze meses, a inflação acumulada chega a 10,36%. O Produto Interno Bruto (PIB) recuou 3,8% no ano passado (pior resultado desde 1990). Em todo o ano passado, o país fechou mais de 1,5 milhão de vagas de emprego. Na avaliação do cientista político Rubens Figueiredo, a crise política ainda não atingiu seu auge. E como mostram as projeções para 2016, tampouco a econômica.

Em São Paulo, a Secretaria de Segurança Pública estadual espera que o público na Avenida Paulista chegue a 1 milhão de pessoas. A expectativa de público na capital paulista e demais cidades tem respaldo no engajamento do público nas redes sociais, que ganhou impulso diante dos sucessivos escândalos envolvendo próceres petistas, como a condução coercitiva do ex-presidente Lula e as citações a ele e a Dilma no acordo de delação premiada do ex-líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (MS). "Esperamos um público tão grande quanto no ano passado", afirma Kim Kataguiri, um dos líderes do Movimento Brasil Livre, um dos grupos que organiza os protestos.

Com o processo de impeachment deflagrado no ano passado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), este 13 de março tem especial atenção da classe política. Entre governistas e oposição, é consenso que o Congresso não poderá ignorar as ruas. "Movimentos sociais desempenharam papeis que deveriam ter sido desempenhados por políticos. Esperamos que esses políticos, cada vez mais, apoiem essas ações e amplifiquem esse exercício de cidadania", afirma Rogério Cherquer, líder do Vem Pra Rua.

Até mesmo no Senado, onde a base costuma ser mais fiel do que na Câmara, parlamentares já sentem a pressão. Responsável pela palavra final sobre a queda de Dilma, a Casa assiste a conversas internas com críticas mais e mais duras sobre a condução do país por Dilma e o sentimento de pessimismo sobre a capacidade de recuperação da economia se não houver uma profunda e urgente mudança. Nesse cenário, ganha força outro componente entre os senadores: o peso da responsabilidade de ter nas mãos a palavra final sobre o processo de impeachment de Dilma, alvo de intensa pressão nas bases eleitorais. "O governo não tem nenhuma capacidade nem governabilidade de propor nada. Não tem base popular e não tem base política. Os protestos vão servir para forçar o Congresso Nacional no ritmo do impeachment. A presença forte das pessoas nas ruas vai atingir o objetivo", resume o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO).


Perceber que o avanço da Lava Jato tem finalmente colocado políticos atrás das grades, caso do ex-petista André Vargas, e imposto condenações a grandes empreiteiros é também mais um fator que colabora para o alto engajamento às manifestações. Diz o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP): "Agora existem fatos concretos que demonstram de uma vez que esse governo acabou, como a prisão do marqueteiro da presidente e as evidências de que o PT recebeu dinheiro de propina na campanha que a elegeu em 2014".

A presidente não perdeu apenas o apoio das ruas, mas também o do Congresso e de seu partido - como evidenciam as batalhas do governo por votos petistas em projetos como o que alterou as regras de exploração do pré-sal. Dilma convocou coletiva na sexta-feira para afirmar, dotada de rara convicção e clareza: "Não vou renunciar". Seria uma demonstração de força, não fosse justamente a comprovação de que o fantasma da queda assombra o Planalto.


sexta-feira, 11 de março de 2016

As ruas vão demonstrar no domingo que a jararaca é uma minhoca - Lula, a jararaca, é uma minhoca


As ruas vão demonstrar no domingo que a jararaca é uma minhoca

Lula é uma minhoca, deteriorada, esfacelada.

Clique para saber os locais e horários das manifestações pró-impeachment no próximo domingo, 13 de março.

Brasil e Exterior 

ou cole em seu navegador:  http://brasil-ameoudeixe.blogspot.com.br/2016/03/hora-e-local-das-manifestacoes-pro.html

 Coluna do Augusto Nunes

 

sábado, 5 de março de 2016

Acordado pela polícia, Lula descobriu o Brasil redesenhado pela Lava Jato



Há dois dias, o comentário de 1 minuto para o site de VEJA constatou que, por negar-se a enxergar as mudanças operadas pela Lava Jato na paisagem brasileira, a alma penada de Lula ainda não descobrira que, hoje, nenhum fora da lei está acima da lei.  

Descobriu nesta manhã, quando a mão do destino ─ disfarçado de Polícia Federal bateu à porta do apartamento do ex-presidente em São Bernardo.


Até este histórico 4 de março, Lula acreditava que, se todos são iguais perante a lei, ele sempre seria mais igual que os outros. Esse status de condenado à perpétua impunidade lhe permitiria, por exemplo, rejeitar intimações judiciais, zombar de autoridades dispostas a fazer Justiça e debochar do Estado Democrático de Direito. Acordou para a vida real ao ser acordado pela 24ª fase da Lava Jato, batizada de Alethea.

Conduzidos coercitivamente ao local do depoimento, Lula e o filho Lulinha tiveram de abrir o bico pela primeira vezsobre as bandalheiras em que se meteram. A família que se julgava inimputável foi enquadrada por juízes, procuradores e policiais que não temem criminosos da classe executiva. Alethea, convém ressaltar, é uma palavra grega que significa “busca da verdade”. Nesta sexta-feira, a verdade venceu a mentira.

A busca da verdade não cessará tão cedo. Mas a Era da Canalhice está perto do fim, confirmaram a patética discurseira do chefão e a bisonha contra-ofensiva ensaiada pelos agonizantes. Um dia depois de divulgado o desastroso desempenho do PIB em 2015, Lula tornou a festejar o Brasil Maravilha que só existe na cabeça de embusteiros juramentados.

Ele também relançou a candidatura à Presidência que as revelações de Delcídio do Amaral haviam afundado de vez na véspera. A Alethea, por sinal, já dispunha de munição suficiente quando Delcídio começou a contar o que sabe ─ e o que sabe o ex-líder do governo no Senado vai adicionar toneladas de dinamite ao vasto arsenal da Lava Jato. Como Lula tentará escapar da sequência de explosões?

A resposta é fácil: ele vai ampliar ainda mais o acervo de mentiras que engordou algumas arrobas com o falatório desta tarde. Os truques e vigarices do mágico de picadeiro já não iludem sequer marilenas chauís. De novo, Lula não deu um pio sobre as acusações que o transformaram em campeão de impopularidade. Ele simplesmente não tem como justificar as delinquências que protagonizou, sobretudo as praticadas no ofício de camelô de empreiteira.

A “mobilização nacional da militância” prometida por cartolas do PT e pelegos que prosperam nos “movimentos sociais” só serviu para reafirmar que o partido que virou sinônimo de roubalheira tornou-se um ajuntamento de fanáticos sem cura. Manifestaram-se nesta sexta os devotos que restam. Os protestos da turma da estrela reuniram menos gente que procissão de vilarejo.

Muito mais abrangente e eficaz foi a mobilização da Polícia Federal decretada pela Alethea. Munidos de mandados de busca e apreensão, destacamentos de agentes vasculharam residências, escritórios e esconderijos de gente graúda engajada no projeto criminoso de poder. Declarações de delegados envolvidos na ofensiva atestaram que a Lava Jato já reuniu muito mais provas do que se imaginava.

Outras tantas foram recolhidas na devassa que atingiu 44 alvos, de Marisa Letícia e três lulinhas a Paulo Okamotto e o bunker no Instituto Lula, da Odebrecht e da OAS aos sitiantes de araque Fernando Bittar e Jonas Suassuna, passando por coadjuvantes como o engenheiro que trabalha de graça nas férias. Ficou ainda mais variado o elenco recrutado pela operação que investiga o maior esquema corrupto descoberto desde o Dia da Criação.

Hoje se ouviu o choro das carpideiras transformadas em animadoras de velório. Em 13 de março, a imensidão de indignados invadirá as ruas para exigir, além da punição de todos os poderosos patifes, o imediato despejo do governo destroçado pela incompetência, pelo cinismo, pela corrupção e pelo Código Penal.  Oito dias depois dos uivos da subespécie em extinção, a nação ouvirá o rugido do país que presta.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes


segunda-feira, 2 de março de 2015

Governo vai perder de goleada - basta o brasileiro ter vergonha na cara

Protestos: 13 X 15 de março. E agora?

O brasileiro tem que protestar contra o governo por muitas razões.

Sobram motivos para o comparecimento maciço do povo brasileiro ao ato de 15 de março.

Eis algumas: 
- estelionato eleitoral da Dilma que na campanha se comprometeu a não adotar determinadas medidas - especialmente extinguindo ou dificultando beneficios trabalhistas e sociais - e logo após encerrada a apuração adotou tais medidas;
- volta da inflação;
- recessão;
- retorno do desemprego; 
- corte de verbas da educação e dezenas de outras razões - elencamos apenas as principais, a que vai destruir a ilusão do brasileiro, especialmente o estúpido que votou na Dilma - de que melhorou de vida. 
  
Sobram razões para que os brasileiros não compareçam ao ato de 13 de março. 
Além de todas as práticas criminosas e incompetentes do atual governo, que está ferrando o Brasil e os brasileiros, o motivo do protesto é mentiroso: defender a Petrobras - o governo que está convocando os brasileiros para defender a Petrobras é o mesmo governo que consentiu,  apoiou e facilitou, a roubalheira do PETROLÃO - PT que destruiu a Petrobras.
O 'assassino' convocando protesto para defender o assassinado??? 
 

Leia matéria Blog do Jordão:
 
"Movimentos sociais pró-governo convocam para o dia 13 de março (sexta-feira) uma manifestação nacional para “defender a Petrobras”, enquanto nas redes sociais se divulga o 15 de março (domingo) como protesto a favor do impeachment de Dilma. Mais do que uma divisão da sociedade, acho que essas duas datas expressam a atual fragmentação brasileira. Fragmentação que vai além do gostar ou não de Dilma. É a catalisação nas ruas de múltiplas insatisfações (das quais o governo poderá se safar ou não, a ver).

O Brasil fragmentado se expressa desde já com caminhoneiros pedindo a redução do preço do diesel e professores no Paraná exigindo seus salários. Em Brasília, com a Câmara, às vésperas de votar medidas de ajuste fiscal, olhando para o próprio umbigo e decidindo reajustar verbas para o exercício do mandato dos deputados. Um custo adicional de R$ 112 milhões, que pesa sobretudo pelo simbolismo do momento, quando se discute restrições do acesso a direitos trabalhistas. País em transe, onde os partidos políticos inflam-se em número de legendas – são 28 no Congresso – enquanto a maioria da população (75%) os rejeita. 


A fragmentação se reflete também na raiva de setores e grupos que perdem ou perderam poder aquisitivo. Da nova classe média, ou classe C, cuja ascensão social se mantém em bases precárias e pode estar ameaçada. Não é somente a inflação, mas o acesso a bens de consumo, como celular e TV a cabo, que geraram novos custos para os quais não há renda familiar (até aqui, tivemos um quadro de pleno emprego, mas os trabalhos são precários). Na política, parte da oposição vai para o enfrentamento, embora o governo tenha adotado as medidas econômicas que ela, oposição, defendia em campanha. ..."

Leia mais no Blog do Rogério Jordão