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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Masp abre exposição tentando convencer que pornografia é arte



Masp abre 'Histórias da Sexualidade' com obras que vão além do nu artístico

Engana-se quem acredita que o Masp aproveita a onda de conservadorismo que vem resultando em críticas a exposições no Brasil para chamar atenção para a mostra que inaugura nesta quinta (19) e que dialoga sobre questões de sexualidade e gênero. [as exposições criticadas pelos conservadores - destaque para a do Banco Santander e uma patrocinada por uma prefeitura destinada ao público infantil - apresentam, entre outros abusos, o incentivo à pedofilia, zoofilia  e por isso são criticadas.]
 

Na verdade, a instituição colocou a mostra em sua programação em 2016, quando foi introduzido o projeto "Histórias da Sexualidade", que inclui além dela um ciclo de palestras sobre o tema. A exposição, que se distribui em três espaços do museu, "nunca foi tão necessária", afirma Lilia Schwarcz, curadora-adjunta de história do Masp, em entrevista à Folha."Uma série de direitos que julgávamos assegurados, na verdade, encontra-se em risco". [os atos criminosos que a adjunta chama de direitos, afetam a moral, os bons costumes, a Família e incentivam na maior parte das vezes práticas criminosas inclusive contra crianças.
Os atos criminosos, erradamente chamados de direitos, devem ser coibidos e os seus defensores e autores punidos.
Urge que se insira na Constituição previsão de Censura Prévia para atos pornográficos chamados de espetáculos artísticos.] 

Com conteúdo de violência, sexo explícito e linguagem imprópria, a exposição foi classificada para 18 anos.[registre-se que pelo menos na exposição aqui referida é vedada o ingresso de menores de 18 anos. Menos mal.]

A faixa, autoatribuída pelo museu, impede que um menor, mesmo se acompanhado dos responsáveis, tenham acesso à mostra – o Ministério da Justiça não determina a classificação para instituições culturais, que devem fazê-lo por si, seguindo manual da pasta. 



Se isto não for pedofilia!!!  o que  é pedofilia?

A exposição conta com um batalhão de 150 nomes fortes para o ambiente "artístico", que vão desde Renoir (1841-1919), a contemporâneos, como Adriana Varejão –o Masp escolheu sua "Cena de Interior 2", que foi alvo de críticas no "Queermuseu" em Porto Alegre, por, segundo manifestantes, fazer incitação à zoofilia. 


As mais de 300 obras estão divididas em nove temas, como "Corpos Nus", "Jogos Sexuais", "Religiosidades".

Cibelle Cavalli Bastos e Alexandre da Cunha, por exemplo, estão na ala "Totemismo", dedicado à representação dos órgãos sexuais. [provavelmente a representação de órgãos sexuais no Totemismo dessa exposição, consiste de uma estátua de madeira, representando um homem deitado, 'chamado de totem', com um pênis de madeira maciça, que receberá carícias dos admiradores da fantástica 'arte'.]

A obra "Xannayonnx Portal" pode parecer só uma grande espuma rosa. Bastos explica que o trabalho foi construído sobre uma indagação: "E se todos tivéssemos uma genitália híbrida?".

"A alma de uma pessoa não tem gênero, e a energia do masculino e feminino não garante o que a pessoa é." 


Para ela, um mundo ideal seria o do filme "Avatar" (2009), onde o alienígena "gruda o rabinho no cabelo [para reproduzir]. Seria incrível se fizéssemos isso".[espantoso é que a Bastos deve ser considerada artista.]

Do título ao uso de materiais, a obra de Cunha carrega um forte teor sexual."Morning", para ele, é uma expressão que remete à "sensualidade, do acordar para um ciclo".

Além disso, ele utiliza a camiseta como fundo do quadro, em vez da tela habitual; a peça de roupa, diz, está ligada ao "comum uso sobre a pele e o corpo humano". Materiais que a sobrepõem formam relevos que fazem alusão "até mesmo à genitália", explica. 


QUEBRA DE PARADIGMAS

Militante dos direitos LGBTs e de profissionais do sexo, Amara Moira participou do ciclo de seminários do projeto em 2016.

Moira, que é travesti, diz ver o Masp como uma instituição "elitizada", "excessivamente pautada por padrões europeus, brancos, masculinos, colonizadores". "Para apreciá-la, a pessoa precisa ter intimidade com os valores e ideais que a produziram." 

Saiba mais sobre apologia a pedofilia, a zoofilia e vilipêndio à religião no Blog Prontidão Total.


Por isso, Amara Moira defende a introdução de temas como a sexualidade e gênero para dentro do museu. "A sociedade começa a se dar conta de que, se quer mesmo discutir sexualidade, pessoas trans e prostitutas devem obrigatoriamente participar do debate." [o que fundamenta, o que justifica esse desejo exarcebado de discutir sexualidade? registre-se que não é a sexualidade convencional, que existe desde o primeiro homem, é uma sexualidade deturpada, que cogita de genitália híbrida (seja lá o que isso for), reprodução por rabinho, etc...]

 Fonte: Folha de S. Paulo


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