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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Bandidos matam policiais, nem investigação séria fazem - quando os mortos são bandidos ficam fuçando até encontrar (ou ser fabricado) um culpado



Porta-voz nega envolvimento do Exército com mortes em São Gonçalo


[Quando policiais são mortos por bandidos, não é dada a menor importância; quando a polícia abate alguns bandidos é tudo investigado - caso não encontrem um culpado, acusam qualquer um. Agora acusam o Exército Brasileiro

Bandido tem que ser convencido que morreu um policial, pelo menos cinco bandidos precisam morrer. Só assim, eles vão respeitar a vida do policial.

Faz três dias que a PC e demais órgãos de segurança fizeram uma pequena limpeza no complexo de favelas de São Gonçalo e ainda estão investigando quem matou os bandidos.]



O porta-voz do Comando Militar do Leste, coronel Roberto Itamar, disse hoje (13) que o Exército não teve envolvimento com a morte de sete pessoas na comunidade do Salgueiro, em São Gonçalo, no último sábado (11).   O coronel informou que os sete já estavam mortos quando a Polícia Civil e o Exército entraram na comunidade.

Segundo o delegado de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, Marcos Amim, ouvidos em depoimento, os policiais civis envolvidos na operação de sábado afirmaram que não efetuaram nenhum disparo. Por isso, a Polícia Civil está investigando se os militares efetuaram disparos.

O coronel Itamar disse que, quando as forças de segurança entraram na comunidade, já estava havendo um confronto. “E, ao lá chegarem, encontraram vários mortos ao longo da estrada, em uma extensão de mais ou menos 1 quilômetro. Esses mortos foram identificados pela Polícia Civil, e foi feita a segurança, já que se trata de uma área de mata, por integrantes do Exército Brasileiro. Não houve confronto entre as forças de segurança e das Forças Armadas com integrantes de facções criminosas. E não há o que investigar em relação a qualquer disparo realizado por militares do Exército nessa oportunidade”, disse o porta-voz.

De acordo com Itamar, nenhum inquérito policial-militar foi aberto porque não há motivo para isso. “Não há investigação, porque não há razão para isso, uma vez que as armas não realizaram disparos naquela oportunidade”, disse o coronel.

Agência Brasil 
 



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